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As operações de crédito da carteira total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) deverão crescer 16% neste ano, segundo a mediana das expectativas de 33 bancos participantes da Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado. O levantamento, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), foi feito entre os dias 8 e 13 de setembro. Para 2012, as projeções apontam para uma expansão de 15,1%. Na pesquisa anterior, a mediana das projeções era de uma expansão de 16,4% da carteira em 2011 e de 15,9% em 2012.
Direcionado - Para as operações de crédito direcionado, a pesquisa atual aponta para um crescimento de 17,9% neste ano e, para 2012, de 15,7%. As operações de crédito com recursos livres, na mesma ordem, devem aumentar 14,9% e 14,4%. O crédito para pessoas físicas com recursos livres deverá crescer 14,9% em 2011 e 14,3% em 2012. As operações de crédito pessoa física - crédito pessoal - deverão avançar 16,2% neste e no próximo ano. (Agência Estado)
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A campanha “Amigos da Medula” contagiou Santo Antônio da Platina,no Norte Pioneiro, no dia 13. Diversas ações foram realizadas para incentivar o cadastramento de doadores no Banco Nacional de Medula Óssea. O evento idealizado pelo casal Marcos e Glauce Almeida contou com o apoio da Unimed Norte Pioneiro, Igreja Metodista, Extinpel, Sesi/Santo Antônio da Platina. Ao todo 583 doadores foram cadastrados.
Atividades - As atividades começaram com uma ginástica laboral, coordenada pela empresa Extinpel, entre os voluntários. Em seguida, os voluntários realizaram uma passeata pela cidade divulgando o evento. No local da coleta, o Grupo Metodista animava os doadores com uma manhã musical. Muitos voluntários contribuíram no cadastramento das fichas e nas organizações das filas.
Unimed - A Unimed Norte Pioneiro participou com sua equipe de enfermagem e sua ambulância e colaborou com a coleta do material. O Sesi/Santo Antônio da Platina realizou aferição da pressão arterial e cálculo IMC. Devido à procura de voluntários ser superior ao esperado, muitos não conseguiram realizar a doação do material. Glauce disse que ela e o esposo pretendem conversar novamente com o Hemocentro para verificar se há a possibilidade de realizar uma nova ação. Ao finalizar, Glauce agradeceu aos parceiros, os quais contribuíram para o sucesso do evento, e às pessoas que se disponibilizaram em participar do cadastramento.
Fila de espera - O casal Marcos e Glauce Almeida idealizaram este evento em homenagem ao filho Estevão Almeida, diagnosticado com leucemia. Sem o resultado esperado no tratamento, os médicos informaram que seria necessário o transplante, mas devido a complicações não houve tempo hábil para a sua realização. Apesar da perda, decidiram lutar pelos que se encontram na fila de espera e organizaram a campanha “Amigos da Medula”. (Imprensa Unimed Norte Pioneiro)
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O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Waldemir Moka (MS), anunciou que a bancada fará seu terceiro seminário no próximo dia 28 de setembro, no Auditório Petrônio Portella, do Senado. O evento, conforme ele informou em discurso no Plenário do Senado Federal, tratará dos desafios e das perspectivas da agropecuária frente aos poderes Legislativo e Executivo. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Painéis - Serão três painéis de discussão: “Desafios do Ramo Agropecuário nos Poderes Executivo e Legislativo” (com a presença dos secretários-executivos dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário); “Desmistificando o Novo Código Florestal: o texto aprovado na Câmara dos Deputados” (com presença do deputado Aldo Rebelo, relator do projeto na Câmara) e “Propostas para o Novo Código Florestal no Senado Federal” (com os relatores do projeto para o novo texto no Senado, os senadores Luiz Henrique e Jorge Viana).
Convite - O senador convidou todos os colegas a participar do evento e também da Frencoop. Moka falou ainda dos expressivos números do cooperativismo que hoje contam com 6.652 cooperativas, atuando em 13 ramos de atividades econômicas, com cerca de 9 milhões de associados. As cooperativas, informou, são consideradas "a terceira onda do desenvolvimento", representando 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Apoio - Manifestaram apoio ao pronunciamento, em apartes, os senadores Casildo Maldaner (SC), Blairo Maggi (MT) e Alvaro Dias (PR). (Informe OCB)
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Ao elogiar o entendimento que levou ao recuo da proposta de ampliar o poder dos estados na regulação ambiental, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) disse acreditar na possibilidade de que novos ajustes sejam acolhidos pelo relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). “Ganhamos uma semana para dar uma redação mais adequada ao texto. Estamos em negociação com o relator para que modificações que garantam segurança jurídica possam ser incorporadas ainda na CCJ” disse Rolemberg, ao se referir a pedido de vista que adiou para a próxima semana a votação do projeto do novo Código Florestal (PLC 30/2011) na comissão. O texto também será votado nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT), Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA), esta última presidida por Rollemberg.
Artigo 8º - O senador pelo DF destaca, entre mudanças a serem oferecidas pelo Senado, a modificação do artigo 8º do projeto, fruto da Emenda 164 aprovada no final da votação da matéria na Câmara. De acordo com o texto, estariam regularizadas as atividades agrossilvopastoris realizadas em Áreas de Preservação Permanente (APP) e consolidadas até julho de 2008. Para Rollemberg, a medida fere a Constituição federal por modificar atributos das APPs, o que vai contra o texto constitucional. O senador lembra que a inconstitucionalidade do artigo foi apontada durante audiência pública com juristas, realizada na terça-feira (14/09) pelas quatro comissões do Senado.
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Data - Já a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) descarta a inclusão de mudanças no projeto que venham a limitar as medidas previstas para regularizar atividades consolidadas em APPs, em especial quanto à legalização de todas as áreas modificadas até 2008. “Esta data não será alterada”, frisou ela.
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Sugestões - De toda forma, Rollemberg acredita que os senadores poderão adotar outras sugestões apresentados pelos juristas, a exemplo da questão das competências concorrentes, já acolhida pelo relator, que concordou em manter com a União a prerrogativa de decisão sobre situações excepcionais de supressão de APPs. “Todos os juristas presentes ao debate foram unânimes em dizer que os estados não podem ter capacidade de reduzir a proteção ambiental, porque isso poderia criar um conflito federativo”, disse. Como exemplo, ele citou o caso de rios que cortam diversos estados, onde a decisão de reduzir a faixa mínima de mata ciliar em um estado afeta os outros.
Ocepar - O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e o engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente da organização, Sílvio Krinki, acompanharam a sessão ocorrida nesta quarta-feira na CCJ No mesmo dia, Krinski participou do debate promovido pela Comissão sobre Mudanças Climáticas do Senado, que é presidida pelo senador paranaense Sérgio Souza. Na Câmara dos Deputados, o assessor da Ocepar esteve ainda presente no Seminário Internacional sobre Fontes Renováveis de Energia, promovido pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica. (Com informações da Agência Senado)
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O Ministério da Agricultura confirmou ontem (14) o nome de Caio Tibério Dornelles Rocha como o novo titular da Secretaria de Política Agrícola (SPA). Ele já foi presidente da Emater, secretário substituto da Agricultura durante o governo de Germano Rigotto (2003-2007) e coordenador de bancada do PMDB na Assembleia Legislativa do RS. Atualmente, é assessor especial do ministro Mendes Ribeiro Filho. (Correio do Povo)
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A produção argentina de soja na safra 2011/12 deverá alcançar entre 52 milhões e 53 milhões de toneladas, informou o secretário de Agricultura do país, Lorenzo Basso, à Reuters. A produção de milho do país, segundo maior exportador mundial do grão, deverá atingir 30 milhões de toneladas. O governo argentino deve autorizar a exportação de 7 a 8 milhões de toneladas de milho na safra 2011/12, disse à Reuters o subsecretário de Agricultura país, Oscar Solís. O país regula as exportações do grão como forma de garantir o abastecimento interno e evitar a alta dos alimentos. (Valor Econômico)
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alta dos preços e das vendas de produtos como soja e açúcar e a recuperação dos embarques de automóveis ajudaram as exportações paranaenses a crescer 22% em relação a julho e alcançar no mês passado a marca de US$ 1,822 bilhão – a mais alta para meses de agosto e a segunda maior da história, pouco abaixo da atingida em maio de 2008 (US$ 1,869 bilhão). Mas o recorde não impediu que a balança comercial do estado voltasse a ficar negativa, após quatro meses de superávit. Isso porque as importações subiram ainda mais (29% sobre julho) e somaram R$ 1,880 bilhão, a maior cifra já registrada em um único mês. O resultado foi um déficit mensal de US$ 56 milhões nas operações de comércio exterior do estado, que se encaminha para fechar o ano com saldo negativo pela primeira vez desde 2000.
Déficit - De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a balança estadual acumulou um déficit de US$ 378 milhões entre janeiro e agosto, contra um superávit de quase US$ 800 milhões no mesmo período do ano passado. Como desde 2008 o estado mais importa que exporta nos últimos meses do ano, é grande a chance de que 2011 termine com déficit comercial.
Compras - Essa possibilidade vem se desenhando desde 2005. A partir daquele ano, as compras de importados passaram a crescer mais rápido que os embarques de produtos paranaenses, por causa da contínua desvalorização do dólar e da expansão da demanda doméstica. Esse movimento chegou a ser interrompido em 2009, por causa da crise internacional, mas foi retomado logo depois.
Vendas ao exterior - Nos oito primeiros meses deste ano, as vendas ao exterior cresceram 24%, ao passo que as importações saltaram 40%. Considerando-se as principais mercadorias importadas pelo estado, a expansão foi ainda mais forte: a entrada de veículos e peças, que já respondem por quase um quinto das compras do estado, disparou 59%, e a importação de aparelhos e instrumentos mecânicos – grupo que inclui bens como aparelhos de ar condicionado, telas para microcomputadores e até motores diesel – cresceu 45%.
Cotações em alta - Enquanto as importações são lideradas por produtos industrializados, de alto valor agregado, as exportações do estado dependem cada vez mais de produtos básicos ou com baixo grau de transformação, como grãos e carnes. Diferentemente do que ocorre com a produção industrial, cuja rentabilidade vem sendo corroída pela valorização do real, a maioria dos produtos do agronegócio paranaense tem se beneficiado do crescimento da demanda internacional e de cotações extremamente favoráveis.
Soja - Apenas de julho para agosto, os preços médios da soja e do açúcar vendidos pelo Paraná subiram cerca de 3%. Nos oito primeiros meses do ano, as cotações médias desses produtos aumentaram 28% e 37%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Industrializados - Embora o cenário seja pouco promissor para os manufaturados produzidos no estado, as exportações de veículos e aparelhos mecânicos tiveram bons resultados em agosto, com avanço em relação ao mês anterior e a agosto de 2010. Na soma dos oito primeiros meses de 2011, contudo, o desempenho desses dois grupos ainda é fraco. Os embarques de aparelhos mecânicos subiram apenas 7%, e os de veículos e peças diminuíram 8% na comparação com igual período do ano passado. (Gazeta do Povo)
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A deterioração da crise internacional não afetou as transações internacionais do Paraná até agosto, mas é provável que isso ocorra nos próximos meses. A recessão na Europa, nos Estados Unidos e no Japão tende a reduzir os fluxos do comércio global, como ocorreu na “primeira rodada” da crise, entre 2008 e 2009, com efeitos na economia brasileira. Para o Paraná, os pontos críticos são as vendas de commodities agrícolas, em particular de soja, e de automóveis.
Risco - Por ora, não há indícios de que a retração provocada pelo segundo round da crise será tão forte quanto a primeira. Mesmo assim, a balança comercial do Paraná corre o risco de ficar ainda mais negativa do que já está. O motivo para isso é que, enquanto na virada de 2008 para 2009 quem mais sofreu foram as importações (que despencaram 34%, contra 26% de baixa nas exportações), desta vez as vendas ao exterior é que devem ser mais afetadas.
Patamares elevados - “Com a economia brasileira crescendo entre 3% e 4%, as importações devem se manter em patamares elevados, ainda que um pouco menores que os atuais. A conta que mais deve sofrer é a das exportações, sobretudo para mercados desenvolvidos”, avalia o economista Marcelo Curado, professor da Universidade Federal do Paraná. Para ele, a recente valorização do dólar – que em tese ajuda os exportadores e encarece as importações – deve durar pouco. (Gazeta do Povo)
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O desempenho das exportações do Paraná dependerá principalmente de dois fatores, segundo Curado: o preço das commodities agrícolas e a demanda externa por automóveis. “O rumo das commodities ainda é uma grande incógnita. A tendência que se desenha é que haja pelo menos uma suavização da tendência de alta das cotações”, diz o economista. Um aspecto positivo é que a China, principal comprador da soja paranaense, ainda não dá sinais de que vá moderar o apetite.
Veículos - A situação dos veículos é mais delicada. Os três principais clientes do Paraná lá fora são a Argentina (que compra 55% dos carros e peças exportados pelo estado), o México (9%) e a Alemanha (9%). As vendas para o mercado argentino crescem 7% em relação ao ano passado, mas estão sob constante ameaça de medidas protecionistas. Os embarques para o México já estão 12% menores neste ano, e as vendas para a Alemanha desabaram 56%. Dessa forma, o vigor das vendas do Paraná tende a depender muito da demanda de seis países sul-americanos (Peru, Chile, Paraguai, Colômbia, Uruguai e Equador) que, juntos, respondem por 18% das vendas do estado. (Gazeta do Povo)
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O governo estendeu até o fim de 2012 o prazo de contratação de operações de crédito no âmbito do Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), que iria, inicialmente, até o fim de 2011. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (14/09) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Regulamentando uma das medidas do Programa Brasil Maior, anunciado em agosto, a resolução do conselho ainda amplia o acesso ao programa, executado pelo BNDES e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). As empresas que “pretendam desenvolver projetos de inovação de natureza tecnológica” também poderão se beneficiar das condições facilitadas de crédito.
Remanejamento - Para atender à demanda das empresas que se enquadrarem nessa condição, o CMN remanejou para a Finep R$ 3 bilhões que antes seriam aplicados pelo BNDES. Ainda assim, o banco ficou com um limite de R$ 57,3 bilhões. O Ministério da Fazenda, que preside o CMN, não informou qual parte desse montante já foi usada, considerando que a lei do PSI é de 2009.
Produtos - Metade do limite transferido será aplicada pela Finep em operações com empresas que busquem inovação de produtos. Os outros 50% ficam reservados para as que buscarem inovação de processos produtivos, explicou o Ministério. No primeiro caso, os juros serão de 4% ao ano e o prazo de devolução dos recursos de até 120 meses, dos quais 36 de carência. Para o segundo grupo, a taxa será de 5% ao ano e o prazo de 96 meses, com 24 meses de carência. Os juros dos financiamentos do PSI, como os de outros programas federais, são bem inferiores aos de mercado porque contam com subvenção do Tesouro Nacional. (Valor Econômico)
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O governador Beto Richa aprovou nesta quarta-feira (14/09) o texto do anteprojeto da Lei de Inovação do Paraná, que será enviado para apreciação da Assembleia Legislativa. A proposta regulamenta a cooperação entre setor público, setor privado e academia no incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico. Em reunião no Palácio das Araucárias, o texto – previamente submetido a consulta pública – foi validado pela Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), grupo que tem representantes do governo e do setor produtivo e é presidido pelo governador.
Modernização - O governador disse que a proposta a ser apreciada pelos deputados estaduais é moderna e será fundamental para o desenvolvimento científico do Paraná. “Temos um grande trabalho pela frente, de modernizar e transformar o Paraná em um estado tecnológico e científico. O texto da Lei de Inovação reúne o que existe de melhor sobre o assunto e representa um avanço significativo nas relações entre governo e iniciativa privada”, disse. A minuta incorpora sugestões debatidas em audiências públicas e reuniões com representantes das universidades estaduais e entidades da iniciativa privada, além da consulta pública pela internet.
Avanços - O novo texto contém avanços significativos em relação ao enviado para a Assembleia no ano passado. Prevê segurança jurídica para os envolvidos em projetos de inovação e define a política de propriedade intelectual. O Paraná é o único estado das regiões Sul e Sudeste que ainda não aprovou uma lei de inovação – aguardada pela comunidade empresarial e científica porque oferece incentivos para a produção e aplicação de conhecimentos científicos.
Lei - O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, explica que o documento reúne o que existe de melhor na lei nacional e nas estaduais e municipais. “Escutamos todos para propor a melhor lei possível. O texto passou por uma consulta pública que foi significativa para aprimorar e trazer clareza ao texto, agora com uma linguagem acessível”, afirmou o secretário. Ele destacou que a iniciativa demonstra o esforço de aproximar academia e setor produtivo para que as pesquisas realizadas resultem em benefícios para a sociedade.
Estreitamento das relações - Para o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Wolney Betiol, a lei vai contribuir para o estreitamento das relações entre o governo e as indústrias e destacou a necessidade de uma proposição que regulamente incentivos para as empresas inovadoras. “Existem ações que precisam ser concretas para fortalecer e oferecer incentivos. Propomos concessão de bolsas e ainda a postergação de impostos para as corporações inovadoras”, disse ele. O texto apresentado prevê que o governo também poderá conceder incentivos fiscais às empresas como forma de promover a inovação – aspecto que, depois da aprovação, ainda terá que ser regulamentado pelo Executivo. (AEN)
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Vinte e dois deputados federais paranaenses e o senador Sérgio Souza participaram na noite de terça-feira (13/09), em Brasília, de reunião com secretários de Estado do governo Beto Richa para definir ações conjuntas que levem ao aumento de verbas da União para obras no Paraná. A intenção é incluir no PPA (Plano Plurianual) e no orçamento de 2012 projetos a serem implantados tanto pelo Estado como pelos municípios paranaenses.
Aumento de verbas - “Vivemos hoje uma situação inaceitável, tanto pelo governo como pela bancada federal. Temos a menor participação na distribuição de verbas entre os Estados da Região Sul”, disse o secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, ressaltando que todos precisam se unir para conseguir aumentar as verbas.
Abertura - “A reunião foi espetacular”, avalia o deputado Dilceu Sperafico, que a considera uma “abertura de portas” para a interação e a possibilidade de trabalho conjunto pelo bem do Paraná. “Queremos mais reuniões como esta”, sugeriu. No dia 26 deste mês, uma segunda-feira, a bancada federal tem encontro marcado com o governador Beto Richa, para tratar do orçamento.
Essencial - “Essa compatibilização entre os programas do Estado e as prioridades do governo federal é essencial para que sejam facilitados os repasses de recursos para o Paraná”, destacou o deputado federal Eduardo Sciarra. De acordo com ele, durante o encontro, ficou evidente uma “elevada integração entre governo estadual e os deputados federais”. Sciarra disse que esta articulação é fundamental para que o Paraná consiga o espaço que merece tanto na divisão de recursos federais e na participação qualitativa nos programas do governo federal, quanto no papel de destaque nas discussões das grandes questões nacionais.
Auxílio - Ao traçar o perfil econômico do Paraná, Hauly colocou à disposição de todos os deputados os técnicos das várias áreas da administração estadual, para auxiliar as discussões que os representantes do Paraná tenham no Congresso Nacional, assim como para a discussão do orçamento da União, análise do PPA e projetos de lei de interesse do governo.
Investimentos necessários - O secretário do Planejamento, Cassio Taniguchi, explicou as linhas mestras dos investimentos necessários ao Paraná, enquanto que o secretário de Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, detalhou as ações que podem ser desenvolvidas em comum para atendimento aos municípios com emendas no orçamento federal.
Escritório - O secretário Alceni Guerra, chefe do Escritório do Paraná em Brasília, explicou aos deputados a atuação do escritório, também aberto a todos os deputados. A reunião contou ainda com o secretário para Assuntos da Copa, Mário Celso Cunha.
Os deputados - Estiveram presentes os deputados Alex Canziani (PTB), Alfredo Kaefer (PSDB), André Vargas (PT), Cida Borghetti (PP), Dilceu Sperafico (PP), Edmar Arruda (PSC), Eduardo Sciarra (PSD), o líder da bancada, Fernando Giacobo (PR), João Arruda (PMDB), Leopoldo Meyer (PSB), Luiz Carlos Setim (DEM), Luiz Nishimori (PSDB), Moacir Micheletto (PMDB), Nelson Padovani (PSC), Osmar Serraglio (PMDB), Ratinho Junior (PSC), Rosane Ferreira (PV), Sandro Alex (PPS), e Zeca Dirceu (PT). (AEN)
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O ICMS é o tributo mais problemático da arcaica estrutura tributária brasileira. Portanto, é preciso reformá-lo, de forma a extinguir a guerra fiscal. Esta é a avaliação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, para quem é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que está por trás das principais disputas entre governos estaduais, que acabam por desembocar na intermediação do Executivo e, no limite, do Supremo Tribunal Federal (STF). "A insegurança jurídica provocado pelas várias políticas que os Estados praticam com o ICMS é imensa, o que atrapalha as empresas e os negócios de modo geral", afirmou o ministro, que participou, na manhã desta quinta-feira (15/09), de seminário realizado pelo Instituto de Direito Público (IDP), em Brasília.
Leilão - "O ICMS virou um grande leilão, onde as empresas visitam os Estados atrás da melhor oferta possível", afirmou Mantega. "Esse leilão não é bom para os Estados, uma vez que beneficia apenas as empresas", disse. O ministro aproveitou a presença dos senadores Blairo Maggi (PR-MT) e Álvaro Dias (PSDB-PR), e do governador Tião Viana (PT-AC), que assistem no auditório, para defender a proposta do governo Dilma Rousseff de reforma do ICMS. "Nossa proposta é pela redução das alíquotas do ICMS, hoje divididas em 12% ou 7%, para um patamar próximo a 3% ou 4%, transferindo para o destino a cobrança, tirando o recolhimento feito pelo Estado produtor, que é o fator gerador da guerra fiscal", afirmou.
Política de incentivos - O ministro criticou também a política de incentivo a importações, praticada principalmente pelos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo. Sem citar os Estados, Mantega afirmou que "alguns Estados vão além da guerra fiscal, e tem feito algo mais nocivo ao país, que é conceder incentivos a importação, via concessão de créditos do ICMS ao importador", disse. O ministro afirmou que o Congresso tem em mãos o dispositivo "perfeito" para acabar com essa política, que, segundo ele, "gera empregos no exterior": a resolução 72, que prevê a redução a 2% do ICMS interestadual de produtos e serviços importados, de forma a mitigar o incentivo de alguns Estados.
Condenável - "Trata-se de uma atividade condenável [o incentivo a importação]", afirmou Mantega. "Temos incentivo o Senado a aprovar a resolução 72 de forma rápida, antes que outros Estados se sintam estimulados a copiar esse incentivo às importações", disse.
Realização - O seminário ocorre no IDP, que pertence ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao longo do dia, o seminário receberá os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). (Valor Econômico)
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O mês de agosto foi positivo para o Paraná na criação de empregos formais. Em comparação com o mês de julho de 2011, o estado apresentou crescimento de 0,57% na geração de vagas com carteira assinada. O índice representa 14.251 novas vagas de trabalho, o melhor entre os estados da região Sul. Mesmo com o aumento, em comparação com o mesmo período de 2010, houve diminuição de 33,39% na criação de empregos formais.
Comparativo - Em agosto de 2010, o estado teve aumento de 21.397 vagas de trabalho em comparação com o mês de julho daquele ano. No acumulado dos oito primeiros meses de 2011, o Paraná apresentou acréscimo de 123.395 vagas de emprego, número que representa aumento de 5,17% em relação ao mesmo período de 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14/09) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
RS e SC - No Rio Grande do Sul, em agosto de 2011, houve geração de 5.609 novos postos de trabalho e em Santa Catarina o acréscimo foi de 7.597. Os índices do Caged referem-se a criação de empregos formais no Brasil.
Maior índice - O setor que apresentou o maior índice de criação de novos empregos no Paraná em agosto de 2011 foi o de serviços, com 4.822 novas vagas. Na sequência aparece a indústria de transformação, com aumento de 4.306 postos de trabalho. Em terceiro lugar aparece o setor do comércio, que obteve mais 3.324 vagas em agosto.
Curitiba e Região Metropolitana - A capital do Paraná foi responsável pela criação de 5.032 novas vagas de trabalho no mês de agosto, o que representa aumento de 0,71% em comparação com julho de 2011. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura da cidade, esse aumento fez do mês de agosto o melhor no mercado de trabalho em Curitiba. No acumulado dos primeiros oito meses de 2011, a capital apresentou aumento de 4,08% nos postos do mercado de trabalho. No período, a cidade teve aumento, em números absolutos, de 28.170 novos empregos.
Novas vagas - Em toda a Região Metropolitana de Curitiba, incluindo a capital, o número de novas vagas de trabalho formais em agosto foi de 5.999, número que corresponde a 4,55% na ampliação das vagas. O resultado faz com que cidade represente quase 84% de toda a geração de novos empregos no mês.
Desemprego - A criação de novas vagas de trabalho faz da região de Curitiba a região metropolitana com o menor índice de desemprego em comparação com as demais áreas pesquisadas no país. De acordo com dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) no mês de julho, as cidades pesquisadas na RMC ficaram com índice de 3,7% de desemprego. Porém, diferente dos dados do Caged, a pesquisa do Ipards considera tanto os empregos formais quanto os informais.
Situação boa - A situação da região metropolitana de Curitiba é considerada boa pelo diretor-presidente do Ipardes, Gilmar Lourenço. “Há um aquecimento nos setores de comércio, serviços e construção civil nessas cidades, o que favorece a diminuição do índice de desemprego. É um dado positivo, tendo em vista que no restante do Brasil o índice gira em torno dos 6%”.
Informal - Mesmo assim, Lourenço ressalta que boa parte dos postos de trabalho ocupados, não só na região de Curitiba, como também no restante do Brasil, é do mercado informal. “Em todo o País, o índice de pessoas empregadas sem carteira assinada é de quase metade das vagas ocupadas”. (Gazeta do Povo)
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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema.
Clique nos ícones abaixo e confira os conteúdos na íntegra.
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, esperava que o relatório do senador Luiz Henrique sobre o projeto do novo Código Florestal (PLC 30/2011) fosse aprovado nesta quarta-feira (14/09), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. “Infelizmente, a votação da matéria foi adiada devido ao pedido de vista feito pelo senador Rodrigo Rollemberg”, afirmou. Koslovski acompanhou a sessão ocorrida nesta quarta na CCJ, juntamente com o engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente da organização, Sílvio Krinski, e representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Nesta terça-feira (13/09), o presidente da Ocepar também tratou de assuntos de interesse do cooperativismo em audiência com o ministro do Trabalho, Carlos Luppi, e que contou com a presença do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias.
Mudanças – Em relação à votação do relatório do PLC 30/2011 na CCJ, Sílvio Krinski explicou que o presidente da comissão, Eunício Oliveira, concedeu nova vista da matéria devido a mudanças que Luiz Henrique fez em seu relatório. De acordo com informações da Agência Senado, o senador explicou que as alterações foram fruto de reunião realizada na terça-feira (13/09) com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Entre os pontos alterados está o dispositivo que abria aos governadores a possibilidade de definir situações em que a vegetação de áreas protegidas poderia ser suprimida, seja em hipóteses de utilidade pública, interesse social ou atividade de baixo impacto social. A modificação determina que tal possibilidade seja prerrogativa exclusiva da União.
Ajustes - Luiz Henrique afirmou que esta e outras mudanças propostas por ele em seu relatório seriam ajustes para aprimorar a técnica legislativa, de forma a evitar que a matéria "transborde aos tribunais". O relator também anunciou o recebimento de emendas apresentadas pelo senador Rodrigo Rollemberg e a decisão de deixar para as comissões de Ciência e Tecnologia (CCT), Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) a análise destas e das demais 56 emendas já oferecidas ao projeto. A matéria deverá ser colocada novamente em votação na CCJ na próxima quarta-feira (21/09).
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Uma audiência pública será realizada nesta sexta-feira (16/09), em Curitiba, para discutir a formulação de uma proposta de política leiteira para o País. A reunião, solicitada pela sub-comissão de Leite da Câmara Federal, contará com a presença de deputados federais e estaduais, além de representantes do setor produtivo. A Ocepar, juntamente com o Sindileite (Sindicato da Indústria de Leite e Derivados do Paraná) e com a Faep, vai apresentar sugestões. No entendimento das três entidades, uma política para o setor de leite deve contemplar a melhoria na infraestrutura e logística rural, além de medidas ligadas à tributação, como o combate à guerra fiscal, a desoneração para o setor de PIS Cofins incidente sobre máquinas, equipamentos e insumos. Além disso, elas defendem medidas para evitar as importações predatórias, ressaltando que a cada quilos de leite em pó adquirido de outros países, a indústria deixa de comprar 10 litros de leite dos produtores nacionais.
Serviço – Audiência pública sobre a política leiteira / Dia: 16/09 / Horário: 9 horas / Local: sede da APCBRH-Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa, Rua Professor Francisco Dranka, 608 – Bairro Orleans – Curitiba/PR.
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O legado deixado pelos imigrantes holandeses, que há 100 anos chegaram aos Campos Gerais, se manifesta novamente, nesta quinta-feira (15/09), em Ponta Grossa, com a operacionalização da Frísia, a nova indústria de processamento de leite da Cooperativa Batavo. A unidade foi construída às margens da PR 151. Ao receber jornalistas e representantes das principais empresas da região, o presidente da Batavo, Renato Greidanus, relembrou o trabalho iniciado pelos imigrantes holandeses, com a fabricação de queijo e manteiga. “Naquela época, não havia energia elétrica e a produção era feita de maneira artesanal. Hoje, dispomos de uma moderna estrutura, com o melhor sistema de beneficiamento e industrialização”, destacou.
Capacidade - O novo empreendimento vai operar com capacidade inicial de processamento total de 650 mil litros de leite por dia, marcando a retomada da Batavo ao mercado de derivados lácteos. Criada em 1925 por sete produtores imigrantes de origem holandesa, a cooperativa vinha focalizando-se apenas na produção agropecuária para a comercialização de commodities desde 1951, quando formou-se a Central de Laticínios de Paraná Ltda. – atualmente incorporada à BR Foods. Os investimentos na nova indústria de processamento de lácteos somam R$ 40 milhões, na primeira fase, e mais R$ 20 milhões na segunda fase. A Frísia deverá gerar inicialmente 85 empregos diretos e outros 510 indiretos. O faturamento bruto anual estimado do novo empreendimento é de R$ 129.600.000,00. Nesta quinta-feira, às 15h, Greidanus, os diretores e os colaboradores da fábrica recebem o governador Beto Richa e o prefeito Pedro Wosgrau Filho, secretários de Estado e lideranças políticas e empresariais dos Campos Gerais para a inauguração da Frísia. (Com informações do Jornal da Manhã)
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Palestrando em Maringá, no Fórum Agronômico promovido pela Ocepar, nesta terça-feira (13/09), o meteorologista Luiz Renato Lazinski, do Inmet/Mapa, afirmou que a entrada de algumas frentes frias ainda em outubro pode provocar quedas de temperaturas, principalmente em nível de solo, dificultando a antecipação do plantio da safra de verão 2011/12 no Paraná. Tudo indica, entretanto, que o Estado terá um bom início de safra, com chuvas dentro da normalidade. Mesmo nas regiões que tem chovido abaixo da média, como no Norte Velho, a tendência é de que as chuvas se regularizem.
La Niña - No final do ano, contudo, todos os prognósticos apontam para o retorno do La Niña, com períodos maiores sem chuva, saindo do período atual de neutralidade climática. As previsões, entretanto, são de um La Niña menos intenso do que no ano passado, que afetou principalmente a região produtora da Argentina e do Rio Grande do Sul. Em uma análise dos últimos 100 anos de La Niña, Lazinski ressalta que em 80% deles, o Centro Sul do Brasil enfrentou problemas com estiagem. Do mesmo modo, em 90% dos anos de El Niño foram de chuvas bem distribuídas e boas safras na região.
Argentina - A Argentina, que sofreu com o La Niña na última safra, vem tendo problemas com a baixa umidade do solo e deve ter pela frente mais uma temporada bastante seca, especialmente no final deste ano e início do próximo, quando há tendência de retorno do La Niña. No Rio Grande do Sul as condições também tendem a ser semelhantes.
Estados Unidos - O clima também não foi muito favorável para os Estados Unidos na última safra. O inverno foi embora tarde, atrasando o plantio, e chegou mais cedo, trazendo preocupação para as lavouras de soja ainda no campo. Uma estiagem com altas temperaturas durante a safra, especialmente na fase de polinização, também prejudicou a produção de milho na principal região produtora.
Centro-Oeste - No Centro-Oeste do Brasil, o meteorologista diz que as chuvas estão atrasadas e vão continuar até meados de outubro adiando o início do plantio. Mas iniciado o período de chuvas, tende a ser normal.
C.Vale - Nesta quarta-feira (14/09), o Fórum Agronômico está sendo realizado na sede da C.Vale, em Palotina, com a presença de cerca de 80 profissionais de cooperativas do Oeste e Sudoeste do Estado.(Com informações da Imprensa Cocamar)
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