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ABC: Plano de Agricultura de Baixo Carbono é debatido no Senado

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Produtores que trabalham reduzindo emissões de gás carbônico poderão receber incentivos do Governo para suas propriedades. A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas realizou na última terça-feira (01/11) audiência pública no Senado Federal para debater o Programa de Agricultura de Baixo Carbono e ações que visem a alcançar os objetivos estabelecidos na Política Nacional sobre Mudanças do Clima. “A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) incentiva a execução do programa ABC, que promove o sequestro de carbono por meio de técnicas que melhoram a eficiência energética dos processos produtivos e, por conseqüência, aumentam a competitividade do produtor brasileiro”, explica o analista de Ramos e Mercados da instituição, Marco Olivio Moratto.

 

Vitrine - Segundo Moratto, o programa ABC funciona como vitrine para os mercados consumidores, comprovando a sustentabilidade da produção agropecuária brasileira. “Por vezes nossa agricultura é encarada, erroneamente, como prejudicial. Essa é mais uma forma de provarmos que é possível produzir e contribuir para o meio ambiente, ajudando, neste caso, na mitigação do aquecimento global”, analisa.

 

Mercado de carbono e serviços ambientais - O relator da Comissão, deputado Márcio Macêdo, trouxe em seu relatório final argumentações sobre a regulamentação do comércio de carbono e serviços ambientais. Especialistas destacaram a importância dessa legislação para o sucesso da Política Nacional de Mudanças Climáticas no Brasil.

 

Incentivo - Macêdo ressaltou que o governo tem políticas de incentivo para diversas atividades, do agronegócio à agricultura familiar, mas não incentiva quem mantém áreas de floresta nativa. "Trata-se de uma realidade que se impõe. Acho que essa matéria transcende a discussão de ordem ambiental, atinge também a ordem econômica. É preciso gerar benefícios para quem preserva", afirmou.

 

Em análise - O secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Eduardo Assad, disse que o tema já está sendo analisado por sua pasta e pelos ministérios da Fazenda, da Agricultura e de Ciência e Tecnologia, mas depende do texto definitivo do novo Código Florestal, em discussão no Senado. Ele explicou que também é necessário definir critérios de como será medido e quanto valerá o carbono em cada bioma.

 

Programa ABC - O programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) foi criado em junho de 2010 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a meta de aliar produção de alimentos e bioenergia com redução dos gases de efeito estufa. De acordo com informações do Mapa, o programa incentiva processos tecnológicos que neutralizam ou minimizam os efeitos dos gases de efeito estufa no campo a serem adotados pelos agricultores nos próximos anos.

 

Plano Agrícola - As ações do programa ABC estão inseridas no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 e preveem aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas que garantem eficiência no campo, com balanço positivo entre sequestro e emissão de dióxido de carbono. Estão garantidos recursos a agricultores e cooperativas com limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxas de juros de 5,5% ao ano e prazo de desembolso de 12 anos. (Informe OCB)

CAFÉ: Modelo difundido pela Emater dobra produtividade da lavoura

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O secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, visitou nesta quinta-feira (03/11) o município de Grandes Rios para ver de perto o desenvolvimento da sua cafeicultura, fruto do trabalho integrado entre o serviço oficial de assistência técnica e extensão rural, Associação dos Cafeicultores de Grandes Rios (Acafé) e Prefeitura local.

 

Produtividades recordes - Com este apoio, os produtores estão investindo na produção de cafés de excelente qualidade e obtendo produtividades recordes que passam de 125 sacas de produto limpo por alqueire. Ortigara esteve acompanhado pelo diretor-presidente da Emater, Rubens Niederheitmann, e o diretor-técnico Natalino Avance de Souza. Na cidade, foi recebido pelo prefeito Sílvio Daineis Filho, lideranças, agricultores e técnicos.

 

Propriedade - O primeiro encontro foi na propriedade do agricultor Adão Santo Daré, que num sítio de 12,7 hectares dedica 4,5 hectares para a cultura do café. Ele produz a média de 52 sacas por hectare com a expectativa de colher na próxima safra mais de 100 sacas. A média estadual é de 23 sacas por hectare. Ortigara conheceu no local o modelo tecnológico difundido pela Emater em Grandes Rios para produção de café com qualidade e alta produtividade. “É uma propriedade que buscou apoio técnico na Emater e junto com o extensionista fez uma lavoura diferente, que produz resultados. O que vimos aqui é uma verdadeira indústria de produzir café. Um exemplo já adotado por produtores da região e que a gente fará todo o esforço para difundir ainda mais para todas as regiões produtora do Paraná”, destacou o secretário.

 

Exemplo - Na avaliação de Rubens Niederheitmann, a experiência que o secretário conheceu em Grandes Rios é exemplo do modelo de trabalho que o serviço oficial de extensão rural vem adotando em todo o Estado. “Nós queremos o nosso técnico mais próximo do agricultor. E essa ação que vimos aqui mostra bem isso. São propriedades de referência e que ajudam, de forma prática, no local, fazer a difusão de um modelo de produção que respeita o meio ambiente, gera renda e melhora as condições de vida das famílias assistidas”.

 

Explicação - Nelson Menoli Sobrinho é o extensionista que presta assistência aos produtores e assessora a Associação dos Cafeicultores. Coube a ele explicar como está sendo obtido esse resultado. “Recomendamos aos plantadores, nas lavouras feitas no sistema semi-adensado, fazer a poda em partes dessa plantação. É poda de esqueletamento, que retira os ramos laterais, e a poda de decote, com corte do ponteiro da planta a uma altura de 1,7 metro. A finalidade é aproveitar 100 por cento o potencial produtivo da planta em uma safra, com produção zero no ano seguinte”.  Sem a aplicação dessa prática de manejo, a tendência é o cafeeiro produzir todos os anos. Porém, com boa produtividade num ano e baixa produção no outro.

 

Tese reforçada pelo agricultor - O cafeicultor Adão Santo Daré reforça a tese apresentada por Menoli. “Hoje temos que trabalhar assim. Isso porque a mão de obra está cada vez mais escassa e cara. Além de ser vantajoso para o produtor, ajuda também o município liberando gente para trabalhar em outras áreas”, diz. Para ele, além aumentar a produtividade, o sistema recomendado pela Emater contribui com a melhoria da qualidade do café colhido.

 

Proposta - Segundo Menoli, a proposta tecnológica traz vantagens para o produtor, mas por outro lado exige uma assistência técnica mais efetiva. “Isso para que o cafeicultor possa fazer um bom manejo das lavouras, trabalhar bem o procedimento de desbrota, manejar de forma adequada a fertilidade do solo e controlar de forma racional tanto pragas quanto doenças”. O extensionista usa a prática de manejo da fertilidade do solo para explicar melhor a importância desses cuidados. “Se faltar nutrientes no solo, a planta acaba consumindo reservas acumuladas nos ramos, folhas e raízes para nutrir os frutos em formação. Neste caso, comprometendo a brotação dos ramos produtivos após a poda e até inviabilizando as colheitas futuras”.

 

Visita - Na visita à sede da Acafé, Norberto Ortigara conheceu as várias iniciativas conduzidas pela organização assessorada pela Emater e que estão melhorando os resultados econômicos de seus 62 associados, e de pelo menos outras 180 famílias parceiras deles. A Associação foi criada em 1995, depois que uma geada forte, em 1994, motivou o fechamento do entreposto da Cocamar. Na Associação, Ortigara conheceu o trabalho feito pelo Centro de Classificação Física e de Degustação que até o início deste ano era atendido exclusivamente pelo engenheiro agrônomo da Emater, Nelson Menoli Sobrinho, classificador e degustador oficial do Ministério da Agricultura.

 

Ajuda - Agora, o extensionista conta com a ajuda de pelo menos outros oito produtores que, com a instrução do próprio Menoli, se tornaram também classificadores e degustadores depois de participar de um curso com duração de 250 horas. “Já estamos contabilizando os benefícios desse trabalho. Os produtores agora fazem a avaliação dos próprios lotes e de lotes de cafeicultores vizinhos. Com isso, fiquei liberado para outras atividades de assistência técnica. Como avanço, devemos destacar ainda a produção, pela primeira vez no município, de cafés tipo cereja descascado”, relata Menoli. (Assessoria de Imprensa Emater)

VENDAS EXTERNAS I: Embarque das líderes do agronegócio cresce mais do que a média

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Apesar das quedas recentes, o elevado patamar de preços das commodities agropecuárias em geral no mercado internacional continua a impulsionar as exportações das empresas do agronegócio radicadas no país. Levantamento completo da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que 15 empresas do setor ficaram entre as 40 maiores companhias exportadoras do país de janeiro a setembro deste ano, mais ou menos a média normal. Todas registraram crescimento nas receitas com os embarques em relação a igual intervalo de 2010. Das 15, cinco continuaram entre as dez primeiras, como em igual intervalo de 2010, mas com taxas de incremento em geral superiores à média.

 

Valor exportado - Essas cinco primeiras - Bunge, Cargill, ADM, JBS e Louis Dreyfus Commodities, só a JBS de origem nacional -, apontam cálculos realizados pelo Valor, exportaram o equivalente a US$ 14,9 bilhões nos primeiros nove meses deste ano, 38% mais que de janeiro a setembro de 2011. O total geral aumentou 31,1% na comparação, para US$ 190 bilhões.

 

Incremento - No universo das 40 maiores exportadoras, que inclui as líderes Vale e Petrobras, que também foram beneficiadas pelo aumento de preços nos mercados de commodities em que atuam, a taxa conjunta de incremento nesse período foi de 40,8%, para pouco mais de US$ 101 bilhões, ou mais de 53% do total apurado pela Secex. Até setembro de 2010, as "40 mais" responderam por 49,7% do total.

 

Bunge - Tradicional líder das exportações do campo brasileiro, a Bunge, sediada nos Estados Unidos, obteve US$ 5,1 bilhões em receitas com seus embarques nos primeiros nove meses deste ano, quase 43% acima do mesmo intervalo de 2010. As recentes baixas dos preços internacionais das commodities, ligadas às turbulências em países desenvolvidos, estão no radar, mas ainda não chegam a provocar arrepios.

 

Problemas financeiros globais - "Temos que ter uma atenção especial em função dos problemas financeiros globais, sobretudo na Europa, mas também nos EUA. E uma das questões mais importantes é como isso tudo vai afetar a China", afirma Adalgiso Telles, diretor corporativo da Bunge Brasil. A China manteve-se como principal destino das exportações do agronegócio brasileiro de janeiro a setembro, com compras de US$ 13,3 bilhões, salto de 35,1%. Por outro lado, as exportações chinesas têm como principal destino os EUA. Mais em www.mdic.gov.br (Valor Econômico)

VENDAS EXTERNAS II: Índia deve superar EUA na exportação de carne

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Com um produto mais barato, a Índia deve desbancar os Estados Unidos do terceiro lugar no ranking dos maiores exportadores mundiais de carne bovina, mercado que também inclui a de búfalos. Dados divulgados na quinta-feira pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) mostram que os embarques indianos deverão crescer 16% em 2012, para 1,275 milhão de toneladas, acima das 1,25 milhão de toneladas que tendem a ser embarcadas pelos americanos.

 

Exportações globais - A taxa de avanço indiano é também três vezes superior que a das exportações globais, segundo o órgão americano. Com uma população massivamente vegetariana, a Índia tem um baixo consumo interno de carne e um crescente rebanho de búfalos que suprem a demanda por produtos lácteos do país.

 

Clientes - Assim, a carne dos animais abatidos é vendida a clientes do Oriente Médio, do Norte da África e da Ásia, que têm no preço o principal fator de compra, afirma Fernando Sampaio, diretor-executivo da Associação Brasileira dos Exportadores de Carnes (Abiec). "A Índia é um concorrente importante, mas é difícil saber o quanto eles vão avançar e afetar o Brasil", acrescenta Sampaio, destacando que os clientes da Ásia e do Oriente Médio representam, pelo menos, um terço das exportações brasileiras.

 

Diferenciais - Os diferenciais indianos estão no posicionamento geográfico estratégico, que permite um menor custo de frete, e no próprio preço da carne, que é menor, explica o zootecnista Gustavo Aguiar, analista da Scot Consultoria.

 

Custo - A estimativa da Abiec é de que a carne indiana chegue ao Oriente Médio a um custo de cerca de dois terços do mesmo corte brasileiro - ou até menos -, segundo Sampaio. A questão cambial no Brasil também é um fator redutor de competitividade, acrescenta ele.

Carne desossada - A Índia, afirma, está muito presente no mercado de carne desossada. Esta é congelada e muito utilizada na fabricação de embutidos e carnes moídas por indústrias que buscam produtos de baixo custo e podem trabalhar com qualidade menor. Apesar de a Índia ser um concorrente que não pode ser desprezada, explica Sampaio, é difícil avaliar até que ponto ele sustenta sua posição como grande exportadora do produto. "O nível de sanidade da carne da Índia é equivalente ao nível do produto brasileiro há 50 anos", compara o executivo. No ano passado, informa ele, um carregamento do país asiático para o Egito foi suspenso porque foi encontrada cisticercose viva.

 

Relatório USDA - Segundo relatório do USDA, as exportações globais de carne em 2012 vão crescer 4,6%, para 8,2 milhões de toneladas. Além da Índia, que vai liderar esse avanço, também devem aumentar os embarques o Brasil - de 1,325 milhão de toneladas para 1,375 milhão -, a líder mundial Austrália (de 1,350 milhão de toneladas para 1,380 milhão), e, em menor dimensão, os EUA (de 1,241 milhão para 1,25 milhão).

 

Embarques brasileiros - Apesar do previsto crescimento dos embarques brasileiros no ano que vem, o país ainda está muito longe de recuperar o patamar de 2007, quando foram exportados 2,189 milhões de toneladas de carne bovina. As restrições impostas pela União Europeia - naquele momento um dos principais clientes do Brasil -, a retração do consumo no pós-crise de 2008 e barreiras da Rússia se somaram para reduzir em 38% o volume das exportações brasileiras em três anos. (Valor Econômico)

INTERNACIONAL: G-20 vai elogiar política fiscal do Brasil em comunicado oficial

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O comunicado da reunião do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, vai elogiar a situação fiscal do Brasil. O documento, que será divulgado na sexta-feira, ao término da reunião de cúpula em Cannes, reconhecerá que as contas públicas brasileiras estão “fortes”. O mesmo reconhecimento deve ser feito, no comunicado, a poucas nações, entre elas, Austrália e Canadá.

 

Reconhecimento - “Esse reconhecimento é muito importante porque, desde o início da atual rodada da crise financeira mundial, ficou claro para as principais autoridades brasileiras que a origem da crise é fiscal”, informou ao Valor um integrante do governo. “O fiscal nos diferencia do restante do mundo neste momento.”

Fragilidade fiscal - Desde agosto, quando se acirrou a crise financeira nas economias avançadas, tanto a presidente Dilma Rousseff quanto o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, responsabilizaram a crise pela fragilidade fiscal das economias europeias e americana e passaram a defender o fortalecimento das contas fiscais brasileiras.

 

Estímulos fiscais e monetários - Lá fora, as economias deram estímulos fiscais e monetários após a crise de 2008, confiantes de que a recuperação do PIB ajudaria a melhorar a situação das contas públicas num segundo momento. Como a recuperação foi acanhada e, em alguns casos, não veio, o resultado foi a deterioração da situação fiscal. No caso dos Estados Unidos, a dívida pública chegou a 100% do PIB. No Brasil, está abaixo de 37,8% do PIB.

 

Reforço - Em agosto, um dia antes da reunião do Comitê de Política Monetária do BC (Copom), o governo brasileiro anunciou um reforço de R$ 10 bilhões no superávit primário das contas públicas em 2011. Até setembro, 83% da meta de superávit (de R$ 91 bilhões) já tinha sido cumprida. Além disso, lembrou uma fonte, o governo se comprometeu com a entrega da meta cheia de superávit, sem desconto das despesas com investimento previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2012. “A linha fiscal adotada até agora vai ser mantida”, assegurou a fonte.

 

Compromisso - O reconhecimento público e internacional do esforço fiscal brasileiro aumenta o compromisso do governo Dilma com a manutenção da política de geração de superávits primários. Na quarta-feira, a agência de classificação de risco Moody’s também elogiou o Brasil. (Valor Econômico)

ENGENHARIA: Eleições do Sistema Confea/Crea em todo Brasil

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Acontecem, na próxima terça-feira (08/11), as eleições que definirão os rumos do Sistema Confea/Crea, do qual faz parte o Crea-PR-Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná. O pleito está agendado das 9h às 19h em todo o País, e, no Paraná, envolverá um universo de cerca de 40 mil profissionais. No Brasil inteiro, o número sobe para 800 mil votantes, em um universo de cerca de um milhão de profissionais. As eleições institucionais decidem o novo presidente do Confea-Conselho Federal, do presidente do Crea-PR, Conselheiro Federal, Diretor Geral e Administrativo da Mútua-Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-PR.

 

Importância - “Os profissionais das áreas tecnológicas que os Conselhos representam estão presentes em todos os setores, e a sua importância aumenta consideravelmente em um momento como o atual, com um Brasil que se desenvolve em patamares inéditos, com uma imensa demanda no setor de infraestrutura”, explica o presidente em exercício do Crea-PR, engenheiro civil André Gonçalves. “As eleições não são obrigatórias, por isso temos que mobilizar os profissionais a comparecer às urnas e exercer o seu direito à cidadania, mostrando com responsabilidade quais caminhos serão seguidos nos próximos anos e quais os compromissos econômicos e sociais que assumiremos daqui para frente”, adiciona.

 

Candidatos - Concorrem às eleições os seguintes candidatos: para presidente do Confea, o engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini Jr (presidente licenciado do Crea-PR), o engenheiro mecânico Francisco Machado da Silva, o engenheiro civil José Tadeu da Silva e o tecnólogo Luis Fernando Buch. Para presidente do Crea-PR: engenheiros civis Gilberto Piva e Joel Kruger. Para conselheiro Federal: engenheiro civil Ivo Mendes Lima (titular)/engenheiro civil João Kovalechyn (suplente) e engenheiro civil Francisco José Teixeira Ladaga (titular)/engenheiro civil Luz Mitsuaki Sato (suplente). Para diretor Geral da Mútua: técnico em Eletrônica Waldir Aparecido Rosa. Para diretor administrativo: engenheiro agrônomo Paulo Gatti Paiva.

 

Locais de votação - Os locais de votação e demais informações podem ser acessados no site www.crea-pr.org.br (Assessoria de imprensa do Crea-PR)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

AGENDA: Curso de implantação de florestas de eucaliptos, dias 10 e 11

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O Sistema Ocepar promove o curso “Implantação de florestas de eucalipto”, nos dias 10 e 11 de novembro, na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado. Além de tratar sobre o cultivo, a ideia é preparar e promover a atualização dos participantes também para questões ligadas ao financiamento e manejo de florestas comerciais de eucalipto. O curso é destinado a profissionais de assistência técnica das cooperativas do Paraná Mais informações com Leandro Macioski ( Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1128) ou com Gilson Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1113).

 

Clique aqui e confira a programação completa da capacitação Implantação de Florestas de Eucalipto

 

Fórum das Fiações acontece em Campo Mourão

Representantes da área comercial, industrial e técnica das fiações das cooperativas do Paraná e da Copasul, do Mato Grosso do Sul, participam, no dia 10 de novembro, às 9h, do Fórum das Fiações, promovido pela Ocepar na indústria da Coamo, em Campo Mourão, Centro-Oeste do Estado. O gerente de logística da Cooperativa Lar, Ademir da Silva, vai tratar do tema “Logística unificada no setor de exportação”. Também estarão em debate temas relacionados ao mercado de algodão e de fios, como preço, qualidade e disponibilidade; índice de rotatividade e absenteísmo; energia elétrica, entre outros. Os participantes devem confirmar presença até o dia 08 de novembro, com Aline Bernardo pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações podem ser obtidas com Robson Mafioletti ou Silvio Krinski pelo fone: (41) 3200-1100.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Fórum das Fiações 

 

Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro

Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

 Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

CAPACITAÇÃO II: Inscrições para curso de implantação de florestas encerram nesta sexta

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Profissionais de assistência técnica das cooperativas do Paraná têm até esta sexta-feira (04/11) para efetuar as inscrições ao curso “Implantação de florestas de eucalipto”, promovido pelo Sistema Ocepar. A capacitação acontece dias 10 e 11 de novembro, na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado. Além de tratar sobre o cultivo, a ideia é preparar e promover a atualização dos participantes também para questões ligadas ao financiamento e manejo de florestas comerciais de eucalipto.

 

Informações - Mais informações com Leandro Macioski ( Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1128) ou com Gilson Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1113).

 

Clique aqui e confira a programação completa da capacitação Implantação de Florestas de Eucalipto

FÓRUM DAS FIAÇÕES: Próximo evento será em Campo Mourão

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O Sistema Ocepar promove, no dia 10 de novembro, às 9h, o Fórum das Fiações, na indústria da Coamo, em Campo Mourão, Centro-Oeste do Estado. O evento vai reunir representantes da área comercial, industrial e técnica das fiações das cooperativas do Paraná e da Copasul, do Mato Grosso do Sul. O gerente de logística da Cooperativa Lar, Ademir da Silva, vai tratar do tema “Logística unificada no setor de exportação”. Também estarão em debate temas relacionados ao mercado de algodão e de fios, como preço, qualidade e disponibilidade; índice de rotatividade e absenteísmo; energia elétrica, entre outros.

 

Confirmação de presença - Os participantes devem confirmar presença até o dia 08 de novembro, com Aline Bernardo pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações podem ser obtidas com Robson Mafioletti ou Silvio Krinski pelo fone: (41) 3200-1100.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Fórum das Fiações 

SESCOOP/PR: Coopavel promove encontro com 130 jovens cooperativistas

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COAMO I: Cooperativa é a empresa mais admirada do agronegócio do Brasil

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COAMO II: Gordura Ice é a novidade da linha industrial de alimentos

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COPAGRIL: Diretoria promove reuniões nos núcleos cooperativos

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COCAMAR: 500 casais cooperativistas reúnem-se em Encontro

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Avaliar os avanços do cooperativismo na região em 2011 e os objetivos para o próximo ano. Este é um dos temas do Encontro de Casais Cooperativistas que será promovido em três etapas, nos dias 4, 17 e 18 deste mês, respectivamente em Rolândia, Cianorte e Maringá. A previsão é que, no total, 500 casais que exercem papel de liderança e formação de opinião em seus municípios, participem dos eventos. Realizado sempre no final de ano, o Encontro é também “uma oportunidade para fortalecer o relacionamento entre os participantes”, conforme salienta a coordenadora de Relação com o Cooperado da Cocamar, Cecília Adriana da Silva.

 

Imersão – De 9 a 11 deste mês, os integrantes dos grupos do programa Lidercoop na cooperativa fazem uma viagem de imersão em cooperativismo pela rota eslava-germânica, na região centro sul do Paraná. Iniciado em 2010, o Lidercoop, cujo objetivo é formar novas lideranças, possui duas turmas: uma com 60 cooperados da faixa etária de 18 a 30 anos, e outra com 50, para participantes acima de 30 anos. (Imprensa Cocamar

RAMO CRÉDITO I: Sicredi é destaque em projeções econômicas

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O Sicredi, novamente, figura no Ranking da Agência Estado, desta vez referente ao terceiro trimestre de 2011. Dentre as instituições participantes, o Sicredi ficou entre as dez melhores no ranking TOP 10 Básico, que leva em conta as projeções para quatro indicadores: IPCA, IGP-M, Selic e Câmbio.

 

Proposta - A proposta do ranking é premiar as instituições cujas projeções para os principais indicadores econômicos do País mais se aproximaram da realidade. De acordo com Alexandre Barbosa, gerente de Análise Econômica e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo Sicredi, "a intensificação dos problemas econômicos e financeiros nos EUA e na Europa seguem desafiando a capacidade preditiva a respeito do cenário econômico mundial e brasileiro. A presença do Sicredi no ranking sinaliza que, mais uma vez, estamos no caminho certo", ressalta. O reconhecimento também reitera o destaque em rankings importantes, como o Top Five do Banco Central, concedido ao Sicredi em 2008, 2009 e 2010 pela acuracidade nas projeções econômicas. (Imprensa Sicredi)

RELATÓRIO GLOBAL: ACI anuncia as 300 maiores cooperativas do mundo

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A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou na segunda-feira (31/10) o último relatório global, que apresenta as 300 maiores cooperativas do mundo. Juntas eles obtiveram 1,6 trilhão de dólares em receita, valor comparável à nona maior economia do mundo.  A Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, (Copersucar) está entre elas. Criada em 1959, a história da cooperativa é marcada pela superação de desafios e pelo pioneirismo num dos setores que, hoje, mais impulsionam a economia e as exportações brasileiras. O anúncio foi feito em Nova York (EUA), no mesmo dia em que a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o Ano Internacional das Cooperativas.


Cerimônia - O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, acompanhou a cerimônia ao lado do presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, do conselheiro da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) Américo Utumi e do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka.


Governança cooperativa - Para Freitas, a Copersucar fortaleceu a governança corporativa, concentrando a participação dos cooperados nos conselhos fiscal e de administração e profissionalizando a gestão. Adotou também práticas de governança semelhantes às de companhias de capital aberto, expondo seus resultados, cenários, produção, estratégias e expectativas, de maneira transparente e detalhada, a seus clientes, instituições financeiras e outros parceiros no Brasil e no Exterior. “Esta postura tem assegurado à cooperativa acesso a crédito de primeira linha e a conceituadas instituições financeiras no Brasil e no Exterior e o reconhecimento é mais do que justo”.

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Modelo de risco mensurado - O relatório revela que o modelo de risco mensurado, com ênfase nas pessoas, proporcionou estabilidade, mesmo com a grande crise econômica, em 2008. O resultado do modelo cooperativo, segundo o documento, representa um contribuição importante para a economia e o bem estar social da população e da sua comunidade.  “A diversidade e a robustez do modelo cooperativo estão baseados em princípios e valores” disse a presidente da instituição, Pauline Green. “Esta é a razão das cooperativas terem sobrevivido à crise financeira global, empregando mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo”, avalia a líder.


Setores analisados - O estudo analisou cooperativas dos seguintes setores econômicos: o agropecuário e florestal; banco e crédito, consumo, seguros, trabalho e industrial, saúde, utilidades entre outros. Mesmo fora do ranking das 300 maiores cooperativa, a Unimed do Brasil foi citada no relatório que pode ser conferido clicando aqui.  (Informe OCB)

CONCURSO: Melhor café do Paraná será conhecido nesta sexta-feira, em Apucarana

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A organização do Concurso Café Qualidade Paraná 2011 divulga nesta sexta-feira (04/11) os vencedores da nona edição do certame, em evento que terá início às 8h30, na Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), com participação do secretário de agricultura e abastecimento Norberto Ortigara. Concorrem 19 finalistas, que superaram mais de 300 concorrentes em seletivas regionais nas categorias café natural e cereja descascado. Indústrias torrefadoras e cafeterias buscam esses grãos para produzir blends e séries de cafés especiais.

 

Regulamento – Para participar, o cafeicultor deve escolher a categoria em que deseja concorrer e inscrever lotes de no mínimo 10 sacas. Pequenos agricultores familiares podem competir com microlotes, de duas sacas.

 

Regiões - O Concurso Café Qualidade Paraná 2011 envolveu as regiões de Apucarana, Campo Mourão, Cianorte, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Santo Antonio da Platina e Toledo. Todas elas realizaram concursos locais e enviaram o lote campeão de cada categoria para competir no certame de âmbito estadual. Finalizadas as seletivas regionais, uma comissão integrada por experientes provadores avalia os lotes nos quesitos doçura, acidez, corpo, sabor e balanço da bebida e seleciona quatro lotes em cada categoria, que serão conhecidos em Apucarana. O campeão é encaminhado para representar o Paraná no Concurso Nacional de Qualidade do Café, promovido pela Associação da Indústria do Café (Abic).

 

Concorrentes – Em ordem alfabética, os finalistas na categoria cereja descascado são Alisson Francisco dos Santos (Grandes Rios); Carlos Roberto Massa (Apucarana); Irineu Sella (Roländia); Luiz Boranelli (Curiúva) e Shige Sera (Congonhinhas). O prêmio de melhor café natural é disputado por Adão Santo Daré (Grandes Rios); Ademir Rosseto (Mandaguari); Benedito Lázaro Penachi (Jesuítas); José Leonardi (Cambé); José Pereira Batista (Carlópolis) e Nildo Kern (Apucarana).

 

Microlotes - Na disputa com microlotes classificaram-se Ailson Anelli (Cornélio Procópio); Antonio Faustino de Oliveira Filho (Carlópolis); João Paulino Neto (Terra Boa); Mário Alex dos Santos (Grandes Rios); Olívia A. F. Silva (Mandaguari); Patrick R. de Souza (Apucarana); Reginaldo Ferrer Lopes (Londrina) e Sebastão Afonso Oliveira (Jesuítas). Nesta classe não há distinção entre os métodos de preparo do grão para secagem – competem tanto produtores de café natural quanto de cereja descascado.

 

Produção – Há cerca de 90 mil hectares plantados com café no Paraná. Desse total, cerca de 76 mil hectares são constituídos de lavouras em plena produção, sendo mais de 60% delas conduzidas no sistema adensado. A produção familiar é predominante: das 13 mil propriedades que se dedicam à cafeicultura, 85% têm menos de 50 hectares. Neste ano, o Estado deve colher em torno de 1,8 milhão de sacas beneficiadas, com produtividade média de 24 sacas por hectare.

 

Realização - O concurso Café Qualidade Paraná é uma realização da Câmara Setorial do Café do Paraná; Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), por meio das vinculadas Iapar e Emater-PR; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café; Ministério da Agricultura e Abic. Também conta com o apoio de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas à cadeia produtiva da bebida. (Assessoria de Imprensa Iapar)