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A intenção de plantio de grãos para a safra 2011/2012 prevê que a produção nacional deve ficar entre 157,007 e 160,587 milhões de toneladas, dentro do intervalo de – 3,7 e – 1,5%. Na safra passada, foram colhidas 162,955 milhões de toneladas de produtos. A primeira estimativa da próxima safra consta no levantamento de Intenção de Plantio divulgado nesta quinta-feira (06/10), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Aumento - Há expectativa de ampliação da área plantada. A previsão para a Safra 2011/2012 é de 50,431 a 51,358 milhões de hectares. A safra anterior registrou uma área de cultivo de 49,919 milhões de hectares. O aumento está relacionado ao milho 1ª safra, que deve ter um crescimento entre 4,2 e 7,2%, e à soja, para a qual está previsto um incremento entre 2 e 3,5%.
Área menor - Entre as culturas com estimativa de redução de área plantada está o arroz, que deve perder entre 2,7 e 0,6% em relação ao espaço cultivado na safra anterior, quando chegou a 2,820 milhões de hectares. O mesmo deve ocorrer com o feijão 1ª safra que deve perder de 8% a 5% da área de 1,420 milhão de hectares do último ciclo.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por cerca de 60 técnicos, entre os dias 18 e 21 de setembro, após contatos com órgãos públicos e privados ligados à produção agrícola. O levantamento teve por objetivo a busca de informações sobre intenção de plantio da safra 2011/2012 na região Centro-Sul, e o encerramento de parte da safra 2010/2011 nas regiões Norte e Nordeste. Não foram realizados estudos de intenção de plantio para as culturas de 2ª e 3ª safras porque o período de semeadura ainda está distante. (Mapa)
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O aumento de 2,5% na projeção da segunda safra de milho entre agosto e setembro foi o que elevou no mesmo período as estimativas em 0,3% da colheita de grãos no Brasil para 2011, revisada para 159,4 milhões de toneladas. A avaliação é do gerente de Coordenação de Agropecuária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mauro Andre Andreazzi, ao comentar o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), publicado nesta quinta-feira (06/10).
Paraná - De acordo com ele, o Estado do Paraná, segundo maior produtor de milho do país, reavaliou positivamente sua produção, elevando-a em 9,1% em setembro, em relação a agosto, para 6 milhões de toneladas. Na análise do especialista, a tendência para a commodity agrícola é de alta, uma vez que os Estados Unidos já avisaram que sua produção será menor em 2012.
Preço - “O preço da saca do milho, de 60 quilos, varia de R$ 25 a R$ 30 no mercado internacional e já está influenciado por expectativas em relação a 2012. Tudo indica que o preço do milho estando satisfatório como está, a tendência é que aumente o plantio dessa cultura no próximo ano”, afirmou Andreazzi. Ele acrescentou que a mesma expectativa de valorização do milho vale para a soja em grão, cuja estimativa de produção apresentou estabilidade no período agosto-setembro, mantendo a projeção de 74,84 milhões de toneladas de safra para este ano.
Feijão - Já o feijão teve a sua expectativa de produção reduzida em 1% em setembro, frente a agosto, para 3,588 milhões de toneladas, em razão da estiagem na Bahia, o que acabou rebaixando a safra do Estado em 12,2% no período, destacou Andreazzi. Segundo o IBGE, toda a área de colheita no país representará 48,6 milhões de hectares, um acréscimo de 4,5% em comparação a 2010. (Valor Econômico)
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O Ministério da Agricultura investiga uma possível triangulação na importação de leite via Chile. O país, que não é autossuficiente na produção de lácteos, importou em 2010, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), 14 mil toneladas de leite em pó. Naquele mesmo ano, exportou 11 mil toneladas ao Brasil. A preocupação do governo é que outros países estejam usando o Chile como escala para enviar o produto ao Brasil.
Estranheza - O representante da subcomissão do leite na Câmara, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), diz que o volume de exportação de leite do Chile para o Brasil causa estranheza. "Como um país importa essa quantidade gigantesca e manda quase tudo para cá? Só no mês de setembro eles mandaram 400 toneladas de leite em pó. Nós da subcomissão vamos pedir que o governo avalie a origem do leite para barrar triangulações", afirma. De acordo com Moreira, alguns empresários chilenos fizeram uma proposta de exportar até sete mil toneladas para o Brasil.
Importações e exportações chilenas - Este ano, até julho, o Chile importou 2,6 mil toneladas de leite em pó integral e exportou 3,6 mil toneladas do mesmo produto ao Brasil, segundo o governo chileno.
Queixa - O setor privado protocolou, no Ministério da Agricultura, queixas em relação ao aumento da exportação do Chile, país predominantemente importador. O diretor do Departamento de Assuntos Comerciais do Ministério da Agricultura, Benedito Rosa do Espírito Santo, disse que o governo está atento aos aumentos de volume e vai investigar se há triangulação. "Se houver triangulação, vamos sugerir que sejam tomadas as providências cabíveis à defesa comercial contra comércio desleal".
Pressão - Além da investigação, o governo tem sofrido pressão do setor privado para endurecer as negociações consideradas, até agora, "insuficientes". O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), diz que as importações aumentaram bastante no mês de setembro e que esse aumento só aconteceu com anuência de alguém. "Conversamos hoje com o Ministério do Desenvolvimento e com o Mendes Ribeiro [Agricultura] para discutir esse aumento. Pedimos para que o governo não permita que o leite entre porque nós estamos próximos à safra".
Argentina e Uruguai - Segundo ele, além de a Argentina negar a nova cota de importação proposta no mês passado pelo setor privado brasileiro, o país mandou 4,8 mil toneladas de leite em pó em setembro, acima da cota atual de 3,3 mil toneladas. O Uruguai exportou 4,4 mil toneladas.
Investigação - O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, confirma que o Ministério da Agricultura está investigando a possível triangulação. "Existe a suspeita sim, mas nada confirmado ainda. O governo brasileiro via Ministério da Agricultura está investigando. Se for detectada a triangulação, naturalmente o governo vai tomar as medidas cabíveis", diz Alvim. (Valor Econômico)
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O Brasil vai enviar especialistas em sanidade pecuária ao Paraguai para ajudar no controle do foco de febre aftosa identificado mês passado no distrito de San Pedro, a 230 quilômetros do Paraná. A decisão foi anunciada ontem após reunião do Comitê Veterinário Permanente do Conesul (CVP), em São Paulo, atendendo a pedido de representantes do governo paraguaio. A estimativa é de que os prejuízos provocados pela doença alcancem os US$ 300 milhões até o final do ano no país vizinho. Os estados brasileiros que têm fronteira com o Paraguai continuam em alerta. O problema está sob controle, avalia o CVP. (Gazeta do Povo)
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Conforme a colheita avança no Meio-Oeste dos Estados Unidos, a safra norte-americana vai ganhando contornos mais definidos. Com 19% da soja e 21% do milho fora das lavouras, o consenso na região é que, apesar do clima instável, o desempenho final não será tão ruim como se previa há um mês. Por outro lado, os produtores não registram safra tão cheia quanto gostariam.
Produtividade - Enquanto alguns estados atravessaram as adversidades climáticas sem grandes sustos, como é o caso de Iowa, outros, como Missouri, encerrarão a temporada com produtividades abaixo da média histórica, conferiu a Expedição Safra Gazeta do Povo, que percorre a região nesta semana. Prejudicadas por uma onda de calor em julho e por tempestades de ventos que acamaram as plantas, as lavouras de milho do estado estão rendendo até 50% menos que o projetado inicialmente.
Colheita - Com 75% do milho colhido, Stan Mulley conta que perto de metade de sua safra foi perdida para o clima. Na fazenda que mantém no município de Cameron, no Noroeste do Missouri, investiu para colher mais de 200 sacas do cereal por hectare, mas, ao final dos trabalhos, o rendimento médio deve ficar próximo de 100 sacas. “Acho que o vento levou uns 20% da safra e outros 30% foram embora com o calor. Se tivéssemos tido pelo menos uma boa chuva em julho, poderíamos fechar com produtividade dentro da média histórica, que é de 110 sacas por hectare”, relata o administrador da fazenda, Charlie Wattenburg.
Equipamento especial - Para tentar minimizar os prejuízos com o vento, ele instalou na colheitadeira de milho um equipamento especial que levanta as plantas do chão e as empurra para dentro da plataforma. “Ajuda, mas não resolve. Ainda sobram muitas espigas no chão e isso reduz bastante a produtividade”, diz Wattenburg. Esses casos são extremos, observa Nate Hahn, revendedor de máquinas New Holland em Cameron. O estado deve ter rendimento próximo à média histórica para milho e soja, observa. (Gazeta do Povo)
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Enquanto as cotações internacionais dos grãos caem expressivamente, o produtor brasileiro sente variações bem mais suaves nos preços. O fenômeno não isenta o setor da crise, mas impediu que as perdas chegassem a 20,7% no último mês. Essa foi a queda da cotação da soja na Bolsa de Chicago de 31 de agosto até esta quarta-feira (05/10). No contrato de primeira posição, com vencimento em novembro, o bushel (27,2 kg) despencou de US$ 14,65 para US$ 11,62.
Paraná - Nesse mesmo período, em vez de 20,7%, os preços da soja no Paraná caíram 7%, conforme levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea). A saca do grão, que valia R$ 51 no dia 31 de agosto, ontem era negociada a R$ 48 em Paranaguá. O câmbio funcionou como um amortecedor para as commodities agrícolas.
Movimento - O consultor em gerenciamento de risco da FCStone, Glauco Monte, explica que o fortalecimento da moeda americana no Brasil acompanha os movimentos vistos em outros países. “O nosso câmbio está exposto às variações dos investidores externos, mas também sofre interferência das medidas do governo brasileiro”, pontua. As intervenções internas, porém, não têm impedido que o câmbio funcione como um muro de proteção para a soja, principal produto agrícula do país.
Correção inversa - Ele conta ainda que a correlação inversa entre os grãos e o dólar tem ganhado força nos últimos tempos e que os preços da soja e do milho estão sendo mais influenciados pela situação da economia mundial do que por fundamentos do mercado. “Quando o dólar sobe, os investidores tendem a liquidar seus contratos em commodities a assumir maior risco com outros ativos. Para isso, compram dólar e automaticamente fortalecem a cotação da moeda”, explica Monte. Isso implica maior oferta de contratos de commodities, que perdem valor no mercado internacional.
Continuidade - Diante das incertezas quanto ao futuro da economia nos países em crise, especialmente nos europeus, especialistas avisam que o sobe e desce tende a continuar em todos os mercados. “O risco de recessão ainda é muito grande. Acredito que a volatilidade deve continuar forte até novembro”, projeta Steve Cachia, analista da Cerealpar.
Fundamentos positivos - Apesar de a crise internacional ameaçar os preços dos grãos, especialistas acreditam que ainda há espaço para uma reação do mercado. O otimismo é justificado pela promessa de maior demanda por soja e milho, puxada especialmente pela China, e de redução da produção norte-americana. “Os estoques dos Estados Unidos estão muito baixos e a expectativa é que a safra seja reduzida. Com isso, aumentam as chances de o Brasil se tornar o principal fornecedor de milho para a China”, cita Cachia, que recentemente esteve em um Congresso Mundial de Grãos, em Cingapura.
Milho - “A maior preocupação deles (chineses) está relacionada com quem vai conseguir fornecer milho, já que a prioridade dos Estados Unidos é produzir etanol”, diz. Representantes do país asiático disseram no evento que a demanda anual pelo produto pode ser de 6 a 7 milhões de toneladas a partir de 2012. (Gazeta do Povo)
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O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), divulgado nessa quarta-feira (05/10) pelo Banco Central (BC), avançou 7,83% em setembro, em relação ao mês anterior. A subida expressiva vem após uma sequência de baixas iniciada em abril deste ano. No acumulado em 12 meses, a variação do IC-Br chega a positivos 24,77%. No ano, a queda de 2,12% até agosto mudou agora para uma alta de 5,54%. O indicador IC-Br visa identificar a parcela das variações de preços das commodities nos mercados internacionais que é relevante para a dinâmica da inflação doméstica.
Agropecuária - No mês, o indicador foi influenciado pelo grupo Agropecuária, que congrega as commodities carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e carne de porco, cujo salto foi de 8,80%. No mesmo sentido, o grupo Energia, que inclui petróleo tipo Brent, gás natural e carvão, subiu 8,43%. Já o grupo Metal, que agrupa alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel, teve aumento de 5,08% em setembro. (Brasil Econômico)
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Quase um mês e meio após assumir o Ministério da Agricultura, o ministro Mendes Ribeiro continua montando sua equipe. Ao todo, já foram 11 nomeações na Pasta desde a posse, em 23 de agosto. Apesar das modificações, algumas reformas prometidas, como a extinção do cargo de secretário de Defesa Agropecuária, ainda não saíram do papel.
Superintendências - As maiores mudanças ocorreram em seis Superintendências Federais. A superintendência da Bahia foi assumida pela pedagoga Virgínia Alice Almeida Hagge. Ela é filiada ao PMDB e renunciou ao mandato de vereadora em Itapetinga em 2007 para assumir a cadeira de deputada estadual. A superintendência do Distrito Federal ficou definitivamente com Alfredo Barbosa dos Santos, que estava no cargo interinamente desde o mês de maio, quando o superintendente anterior, Ubiratan Rodrigues Nogueira, faleceu. No Maranhão, o novo superintendente é Antonio José dos Santos. Na superintendência do Piauí, assume o peemedebista Marco Aurélio Ribeiro Paes Landim, que substituirá Aurino Antonio Nunes Guimarães. Seu nome foi apresentado pelo líder da bancada federal do Piauí, deputado federal Marcelo Castro (PMDB). No Estado de Roraima, Divino Carlos Gouvêa assume a superintendência.
Atrito - As indicações acabaram provocando atrito dentro do próprio PMDB de Santa Catarina. O Valor apurou que o novo superintendente no Estado, Joel Paulo Perotto, foi indicado pelo deputado Celso Maldaner (PMDB-SC). Segundo uma fonte, o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) queria indicar outro nome. O diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Robério Silva, foi eleito presidente da Organização Internacional do Café (OIC), e seu lugar no ministério deverá ser ocupado pelo ex-deputado Silas Brasileiro.
Novo diretor financeiro - Mendes Ribeiro já bateu o martelo e decidiu o novo diretor financeiro da Conab. O juiz militar aposentado João Carlos Bona Garcia assumirá o cargo, vago desde a saída de Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) e pivô de denúncias de irregularidades e acusações de desvios de recursos que culminaram com a queda do então ministro Wagner Rossi. A função estava a cargo do atual diretor administrativo da Conab, Rogério Abdalla, amigo de Rossi.
Nomeações políticas - As nomeações políticas devem continuar tanto na Conab quanto nas superintendências federais. O Valor apurou que o PTB já apresentou uma lista de eventuais substitutos do atual presidente da Conab, Evangevaldo Moreira dos Santos, indicado pelo líder do partido na Câmara, Jovair Arantes (GO). PT e PMDB também se movimentam nos bastidores para ocupar espaços na cobiçada estatal. Enquanto isso, o PMDB corre para não perder espaço no ministério.
Política agrícola - O novo secretário-executivo, José Carlos Vaz deixou a Secretaria de Política Agrícola. Em seu lugar assumiu o posto Caio Tibério Dornelles da Rocha. O ministro Mendes Ribeiro decidiu nomear o engenheiro agrônomo para o cargo após a ida do antigo secretário, José Carlos Vaz, para a secretaria-executiva da Pasta.
Emater - Caio Rocha já foi presidente da Emater (RS), secretário da Agricultura do Estado durante a gestão do peemedebista Germano Rigotto (2003-2007) e coordenador de bancada do PMDB na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Antes de assumir o cargo foi assessor especial do ministro Mendes Ribeiro.
Assessoria especial - Também houve mudanças na assessoria especial, com a nomeação de Magali Barbiani para chefiar a comunicação e o chefe de gabinete, Aluízio Davis Neto. (Valor Econômico)
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As inscrições para o 3º Prêmio Unimed de Jornalismo continuam abertas até o dia 28 de outubro. São mais de 35 mil reais em prêmios. O tema deste ano é Saúde, contemplando matérias sobre prevenção em saúde, qualidade de vida, novas tecnologias e questões específicas da saúde pública e suplementar. A novidade desta edição é a Categoria Especial, com temática específica, "O uso consciente de recursos e serviços de saúde". Só essa categoria irá premiar R$ 5 mil reais. Além dela, o Prêmio possui mais três categorias: profissional (Rádio, TV e Impresso) Destaque Acadêmico e Mídia Corporativa. Essa última destinada à participação de assessores de imprensa.
Informações - Mais informações acesse: www.unimed.com.br/premiounimeddejornalismopr ou ligue para 41 3219-1488. O Prêmio Unimed de Jornalismo é realizado pela Unimed Paraná, com o apoio do Sindicato dos Jornalistas, da Ocepar e das demais Unimeds do estado. (Imprensa Unimed Paraná)
ENCONTROS DE NÚCLEOS:
Secretário da Agricultura e deputados estaduais vão participar dos eventos
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento , Norberto Ortigara, e deputados estaduais vão participar da próxima edição dos Encontros de Núcleos Cooperativos organizados pelo Sistema Ocepar. Ortigara foi convidado a discutir as ações da Seab com os participantes. Já os parlamentares vão debater as atividades ligadas ao setor cooperativista em tramitação na Assembleia Legislativa. Os eventos, destinados a presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados, acontecem de forma descentralizada e tem ainda o propósito de tratar sobre o planejamento do setor para 2012.
Datas e locais – Os encontros começam a ser realizados no dia 24 de outubro, reunindo representantes do Oeste do Estado na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, tendo como cooperativa anfitriã o Sicredi Vale do Piquiri. No dia 25 de outubro, as cooperativas anfitriãs serão a Uniodonto Maringá e a Cocamar, que vão receber os participantes do Norte e do Noroeste no auditório da Cocamar, em Maringá. Já no dia 28 de outubro, os cooperativistas do Sudoeste se reúnem na sala de treinamentos da Coasul, em São João, tendo a própria cooperativa como anfitriã do evento. Já o encontro dos participantes do Centro Sul acontece dia 31 de outubro, no Memorial da Imigração Holandesa, em Castro, com a Castrolanda sendo a anfitriã. Os eventos seguem a mesma programação em todos os locais, no horário das 8h às 13h.
CAPACITAÇÃO:
Curso vai orientar sobre vendas para o varejo
O Sistema Ocepar promove, nos dias 19 e 20 de outubro, no auditório da Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado, o Curso de vendas para o varejo, destinado a profissionais das cooperativas do Paraná. O instrutor será o professor Charles John Szulcsewski, doutorando em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Ele também é mestre em Administração de Empresas, coordenador da área de vendas dos programas de pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), professor do curso de pós em gestão de vendas e do MBA Executivo da ESPM e consultor de diversas empresas.
B2B – A programação do evento contempla a discussão sobre o novo papel de vendas no contexto B2B (Business to Business) que, no caso das cooperativas vai tratar da relação comercial existente entre elas, como fornecedoras de produtos industriais, com as redes de varejo,como supermercados, por exemplo. Também estarão em debate a venda transacional e a venda consultiva; os papéis de compra do B2B, tipos de clientes B2B, pós venda, entre outros temas.
Inscrições e informações – As inscrições ao curso devem ser feitas até o dia 10 de outubro, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Leandro Macioski (
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Ao participar como palestrante, na noite de terça-feira (04/10), da XXIII Semana do Contador promovida pelo Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá (UEM), o diretor-secretário da Cocamar, Divanir Higino da Silva, ressaltou a importância de o profissional dessa área continuar buscando novos conhecimentos. Falando a cerca de 300 participantes, entre docentes e alunos, o diretor deixou claro que “Há espaços em grandes corporações que poderiam ser ocupados por profissionais com essa formação, mas nem sempre isto acontece”, afirmou Divanir, para quem “uma coisa é continuar sendo apenas contador e outra é estar atento e especializar-se para auxiliar na gestão, alcançar algo mais”.
Exemplo - Ele deu como exemplo a figura do controler. Pela sua visão acerca de todas as áreas da empresa e a soma de informações que detém, o profissional especializado em contabilidade é quem, naturalmente, deveria ascender a esse cargo – o que não é uma regra. Em outros casos, empresas do segmento de S/A, em especial, se obrigam a suprir com profissionais da área de comunicação cargos de relacionamento com o mercado que poderiam ser preenchidos por contadores.
Fortalecimento - “A contabilidade, em resumo, precisa ser fortalecida como uma estratégia voltada para o futuro de uma empresa, ou seja, ao seu planejamento, auxiliando cada vez mais a gestão”, acrescentou o diretor, ele próprio considerado um referencial de sucesso. É graduado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela UEM e pós-graduado em Contabilidade Gerencial. (Imprensa Cocamar)
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A gerência de Relações Institucionais da OCB divulgou nesta terça-feira (04/10) o livro “A visão do Legislativo sobre o Cooperativismo - pesquisa de opinião parlamentar”, uma obra que apresenta os principais resultados de uma consulta realizada no início desta 54ª legislatura. O objetivo foi identificar a percepção dos representantes políticos sobre cooperativismo, o próprio Sistema OCB e suas ações no Legislativo.
Compilação - “A publicação vem somar ao trabalho já realizado pela OCB, retratando potencialidades e desafios do setor”, declarou o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas. Os principais resultados do estudo foram compilados e analisados neste livro, que também traz informações sobre outros produtos voltados à articulação política do sistema cooperativista.
Estratégias inovadoras - De acordo com Freitas, o trabalho tem um foco ainda mais amplo. “Nossa intenção é desenvolver estratégias inovadoras, que marquem a presença do cooperativismo no Congresso Nacional e ratifiquem sua importância no desenvolvimento do país”, afirmou.
A publicação será enviada aos parlamentares, às unidades estaduais da OCB e aos delegados do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo. Aqueles que também tiverem interesse poderão acessar este link, onde a obra estará disponível na sua versão integral. (Informativo OCB)
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Demandas importantes para as cooperativas agropecuárias, em tramitação na Câmara dos Deputados, foram apresentadas ao deputado Carlos Magno, na manhã desta terça-feira (04/10), durante reunião com integrantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O encontro ocorreu na sede da entidade, em Brasília (DF), e contou com a presença do superintendente e da gerente de Relações Institucionais da OCB, Renato Nobile e Tânia Zanella.
Brasil Rural - Na pauta, também estava o Projeto de Lei 54/2011, que dispõe sobre a Política e o Plano Nacional de Desenvolvimento do Brasil Rural (PDBR e PNDBR). O assunto foi discutido com o deputado, que é membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Pela OCB, participaram ainda os analistas de Relações Institucionais e de Mercados, Fabíola Motta e Marco Olívio Morato, respectivamente. (Informe OCB)
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Representantes da Basf e da Embrapa apresentaram nesta terça-feira (04/10) os planos de produção de soja tolerante a herbicidas para o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile. A instituição vai avaliar o projeto da nova tecnologia chamada Cultivance que promete oferecer genes de grande importância para a agricultura. “Temos interesse que soluções inovadoras cheguem até os cooperados que terão condições de aumentar a sua produtividade e avançar na agricultura de forma sustentável”.
Conveniência e flexibilidade - Desenvolvido para ser aplicado pós-emergência, o herbicida do Sistema de Produção Cultivance proporcionará aos agricultores conveniência e flexibilidade de aplicar o produto para o controle de plantas daninhas durante as primeiras semanas de crescimento da cultura. Segundo especialistas da Basf, poucas aplicações do herbicida por hectare reduzirão o uso de máquinas e mão-de-obra, assim como serão reduzidos os custos para agricultores, e emissão de CO2 ao meio ambiente.
CTNbio - A soja tolerante foi aprovada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), no ano passado. É o primeiro cultivo geneticamente modificado, desenvolvido no Brasil, desde o laboratório até a comercialização. Na reunião, o pesquisador da Embrapa, Raul Rosinha, falou sobre o papel da instituição que desde 1973, tem sido decisivo para o negócio agrícola brasileiro e para a posição de destaque que o Brasil hoje ocupa no cenário agrícola mundial. O Brasil e a Embrapa são referências em tecnologias para a agricultura tropical. “O forte investimento na formação de recursos humanos e a capacidade de estar em sintonia com o avanço da ciência é o ponto forte da parceria com Basf neste projeto”, pontuou Rosinha.
RadioCoop - Confira a entrevista do gerente de Marketing Estratégico e Marketing Biotecnologia da BASF, Marcelo Ismael, à RádioCoop sobre o objetivo do projeto. Clique aqui e ouça. (Informativo OCB)
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O relator do projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), espera que o texto esteja pronto para votação em Plenário até meados de novembro. Ele fez a previsão na abertura de audiência pública que a CCT realizada nesta quarta-feira (05/10).
Outras comissões - Além das comissões de Ciência e Tecnologia e Agricultura, a matéria, antes de ir a Plenário, também será votada na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), onde é relatada pelo relator Jorge Viana (PT-AC).
Cirurgia - Luiz Henrique informou que já concluiu modificação na estrutura do projeto, de forma a separar disposições transitórias das permanentes. “Procedi uma cirurgia no texto de forma a separar normas duradouras de normas transitórias. Não foi fácil, pois mexeu na estrutura do texto que veio da Câmara”, explicou ele. Além da mudança na estrutura, o relator informou que analisará as emendas apresentadas pelos senadores, antes de concluir seu voto. Os senadores realizaram, de manhã, debate sobre mecanismos de pagamento por serviços ambientais aos produtores rurais que mantiverem áreas florestadas em suas propriedades. (Agência Senado)
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O crescimento da indústria do etanol incentiva aumento do rebanho bovino no Meio-Oeste dos Estados Unidos. Tradicional na agricultura, a região ganha cada vez mais representatividade também na pecuária, impulsionada pela alta disponibilidade de DDG, uma espécie de farelo de milho de alto teor protéico. Resíduo do processo de fabricação do combustível, o produto custa mais barato que o grão e pode ser adicionado à ração animal em unidades de confinamento, que chegam a engordar 13 mil cabeças de gado angus por ano no Noroeste de Iowa.
Agricultor tipo exportação - Um dos principais players no comércio internacional de soja e milho, o Corn Belt norte-americano também é exportador de agricultores. Dono de uma fazenda de 1,2 mil hectares na pequena cidade de Royal, Iowa, David Kruse (foto) também administra, desde 2004, cerca de 9 mil hectares em três propriedades em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia.No Brasil, o Iowa Group produz soja, milho e algodão de alta tecnologia e, durante a época de safra, chega a empregar até 140 pessoas.
Secretário, mas só nas horas vagas - Secretário de Agricultura do mais importante estado agro dos EUA há cinco anos, Bill Northey é um dos homens fortes da cena política de Iowa, cotado para o cargo de governador nas próximas eleições. Mas, quando questionado sobre a sua profissão, responde de pronto: “Sou agricultor. E secretário nas horas vagas.” Enquanto pilotava uma colheitadeira, ele contou à Expedição que não abre mão de plantar e colher pessoalmente a suas safras. “É importante manter o vínculo com o campo para saber de fato quais são as demandas reais dos produtores”, justifica.
Serviço - A próxima parada da Expedição Safra nos Estados Unidos é o estado de Missouri. Cortado pelos rios Mississípi e Missouri, o estado é considerado pólo logístico do país. (Gazeta do Povo)
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As exportações brasileiras de carne bovina devem ultrapassar US$ 5 bilhões este ano, estima Antônio Camardelli, presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec). O valor é cerca de 4% superior ao registrado no ano passado, quando as vendas externas do produto somaram US$ 4,8 bilhões. Para os volumes exportados, porém, a estimativa é de uma queda expressiva, entre 15% e 20%, de acordo com Camardelli, que apresentou ontem os números das vendas externas do setor até setembro. No ano que passou, os embarques de carne bovina do Brasil alcançaram 1,8 milhão de toneladas.
Razão - A razão para a forte queda esperada nos volumes exportados são, segundo Camardelli, a oferta menor de matéria-prima, o cenário econômico internacional que afeta a demanda e a crise nos países árabes, que acabou impactando as vendas do Brasil. Os números das exportações em setembro já refletem o cenário externo. As vendas somaram US$ 457,8 milhões no mês, 25% mais do que os US$ 366,4 milhões de igual mês de 2010. Em volume, as vendas recuaram 4,45% na mesma comparação, para 84,4 mil toneladas.
Receita - Da receita total registrada em setembro, US$ 393,2 milhões foram carne in natura e o restante, processada. Em volume, foram 74,6 mil toneladas de carne in natura (uma queda de 3,14%) e 9,8 mil toneladas de industrializada (recuo de 13,4%). O aumento na receita com os embarques de carne pode ser explicado pela elevação dos preços médios na exportação, decorrentes da menor oferta, principalmente. Em setembro, o preço médio foi de US$ 5.423 por tonelada, alta de 30,76% sobre igual mês de 2010, segundo a Abiec.
Mudança na UniãoEuropeia - De acordo com Camardelli, a oferta menor de carne bovina e a crise já levam a União Europeia a mudar a "configuração do cardápio", com menos cortes de filé mignon e mais contra-filé. Ele disse, porém, que as restrições da Rússia a estabelecimentos exportadores do Brasil não afetaram as vendas àquele país, já que as empresas conseguiram redirecionar as exportações para unidades não afetadas. Em setembro, o país comprou 20,2 mil toneladas de carne do Brasil.
Carne industrializada - Já as exportações de carne industrializada continuam pressionadas. O principal motivo é a queda das vendas ao mercado americano, ainda por influência do imbróglio da ivermectina, um vermífugo usado no rebanho bovino. No ano passado, os EUA detectaram níveis de resíduos do vermífugo acima do limite em carne industrializada do Brasil. Análises para detectar tais resíduos aumentaram os custos dos exportadores, desestimulando as vendas. "Isso nos tira a competitividade", disse Camardelli.
Dentro da expectativa - Os números entre janeiro e setembro já refletem o esperado para todo o ano. No período, as exportações brasileiras de carne (in natura e industrializada) alcançaram US$ 3,563 bilhões, alta de 3,88% sobre o mesmo intervalo do ano passado. Em volume, foram 689,5 mil toneladas, um recuo de 21% em relação ao período entre janeiro e setembro do ano passado. (Valor Econômico)