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Uma avaliação das contratações do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) junto às instituições financeiras mobilizou representantes das unidades estaduais do Sistema OCB, dos Ministérios da Fazenda e Agricultura e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a participarem da 12ª Reunião do Comitê Técnico Consultivo sobre Crédito para Cooperativas, nesta quarta-feira (27/07), em Brasília (DF). A reunião foi coordenada pela Gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo dados da OCB, cerca de 180 cooperativas foram beneficiadas com os recursos.
Normativos - O presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (Fecoagro-RS), Rui Polidoro, disse que a reunião serviu para alinhar as principais informações em relação aos normativos e que será necessário aguardar o início das contratações, previsto para agosto deste ano, para uma avaliação do desempenho do programa.
Recursos disponíveis - No geral, a linha terá R$ 2 bilhões, de acordo com o previsto no novo Plano Agrícola e Pecuário, anunciado pelo governo federal no último dia 17 de junho. Deste valor, R$ 1,4 bilhões atenderá Capital de Giro e R$ 600 milhões será destinado a cotas-partes e saneamento financeiro. (Informe OCB)
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A Rússia está disposta a conceder ao Brasil uma cota específica para importação de carne de frango, de acordo com Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Atualmente, a cota total de importação de frango da Rússia é de 350 mil toneladas, sem definição geográfica. Isto é, não há volume definido para cada origem do produto.
Definição geográfica - Até 2010, o sistema tinha definição geográfica. Da cota total de 2010, de 780 mil toneladas, 600 mil eram destinadas aos EUA, 144,3 mil toneladas à União Europeia e 35,7 mil toneladas a "outros países", que incluía o Brasil. Por se sentirem prejudicados, os exportadores brasileiros de frango vinham reivindicando o fim do sistema de cotas de importação da Rússia. "Temos defendido a redução de tarifas e o fim do regime de cotas", disse Turra. Contudo, segundo o dirigente, a Rússia diz que o sistema é "inegociável, mas acena com cotas específicas".
Negociações - As negociações para uma cota específica para o Brasil ocorrem no momento em que a Rússia busca apoio de países exportadores à sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC). Esta semana, o principal negociador russo, Maxim Medvedkov, disse que o país vai reduzir de 350 mil para 250 mil toneladas sua cota global de importação de carne de frango em 2012. A cota para carne suína também deve cair, das atuais 472,2 mil toneladas para 320 mil toneladas. Em entrevista, o russo disse que as cotas vão mais "se não completamos logo nossa entrada na OMC".
Volume - Mesmo com a queda na cota total de importação em 2012, Turra diz que o Brasil poderia obter um volume de 200 mil toneladas nas negociações com a Rússia. Capacidade de cumprir tal volume o país tem. No ano passado, quando estava incluído em "outros países", o Brasil exportou quase 150 mil toneladas para a Rússia, segundo Turra. Um dos motivos para esse desempenho foram restrições russas ao frango dos EUA. A Rússia proibiu o uso de cloro na higienização das carcaças dos frangos, método usado pelos americanos. (Valor Econômico)
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Terminou, nesta quarta-feira (27/07), o prazo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saúde se adaptarem às novas regras de portabilidade de carência. A partir desta quinta-feira (28/07), beneficiários de planos coletivos por adesão poderão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.
Aptos - Pelas novas regras, cerca de 5,14 milhões de beneficiários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas. Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um fluxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.
Estratégias - "As operadoras terão de criar estratégias para fidelizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento", diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde. Os clientes de planos coletivos empresariais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.
Novidade - Além de poder mudar de plano sem ter de cumprir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cumprir carências. Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contrato de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
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O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira (27/07) que o governo está preparando uma medida provisória para incentivar o aumento da produção e a estocagem de etanol no país. De acordo com Lobão, serão colocadas à disposição dos produtores de etanol linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco do Brasil, com taxas de juros mais baixas que as praticadas no mercado. Lobão disse que a medida provisória deve ser encaminhada para votação no Congresso em dez dias. O objetivo do governo é aumentar a oferta do combustível e reduzir o seu preço para o consumidor. O ministro afirmou ainda que, nos próximos três anos, a Petrobras vai investir US$ 4,1 bilhões na produção de etanol. Segundo ele, o objetivo é que a Petrobras passe de 5% para 12% de participação na produção do combustível.
Mistura - O governo federal decidiu não reduzir, neste momento, o percentual de mistura de etanol na gasolina que é vendida aos consumidores. A medida estava sendo estudada por conta do aumento do preço do etanol nos últimos meses, que estava impactando no valor da gasolina. E também por conta da oferta do produto, que não vem acompanhando o aumento da demanda nos postos.
No limite - Entretanto, a redução da mistura levaria o país a importar mais gasolina, já que as refinarias nacionais estão produzindo no limite. Hoje, é acrescentado à gasolina 25% de etanol. "Chegamos à conclusão que as medidas que estão sendo tomadas fizeram com que o mercado ficasse estável. Não há desabastecimento de etanol nem de gasolina", disse Lobão. De acordo com ele, a mistura voltará a ser discutida em 30 dias, quando então o governo vai analisar o mercado de combustíveis novamente e decidirá se altera a mistura. (G1/Globo.com)
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A professora doutora Elizabeth Santin, do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), vai abrir a programação do 3º Fórum de Avicultura, ministrando palestra sobre os fatores de influência na imunidade em frangos de corte. O Sistema Ocepar promove o evento no dia 04 de agosto, no Hotel Copas Verdes, em Cascavel, Oeste do Estado, das 8h30 às 17h30. A programação inclui ainda a abordagem do tema "Sistemas de Ambiência, Instalações e Desempenho Zootécnico", com o representante da empresa Nutron Alimentos, Tuffi Bichara.
Outros temas - Já a professora doutora Anderlise Borsoi, da FCBS, da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, vai falar sobre "Bactérias Emergentes, Saúde Pública e Segurança Alimentar" e o professor doutor da SCA, da UFPR, Sebastião A. Borges, discorrerá a respeito dos fatores que determinam a composição de custos avícolas. O Fórum encerra com discussões sobre as causas nutricionais de lesões no trato gastrointestinal em frangos de corte. A palestra sobre o assunto será apresentada pelo representante da Froilano Consultoria, Antonio Froilano de Melo Carvalho.
Objetivo - "O objetivo deste fórum é promover a troca de informações atualizadas sobre temas relevantes na produção de frango de corte e de promover o intercâmbio de ideias entre os profissionais, consultores convidados e o corpo técnico das cooperativas do Paraná", afirma o médico veterinário e assessor da Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, coordenador do evento. O público alvo são os gestores, técnicos e analistas da área de avicultura das cooperativas paranaenses.
Inscrições - As inscrições devem ser feitas pelo Agente de Desenvolvimento Humano responsável da cooperativa por meio do site: www.ocepar.org.br. A participação deve ser confirmada até a próxima segunda-feira (01/08) pelo e-mail
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As propostas de políticas públicas do governo do Estado serão apresentadas pelo governador Beto Richa no Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses, nesta quinta-feira (28/07), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, fará a abertura do evento, realizado em comemoração ao 89º Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado em todo o mundo no primeiro sábado de julho. A programação inclui ainda a entrega do 8º Prêmio Ocepar de Jornalismo.
Palestras - O Fórum prossegue no dia 29 com a apresentação da palestra "O contexto macroeconômico: como lidar com as incertezas", ministrada pelo professor José Pascoal Rosseti, pesquisador e docente da Fundação Dom Cabral, atuando em programas de gestão avançada e nos MBAs executivo e empresarial. Ele também é consultor de empresas para análise prospectiva do ambiente de negócios, internacional e nacional. Em seguida, o professor Lélio Lauretti vai falar sobre "Ética nas organizações: desafios à frente". Lauretti é economista, com cursos de especialização em Mercado de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas e Administração para Presidentes, pela Harvard Business School. Também ministra aulas nos cursos de governança corporativa do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.
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O mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina, Marcelo Peruzzo, vai ministrar o curso Neurolinguística, Comunicação e Marketing durante o Fórum dos Profissionais de Comunicação das Cooperativas do Paraná, nesta quinta-feira (28/07), no Hotel San Juan, em Curitiba. O evento, promovido pelo Sistema Ocepar, será realizado das 8h às 18h. Às 20h30, os participantes do Fórum acompanham a entrega do VIII Prêmio Ocepar de Jornalismo, na sede da entidade. Na sexta-feira (29/07), eles farão uma viagem de imersão a Castro e Carambeí, nos Campos Gerais, onde vão conhecer o trabalho realizado pela cooperativa Castrolanda e o Parque Histórico montado em comemoração aos 100 anos da Imigração Holandesa no Paraná.
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A professora doutora Elizabeth Santin, do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), vai abrir a programação do 3º Fórum de Avicultura, ministrando palestra sobre os fatores de influência na imunidade em frangos de corte. O Sistema Ocepar promove o evento no dia 04 de agosto, no Hotel Copas Verdes, em Cascavel, Oeste do Estado, das 8h30 às 17h30. A programação inclui ainda a abordagem do tema "Sistemas de Ambiência, Instalações e Desempenho Zootécnico", com o representante da empresa Nutron Alimentos, Tuffi Bichara.
Outros temas - Já a professora doutora Anderlise Borsoi, da FCBS, da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, vai falar sobre "Bactérias Emergentes, Saúde Pública e Segurança Alimentar" e o professor doutor da SCA, da UFPR, Sebastião A. Borges, discorrerá a respeito dos fatores que determinam a composição de custos avícolas. O Fórum encerra com discussões sobre as causas nutricionais de lesões no trato gastrointestinal em frangos de corte. A palestra sobre o assunto será apresentada pelo representante da Froilano Consultoria, Antonio Froilano de Melo Carvalho.
Objetivo - "O objetivo deste fórum é promover a troca de informações atualizadas sobre temas relevantes na produção de frango de corte e de promover o intercâmbio de ideias entre os profissionais, consultores convidados e o corpo técnico das cooperativas do Paraná", afirma o médico veterinário e assessor da Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, coordenador do evento. O público alvo são os gestores, técnicos e analistas da área de avicultura das cooperativas paranaenses.
Inscrições - As inscrições devem ser feitas pelo Agente de Desenvolvimento Humano responsável da cooperativa por meio do site: www.ocepar.org.br. A participação deve ser confirmada até a próxima segunda-feira (01/08) pelo e-mail
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A produção eficiente de leite e carne depende de uma alimentação rica em nutrientes. E, para garantir rentabilidade, o pecuarista tem adotado, cada vez mais, a produção de silagem de milho. Este alimento é o preferido por diversos fatores, inclusive pelo alto teor de energia e pelo alto consumo entre os animais. O agropecuarista de Maringá, Apolo dos Santos Silva, conhece as vantagens da silagem e aposta em híbridos de qualidade para garantir o rendimento.
Produção elevada - Em sua propriedade, no distrito de Água Boa, em Paiçandu, ele plantou o milho CD 384Hx na safra 2010/2011 e produziu 85 toneladas de silagem por alqueire. "Meus animais consomem, por ano, em torno de 500 toneladas de silagem. Com o híbrido da Coodetec produzi 515 toneladas. É mais do que necessito. Esta foi a primeira vez que produzi silagem apenas na safra verão. Em outros anos, sempre utilizei milho das duas safras (verão e safrinha) para chegar a essa produção", informou.
Grãos - De acordo com o produtor, o milho safrinha, que ainda deve ser colhido em sua propriedade, será utilizado para comercialização de grãos. "Acredito que devo colher no início de agosto. Este híbrido escapou da geada e acho que pode alcançar 250 sacas por alqueire. Quem vê a lavoura diz que vai produzir muito mais. Mas a gente tem que ter os pés no chão. Se passar disso, ótimo!"
Investimento - Para ter um bom rendimento, o produtor precisa investir em tecnologia, ter terra boa e, além disso, o clima também precisa colaborar. Apolo dos Santos Silva sabe disso e investe. "Vou continuar com o híbrido CD 384Hx e vou investir mais ainda na lavoura, melhorar a adubação. Esse milho me trouxe um rendimento satisfatório, resistiu ao período de seca registrado na região e resistiu também à chuva e ao vento", destacou.
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Garantia de sucesso - O técnico agrícola que acompanhou a produção em Água Boa foi Márcio Marcusso, da unidade da Cocamar, de Doutor Camargo. Para ele, o híbrido CD 384Hx é garantia de sucesso na lavoura. "Temos confiança na hora da recomendação. Vendeu bastante e sabemos que vai vender mais ainda. O agricultor entrevistado, por exemplo, já comprou mais sementes. O milho da Coodetec é produtivo, resiste ao acamamento, tem bom sistema radicular e apresenta boa resistência a doenças", argumentou. Para Marcusso, este híbrido vai muito bem, tanto para silagem quanto para grãos. "Gosto muito do CD 384Hx e recomendo, porque sei que vai produzir bem." (Imprensa Coodetec)
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Tão importante quanto a conquista de espaço pelas mulheres na sociedade é a consolidação de seu valor no meio em que vivem. Com este foco, a Integrada realizou nesta semana, em Maringá e Londrina, o Curso de Valorização da Mulher. O curso reuniu, nas duas cidades, mais de 50 mulheres representantes de todos os Núcleos Femininos da cooperativa. "O curso é uma forma de fomentar a autoestima de nossas mulheres. As participantes puderam desenvolver aspectos do marketing pessoal, oratória, comportamento e postura nas relações interpessoais. Nossa intenção é valorizar as mulheres e mostrar que elas têm potencial para se envolverem na administração da propriedade rural e nas ações da cooperativa", explica Lívia Favoreto, assessora de Cooperativismo da integrada.
Competências - Ministrado pela consultora Helda Völz Bier, especialista em Marketing e Comunicação Empresarial, o curso promoveu a reflexão sobre a importância de reconhecer competências e saber demonstrá-las, além de despertar nas mulheres a autoconfiança como forma de consolidar suas conquistas e potencialidades.
Núcleos Femininos - A Integrada conta com 18 Núcleos Femininos que desenvolvem ações nas cidades onde a cooperativa atua. Ao todo, participam mais de 600 mulheres, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Também fazem parte do Núcleo colaboradoras e esposas dos colaboradores da Integrada. "A cooperativa investe e acredita no potencial feminino. Nós valorizamos a participação das mulheres na sociedade e também nas atividades da cooperativa. Nossa intenção é promover uma integração cada vez maior delas no contexto do cooperativismo", destaca Júlio Koyama, vice-presidente da Integrada. (Imprensa Integrada)
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Um momento para ficar na história e ser registrado na memória de cada um que esteve presente na final da 11ª Copa Coamo, no último sábado (23/07), no ginásio de esportes da Arcam, em Campo Mourão. Assim foi a fase final do evento que reuniu cerca de cinco mil pessoas entre cooperados, familiares, diretoria e funcionários Coamo, autoridades e convidados.
Maior evento esportivo rural - A Copa Coamo é considerada o maior evento esportivo rural do país e na sua 11ª edição, prestou homenagem ao estado do Mato Grosso do Sul, na pessoa dos produtores associados da Coamo das regiões de Amambaí, Aral Moreira, Laguna Carapã, Caarapó e Ponta Porá, presentes à fase final. Também aconteceu apresentação de danças do grupo folclórico Camalote, da capital Campo Grande (MS), das madrinhas das delegações, e da pira - um dos pontos altos do cerimonial de abertura. Motivos que encantaram e provocaram emoções no grande público que prestigiou esta grande festa do cooperativismo. Antes da entrada das bandeiras e desfiles das trinta e três equipes finalistas, foram realizadas apresentações musicais, folclóricas e artísticas. Logo após o cerimonial os atletas entraram em campo para mostrar seu talento em busca de bons resultados.
Grandes campeões - Após as disputas de 44 jogos e mais de 1.300 minutos de bola rolando, o título da Copa Coamo 2011 ficou com o Município de Cândido de Abreu. Na final, a equipe Amigos do Darce venceu o Araucária, de Mangueirinha, pelo placar de 5 a 2. Em terceiro lugar, o Vira Copos, de Boa Esperança, fruto da vitória sobre o Sambati/Piquiri, por 3 a 0. A cerimônia de encerramento foi prestigiada pelos diretores, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, superintendentes e gerentes da Coamo, cooperados e prefeitos dos Municípios de Campo Mourão, Mangueirinha e Cândido de Abreu.
Exemplo - O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, destacou a Copa Coamo que apresentou a segunda face do cooperativismo. "É a Coamo dando um belo exemplo, a desenvolver o espírito de cooperação e solidariedade também no esporte. Além de ser um exemplo de que cooperativismo esta inserido dentro do desenvolvimento econômico e social de milhares de paranaenses", conta.
Organização - Outro ponto forte do evento foi a organização de todos os envolvidos. Um evento grande que reuniu 33 equipes na disputa da final, mas que não deixou a sua grandeza atrapalhar essa disciplina. O secretário de Esportes de Lazer do Paraná, Evandro Rogério Roman, salienta que o sucesso da copa Coamo vem do comprometimento de toda equipe. "Esse exemplo de disciplina mostra o controle de todos os que estão envolvidos e é um exemplo para outras competições. Em primeiro lugar deve imperar o princípio do cooperativismo e do esporte, onde o lazer integra e une", reforça.
Emoção - Nelson Tureck, Prefeito de Campo Mourão, disse da sua emoção em participar da grande festa da família Coamo. "É de arrepiar e se emocionar, de se ver tanto civismo, disciplina e um patriotismo grande, marcado pelo orgulho dos produtores. A Coamo é orgulho do Paraná, que agrega, multiplica e distribui renda e riqueza para cidades e Estados onde está presente".
Ímpar - O senador do Paraná e também cooperado da Coamo no Vale do Ivaí, Sérgio Souza, disse que a cooperativa promove um evento ímpar, que não tem igual. "As pessoas participam com vontade, elas estão aqui, entusiasmadas, trazem suas famílias para se divertirem e participar dessa festa"diz.
Sucesso total - Diante de tantos aspectos positivos, o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, tem motivos para comemorar. O dia foi contemplado pelo bom tempo e marcado pela disciplina. "Todos já sabem da seriedade que envolve o trabalho, da integração que causa entre cooperados, funcionários e diretoria da Coamo. Foi um sucesso total e uma alegria muito grande, onde encerramos mais uma edição da Copa Coamo", enfatiza. (Imprensa Coamo)
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A equipe de vôlei AVP/Uniodonto sagrou-se vice-campeã do VIII Torneio Internacional de Voleibol, realizado dia 16, no ginásio do Círculo Militar, em Curitiba. A equipe infanto masculina (até 17 anos), da Associação de Voleibol do Paraná (AVP), que é patrocinada pela Uniodonto Curitiba, decidiu o título com o time da casa, o Círculo Militar. Em uma bela partida, os anfitriões acabaram levando a melhor, e venceram por três sets a zero.
Público - Um grande público acompanhou o jogo, que encerrou a competição, e envolveu além das duas equipes o time Dom Bosco, a equipe de São José dos Pinhais e a de Pinhais. Os representantes estrangeiros foram Edevopar, do Paraguai, Providência e Manquhue do Chile. "Mais importante que vencer são as parcerias. O vôlei era um projeto que havia acabado e a AVP acreditou e hoje conta com o apoio da Uniodonto Curitiba. Ganhamos de todo mundo, disputamos a decisão contra a melhor equipe, que já havíamos vencido na primeira fase e só perdemos na final. O projeto está apenas começando e para continuar crescendo precisamos angariar novos atletas. Como é um projeto social estamos tirando os garotos da ociosidade e trazendo para o pódio," diz o técnico da equipe AVP/Uniodonto, Ronei Magalhães. Ele conta com o apoio da auxiliar técnica Rosana Roberta da Silva.
Social - O presidente da AVP Social, Eduardo Galina, manifestou sua opinião sobre o projeto. "Tínhamos o interesse de abrir espaço para o social. O grande objetivo é manter os garotos jogando. Contamos com a parceria da Uniodonto Curitiba para procurar obter mais resultados."
Conquista - A coordenadora do marketing da AVP, Betinha, também falou sobre a participação e a conquista da equipe no torneio. "O esporte nos ensina a não desistir de nada, a enfrentar de cabeça erguida os desafios. O sucesso deles é tanto no esporte quanto na vida profissional. O trabalho em equipe é que leva ao sucesso e os parceiros, como a Uniodonto Curitiba, são muito importantes," diz.
Homenagens - Após as premiações para as equipes, os melhores atletas do torneio também foram homenageados. O ponteiro Vinicius Heli Wille ganhou o prêmio de melhor atleta em sua posição. "Foi graças ao grupo que ajudou bastante na primeira etapa. Pena que não ganhamos a final, mas valeu a participação", disse o jovem atleta. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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Cerca de 600 pessoas foram recepcionadas no estande montado pela Copagril na ExpoRondon 2011. Passaram pelo local autoridades, convidados, funcionários e parceiros comerciais da cooperativa. Um dos grandes momentos do evento aconteceu no domingo (24/07), com realização de mais uma edição da Festa Nacional do Boi Assado no Rolete. O prato principal começa a ser preparado na noite anterior, considerando que um boi pesa em média 250 kg e leva aproximadamente 17 horas para ser assado. Com um dos melhores públicos da exposição, o dia ensolarado levou milhares de pessoas ao parque de exposições Álvaro Dias, em Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado. A ExpoRondon aconteceu de 21 a 25 de julho, em comemoração aos 51 anos do município.
Evento - A diretoria executiva da Copagril, representada pelo diretor presidente, Ricardo Sílvio Chapla, pelo diretor vice-presidente Eloi Darci Podkowa e pelo diretor secretário, Márcio Buss, recepcionou os convidados. "É um momento de celebrarmos, comemorar o aniversário de Marechal Rondon, os bons resultados da exposição e também o momento em que a Copagril vive", frisou o presidente Chapla. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, também esteve presente no estande da cooperativa, que recebeu ainda os deputados federais Dilceu Sperafico e Alfredo Kaefer, os deputados estaduais Elio Lino Rush e Ademir Bier, secretários estaduais e municipais, o prefeito, Moacir Froehlich, e o vice-prefeito, Silvestre Cotica.
Almoço - Para o almoço, a equipe da Copagril assou dois bois com cerca de 250 kg cada. Ambos começaram a ser assados às 19h do sábado até às 12h do domingo, quando foi servido o prato típico da culinária rondonense, conhecido nacionalmente. "Sem dúvidas uma delícia. Aprovado", comentou o presidente da Ocepar. (Imprensa Copagril)
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Está em tramitação, na Câmara dos Deputados, o PLP 271/2005, de autoria do ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PR), que propõe a regulamentação do conceito "ato cooperativo" e seu adequado tratamento tributário. Atualmente, a matéria aguarda parecer do novo relator, deputado Pepe Vargas (RS), na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). O PLP, prioritário para o sistema cooperativista, esclarece a legislação tributária nas operações praticadas pelas cooperativas, respeitando o sistema operacional adotado pelo cooperativismo, em consonância com o princípio da capacidade contributiva e a legislação em vigor.
Reunião - No primeiro semestre deste ano, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, acompanhado da Assessoria Parlamentar e Coordenadoria Jurídica da instituição, participou de uma reunião com o relator na CFT , deputado Pepe Vargas (RS), para debater os pontos mais importantes do projeto. Durante o encontro, Freitas solicitou urgência no processo de discussão e deliberação do PLP 271/2005, visto que o assunto está pendente desde a Constituição Federal de 1988, causando insegurança jurídica para setor.
Tributação adequada- Quando aprovado, o projeto garantirá a correta incidência tributária para todos os ramos e atividades do cooperativismo, evitando a bi-tributação que hoje aflige tanto cooperados quanto cooperativas. Na ocasião, o relator disse estar atento às demandas da OCB e recebeu em seu gabinete materiais referentes ao tema para subsidiar o debate e seu relatório.
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Tramitação - A proposição, que consta na Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, foi aprovada em 2009 na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados, com substitutivo negociado pelo Sistema OCB em parceira com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Assim que passar pela CFT, a matéria seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e do Plenário da Casa. (Informe OCB)
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Mais uma vez, as cooperativas brasileiras superaram os resultados nas vendas ao exterior. Elas fecharam o primeiro semestre de 2011 com crescimento de 37,7% nas exportações, no comparativo com o mesmo período do ano anterior, registrando um total de US$ 2,746 bilhões. Em 2010, o fechamento foi de US$ 1,993 bilhão. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a evolução dos indicadores mostra claramente o trabalho de inteligência comercial e o investimento do setor no profissionalismo dos negócios.
Qualidade superior - "O cooperativismo brasileiro tem direcionado os seus esforços para oferecer produtos com qualidade cada vez superior, manter relação comercial com destinos tradicionais. A competência, aliada à manutenção dos preços das commodities, levou a esse crescimento", comenta Freitas.
Maior resultado - Considerando a série iniciada em 2005, este foi o maior resultado alcançado. A participação na pauta total das vendas das cooperativas passou de 1,9%, naquele ano, para o patamar de 2,3% em 2011. As importações aumentaram 44,4% e passaram de passaram de US$ 114,3 milhões, em primeiro semestre de 2010, para US$ 165,1 milhões, no mesmo período deste ano.
Superávit - Com estes resultados, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,581 bilhões, resultado recorde para o período, superando em 37,3% o de 2010, quando atingiu US$ 1,880 bilhão. A corrente de comércio também apresentou o melhor resultado da série, com US$ 2,911 bilhões e expansão de 38,1% em relação ao período de janeiro a junho de 2010 (US$ 2,108 bilhões).
Exportações - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, no primeiro semestre de 2011, destacaram-se: café em grãos (com vendas de US$ 382,5 milhões, representando 13,9% do total exportado pelas cooperativas); açúcar refinado (US$ 377,1 milhões, 13,7%); soja em grãos (US$ 342,2 milhões, 12,5%); açúcar em bruto (US$ 321,6 milhões, 11,7%); e farelo de soja (US$ 291,0 milhões, 10,6%).
Destinos - Os principais destinos das vendas das cooperativas foram: Alemanha (vendas de US$ 317,6 milhões, representando 11,6% do total); China (US$ 303,2 milhões, 11%); Estados Unidos (US$ 230,4 milhões, 8,4%); Emirados Árabes Unidos (US$ 215,4 milhões, 7,8%); e Países Baixos (US$ 144,8 milhões, 5,3%).
Paraná - O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas (US$ 1 bilhão), representando 36,7% do total das exportações do segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 815,1 milhões, 29,7%); Minas Gerais (US$ 386,5 milhões, 14,1%); Rio Grande do Sul (US$ 229,4 milhões, 8,4%); e Santa Catarina (US$ 133,8 milhões, 4,9%).
Importações - Os principais produtos importados pelas cooperativas, no primeiro semestre de 2011, foram: cloretos de potássio (com compras de US$ 28,8 milhões, representando 17,5% do total importado pelas cooperativas); cevada cervejeira (US$ 23,8 milhões, 14,4%); malte não torrado (US$ 17,6 milhões, 10,7%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 11,4 milhões, 6,9%); e ureia com teor de nitrogênio (US$ 8,8 milhões, 5,3%).
Compras externas - Nas compras externas das cooperativas, as principais origens, no período, foram: Argentina (compras de US$ 35,4 milhões, representando 21,5% do total); Alemanha (US$ 28,3 milhões, 17,1%); Canadá (US$ 12,5 milhões, 7,6%); Estados Unidos (US$ 11,8 milhões, 7,2%); e Bélgica (US$ 10,1 milhões, 6,1%). Os estados que mais adquiriram no mercado externo, nos primeiros seis meses do ano, foram: Paraná (US$ 87,6 milhões, representando 53,1% do total das importações deste segmento); Santa Catarina (US$ 23,3 milhões, 14,1%); São Paulo (US$ 20,3 milhões, 12,3%); Goiás (US$ 13,3 milhões, 8,1%); e Rio Grande do Sul (US$ 9,1 milhões, 5,5%). (OCB, com informações do MDIC)
Clique aqui e veja os dados da balança comercial das cooperativas.
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Para a safra 2011/2012, o setor cooperativista deve utilizar a totalidade dos recursos programados para capital de giro no Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), ou seja, R$ 1,4 bilhão. No geral, a linha terá R$ 2 bilhões, de acordo com o previsto no novo Plano Agrícola e Pecuário, anunciado pelo governo federal no último dia 17 de junho. Segundo prevê a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), isso deve ocorrer mesmo com as reduções de prazo para reembolso, de seis pra dois anos, e de carência, de dois anos para seis meses.
Dinamismo - Para o analista de Mercados da OCB, Paulo César Dias do Nascimento, os valores previstos e realmente aplicados na última safra mostram que o dinamismo da economia, da agropecuária nacional, é claramente percebido no cooperativismo e deve se repetir. "Na safra 2010/2011, o Procap-Agro foi o programa que mais sobressaiu entre aqueles que utilizam recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, 25% a mais do que foi inicialmente programado. As cooperativas agropecuárias tinham R$ 2 bilhões e aplicaram, na verdade, R$ 2,5 bilhões", ressalta.
Alterações - Segundo o analista, o governo foi um forte aliado pela receptividade das propostas de alteração dos entraves do programa. "Há de se considerar nesse contexto a organização do sistema cooperativista. Foi formalizado, em outubro de 2009, um comitê técnico, composto por representantes do cooperativismo, agentes financeiros, entre estes o BNDES, e os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Fazenda, para avaliar a evolução das contratações, a adequação dos normativos até a aplicação dos recursos", comenta.
Renda - Paulo César ressalta ainda que a elevação de renda do produtor, em especial, pelas altas precificações das commodities, foi outro fator determinante para os resultados positivos na aplicação. "Com isso, o associado comprou maior quantidade de insumos, utilizou mais os serviços de armazenamento e participou mais de estratégias de comercialização da safra, dinamizando sua relação com a cooperativa", diz.
Procap-Agro - O Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) pode ser contratado via integralização de cotas-partes, capital de giro e saneamento financeiro. (Informe OCB)
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Ainda no segundo semestre de 2011, o cooperativismo brasileiro contará com uma norma orientadora para o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas em todo o país. O propósito da diretriz é alinhar os conceitos e entendimentos, oferecendo um instrumento norteador para que todos os estados possam contribuir para o desenvolvimento de suas cooperativas. O Comitê de Monitoramento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) esteve reunido nesta segunda e terça-feira (25 e 26/7), em Brasília, para dar continuidade ao trabalho. O encontro rendeu avanços significativos no que diz respeito ao aspecto legal do monitoramento e discussão sobre índices de verificação da situação econômica, financeira e de governança das cooperativas.
Evolução - "Esta foi a quarta reunião do Comitê e estamos numa crescente no que diz respeito à elaboração da diretriz, que será de suma importância para o cooperativismo brasileiro", afirmou o professor Davi Costa, da Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace), ligada à Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (USP/RP). A Fundace é parceira do Sescoop nesse trabalho e também integra o Comitê.
Avaliação - A gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Vilela, relata que o modelo proposto pelo comitê deverá ser avaliado pelos presidentes e superintendentes das unidades estaduais da instituição no próximo semestre. Em seguida, uma capacitação junto às unidades estaduais será realizada, em parceria com a Fundace, para implementação da diretriz.
Consonância - Susan ressalta, ainda, a importância da relação do trabalho desenvolvido pelo comitê em estreita consonância com o planejamento estratégico do Sescoop. "O Comitê sempre teve a premissa de se preocupar com o simples, básico, mas desde que aplicável e executável, com foco no resultado. Temos feito um exercício com todos os programas e atividades, para mantê-los alinhados ao planejamento, aos indicadores e ao resultado estratégico do Sescoop", conclui.
Integrantes - O Comitê de Monitoramento é composto por técnicos de oito unidades estaduais do Sescoop, representando todas as regiões do país, objetivando uma percepção ampla das diversas realidades vividas pelas cooperativas brasileiras. (Informe OCB)
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Em busca de soluções e alternativas para o desenvolvimento do cooperativismo de transporte de cargas, cooperativistas de vários estados participaram, nesta terça-feira (26/07), do primeiro encontro de negócios do setor. Douglas Helton Arpini, gestor Financeiro da Cooperativa dos Transportadores do Vale (Cootravale), foi um dos dirigentes que deixou suas atividades em Santa Catarina para fazer parte das discussões. "O evento proporcionou o contato com pessoas que estão no mesmo ramo e, por isso, enfrentam desafios semelhantes.
Intercooperação - A intercooperação é importante para o crescimento do setor que tem as suas peculiares, por ser tratar de cooperativas", avaliou. Para ele, eventos desta natureza auxiliam na conquista de novos mercados. A cooperativa que ele representa tem entre seus clientes a Nestlé, Danone, Seara Alimentos, Bunge, Leroy Merlin, Leitbom, Marfrig e Sadia.
Oportunidades comerciais - O I Encontro de Negócios das Cooperativas de Transporte de Cargas ocorreu durante a Agroinsumos Expo&Business, no Expo Transamérica, em São Paulo (SP). A rodada é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade representativa do setor, e tem como objetivo identificar oportunidades comerciais para as cooperativas e aumentar sua representatividade no mercado.
Caminho - O presidente da Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos (Coopertransc), Irinaldo Barreto, também aprovou a iniciativa da OCB: "acredito que esse é o caminho. Precisamos conversar sobre as nossas demandas e juntos nos unir para buscar soluções. O cooperativismo de transporte tem a melhor prestação de serviço,o que é um diferencial de mercado. Precisamos agora de linhas de crédito para a renovação de frotas", disse. Em 2010, a Coopertransc foi a vencedora do Prêmio Cooperativa do Ano no ramo transporte com o projeto Renovafrota - A força da cooperação.
Capacitação - Na avaliação do gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, o encontro ofereceu às cooperativas do ramo boas oportunidades para formar alianças estratégicas, angariar potenciais clientes e parceiros. Para ele, é necessário investir cada vez mais na capacitação do segmento, que vem crescendo nos últimos anos. "É essencial que as cooperativas busquem soluções conjuntas por meio da intercooperação, e também ofertem serviços cada vez mais especializados e de maior custo benefício", diz.
Cooperativismo de transporte - Hoje, o Sistema OCB reúne 1.015 cooperativas de transporte e 322 mil associados, e gera 11 mil empregos diretos. O segmento atua no transporte de cargas e de passageiros. Em São Paulo, são 78 cooperativas, 23.701 associados e 975 empregados. (Informe OCB)
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Fundada em 1981, quando o país começava a absorver a necessidade de investir na produção de álcool de cana-de-açúcar como alternativa aos derivados de petróleo, em meio a crise de abastecimento patrocinada pelos países produtores, a Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar) completou três décadas no último dia 13.
Evento - Para marcar a data, está prevista a realização de um evento em Maringá, com a participação de dirigentes da entidade, representantes das 30 unidades produtoras de álcool e açúcar do Paraná, lideranças nacionais do setor e de outros Estados, além de autoridades e técnicos ligados à pesquisa com cana-de-açúcar.
Esteio da economia - Em trinta anos, de um emergente e promissor segmento de destilarias nascido com incentivos do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), a atividade transformou-se em um dos esteios da economia paranaense. São 30 indústrias atualmente, que projetam fechar o ciclo 2011/12 com a produção de 1,6 bilhão de litros de álcool e 3,2 milhões de toneladas de açúcar, resultantes do processamento de 44 milhões de toneladas de matéria-prima. Tudo isso sem contar a cogeração de energia elétrica, uma série de outros subprodutos e também a indústria de biodiesel, em crescimento no Estado. Uma das principais unidades da Petrobras, nessa área, opera em Marialva, região de Maringá.
Quarta posição - Depois de permanecer por mais de duas décadas como o segundo maior centro sucroalcooleiro do país, só atrás de São Paulo, o Paraná está na quarta posição, atrás também de Minas Gerais e Goiás, onde a atividade encontrou mais espaço para expandir-se. Mesmo assim, a influência econômica e social do setor de bioenergia é percebida em mais de 140 municípios paranaenses e, só nas indústrias e canaviais, mais de 85 mil postos de trabalho são oferecidos diretamente. O avanço da mecanização da cultura se dá em regiões de expansão, sem conflito com a mão de obra. A Alcopar calcula que, considerando também os empregos indiretos, mais de meio milhão de paranaenses estejam envolvidos com a atividade.
Entidade garante conquistas - O superintendente da Alcopar, José Adriano da Silva Dias, acompanha a história da entidade praticamente desde o seu início. Segundo ele, a associação é um fórum de discussões para o desenvolvimento do setor e, também, um organismo de articulação que, ao longo dos anos, possibilitou importantes conquistas. Entre essas, a criação de empresas como a CPA, situada em Marialva, que é a maior movimentadora de álcool e açúcar do Estado, com terminal no Porto de Paranaguá; a Pasa - Paraná Operações Portuárias S.A., também com terminal de embarque próprio de açúcar a granel no Porto de Paranaguá; e a Álcool do Paraná, que opera o terminal público de embarque de álcool naquele mesmo porto. Mais recentemente, outras duas empresas foram criadas para gerenciar a construção e a operação do poliduto ligando Maringá ao porto paranaense, com extensão de 500 quilômetros, que deve ter sua obra finalizada em 2014/15. O poliduto, segundo Dias, vai eliminar o transporte equivalente a 133 mil caminhões por ano que atualmente ajudam a congestionar o trecho rodoviário.
União - "Uma das principais características dos empresários que atuam no segmento é o espírito de união", destaca Dias. Conforme ele, a atividade paranaense pode ser considerada uma referência para os demais Estados produtores. "O Paraná também teve participação muito ativa nos esforços para congregar todo o setor no país", acrescenta.
Mudanças - Nos últimos anos, lembra o superintendente, a indústria de bioenergia do Paraná passou por mudanças que, de certa forma, já eram previstas. Entre elas, a compra de pequenas usinas e destilarias por grupos maiores, e também a chegada do capital estrangeiro. Uma das mais importantes unidades da região de Maringá é, há três anos, controlada por um grande grupo indiano.
História - Em trinta anos, a Alcopar foi governada por diretorias comandadas por sete presidentes. Felizardo Meneguetti, do Grupo Santa Terezinha, foi o primeiro, presidindo a entidade de 1981 a 1986, seguido de Eliseu de Paula, da cooperativa Corol, de 1986 a 1989. Em seguida, Ricardo Albuquerque Rezende, do Grupo Sabarálcool, de 1989 a 1995. Ermeto Barea, da antiga Usaciga, de 1995 a 2000, o saudoso Anísio Tormena, da cooperativa Coopcana, de 2000 a 2010. Tormena foi sucedido temporariamente por Paulo Zanetti, da Renuka Vale do Ivaí, e Miguel Rubens Tranin, da Coopagra, eleito para o período 2010/2013. (Imprensa Alcopar)
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Desde esta segunda-feira (25/07), Dourados/MS está recebendo a V Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. O evento é realizado na Embrapa Agropecuária Oeste com objetivo de discutir os avanços da pesquisa com trigo e triticale no último ano. A V Reunião segue até quinta-feira (28/07).
Integrantes - A Comissão é formada por instituições e empresas de pesquisa ligadas às duas culturas e, todos os anos, os membros se reúnem para avaliar o desempenho e estabelecer diretrizes do trigo e do triticale. Neste ano, o assunto principal é a nova classificação comercial do trigo brasileiro, que entra em vigor em julho de 2012. Em 2010, a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec coordenou a IV Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. O evento foi realizado em Cascavel/PR, de 26 a 29 de julho, e reuniu pesquisadores, extensionistas, técnicos e estudantes.
Representantes - Boa parte dos trabalhos científicos, inscritos na V Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale avalia a qualidade tecnológica das cultivares. A Coodetec está representada, neste evento, pelos pesquisadores Francisco de Assis Franco e Volmir Sergio Marchioro, presidente e secretário da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. Eles apresentarão as novas cultivares de trigo CD, que atendem as atuais exigências do mercado.
Base - "A base do programa de Trigo Coodetec está alicerçada no alto potencial de rendimento de grãos e qualidade industrial. Procuramos atender os principais requisitos do produtor e da indústria. Deste modo, oferecemos opções para atender a demanda do agricultor, nas diferentes regiões produtoras", destacou Franco. Neste ano, as cultivares CD 122 e CD 123 estão nas lavouras para multiplicação e, em 2012, estarão acessíveis aos triticultores que buscam por trigo de qualidade para panificação. Estas sementes são indicadas para as regiões I e II do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Extensão de cultivo - Porém, na V Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, será apresentada extensão de cultivo das duas cultivares para a região III do Paraná. A CD 122 possui bom tipo agronômico e a CD 123 é um trigo precoce, de baixa estatura. Os dois lançamentos possuem alto potencial de rendimento de grãos e resistência à ferrugem da folha.
Multiplicação - Em fase de multiplicação nos campos da Coodetec, estão as cultivares CD 124, CD 151 e CD 154, que também serão apresentadas no evento de Dourados. Com indicação para as regiões I e II do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a cultivar CD 124 vem para fortalecer o segmento de farinhas de trigo pão. Esta cultivar, segundo Franco, possui alto potencial de rendimento de grãos, bom tipo agronômico, boa resistência a giberela e germinação na espiga.
Melhoradores - Os trigos CD 151 e CD 154 reforçam o grupo dos melhoradores da Coodetec. São indicados para os estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A cultivar CD 151, tem alto potencial produtivo, em diferentes localidades das regiões quentes, ampla adaptação e boa sanidade. Este trigo também possui tolerância a calor, a seca e a brusone. Já o trigo CD 154 é caracterizado como cultivar de alto potencial produtivo. Além disso, possui bom tipo agronômico, com destaque no tamanho da espiga.
Sobre a Coodetec - A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec é uma empresa que pertence a 185 mil agricultores filiados a 34 cooperativas no Brasil, que juntas somam um faturamento anual de R$ 25 bilhões. Os produtores, além de contar com um fluxo contínuo de produtos e tecnologias de ponta, têm a oportunidade de apontar suas demandas para definição das linhas de pesquisa.O aumento do potencial produtivo das cultivares de trigo e soja, e dos híbridos de milho da Coodetec, safra após safra, se deve aos trabalhos de pesquisa e melhoramento genético, desenvolvidos para cada região produtora do Brasil e Paraguai, de forma específica. A sede da Coodetec fica na cidade de Cascavel, no Oeste paranaense, onde funciona uma rede complexa de ensaios e um departamento de pesquisa estruturado, com modernos laboratórios de melhoramento genético, biotecnologia, fitopatologia, qualidade de sementes e solos. Outros Centros de Pesquisa da Coodetec estão localizados em Palotina/PR, Goioerê/PR, Rio Verde/GO e Primavera do Leste/MT. (Imprensa Coodetec)