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PSI I: BRDE leva Programa de Sustentação do Investimento ao Show Rural

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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está levando para o Show Rural, evento que acontece de 7 a 11 de fevereiro, em Cascavel, sua linha de financiamentos do PSI (Programa de Sustentação do Investimento, do BNDES), o recurso mais barato existente hoje no mercado para financiamento de máquinas e equipamentos de fabricação nacional, com taxa de juros fixa de 5,5% ao ano e prazo de até 10 anos para pagamento.

Liderança - O banco de fomento é um dos líderes deste mercado e, no ano passado, liberou financiamentos na ordem de R$ 177 milhões para atender as necessidades de 2.206 produtores rurais do Paraná e Mato Grosso do Sul. Além disso, somente a agência de Curitiba do BRDE liberou R$ 439 milhões para investimentos das cooperativas paranaenses.

Recursos - Para este primeiro semestre de 2011, o BNDES já autorizou ao BRDE operar com um limite de aplicação de recursos na ordem de R$ 1,8 bilhão, contra R$ 1,3 bi liberados no primeiro semestre de 2010 para os três estados do Sul e o Mato Grosso do Sul, num crescimento de mais de 30% das disponibilidades.

Estande - O banco vai ficar instalado no mesmo estande onde está a CrediCoopavel e quer aproveitar a oportunidade no Show Rural para ainda oferecer esta linha PSI dentro das condições do ano passado, já que o BNDES anunciou que as condições do Programa irão mudar a partir de março de 2011, com uma elevação na taxa de juros ainda não divulgada.

2010 - No ano passado, a agência de Curitiba do BRDE liderou a liberação de financiamentos na área de atuação do banco com um volume de R$ 867,5 milhões, o que significou perto de 50% das contratações totais da instituição financeira, atendendo mais de 2.404 clientes de todos os portes e setores. (AEN)

PSI II: Ministro diz a grupo de empresários que programa será prorrogado

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O orçamento do BNDES poderá atingir R$ 150 bilhões em 2011. A cifra foi mencionada por autoridades do governo na reunião de ontem do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC), realizada no Ministério da Fazenda. Os empresários saíram com uma certeza: o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que deveria acabar no fim de março, será prorrogado. Resta definir a carteira desses investimentos e as novas taxas de juros, que ficarão acima da faixa atual, entre 5,5% e 8,5% ao ano.

Fundamental - "O PSI é fundamental para diversos setores da indústria, principalmente máquinas e equipamentos. Pequenas e médias empresas receberam, em 2010, R$ 45 bilhões em financiamentos do PSI", disse o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga. "O ministro da Fazenda disse que não acaba." O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, também disse ter ouvido a mesma promessa.

Recursos - Lançado em julho de 2009, o PSI tinha cerca de R$ 134 bilhões para financiar a longo prazo, a juros menores. Para a Abimaq, o programa é importante para o setor de bens de capital, que, segundo Aubert, está "inundado" de importações. Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Eletroeletrônicos (Abinee), e Aguinaldo Diniz Filho, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), foram outros que deixaram a Fazenda afirmando que o PSI vai continuar.

Proposta - O presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nesse, apresentou a proposta de desonerar a folha de pagamento, com redução da alíquota previdenciária de 20% para 14%, de forma paulatina. Para cobrir as perdas, seria criada uma nova CPMF.

Imposto - Braga disse ser contra a elevação do Imposto de Importação sobre alguns produtos. A sobretaxação, acenada pelo ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, é polêmica para a indústria. Segundo o presidente da CNI, vários setores, hoje, beneficiam-se de tarifas reduzidas na importação de componentes, por exemplo.

Desafios - A reunião foi aberta com um discurso de Mantega sobre os desafios à continuidade do crescimento. Aumentar o ritmo da exportações acima da expansão das importações é o foco principal, disse ele, enfatizando que medidas tomadas em 2010, como a criação do Eximbank BNDES, devem ser aceleradas.O segundo obstáculo é o fortalecimento do setor manufatureiro, para fugir ao risco de desindustrialização. O terceiro é a qualificação de mão de obra, vindo em seguida a redução do elevado custo do dinheiro e novas desonerações tributárias a setores produtivos escolhidos.

Custeio - Depois de repetir sua visão de que houve melhora fiscal ano passado, Mantega disse que, "agora, a agenda é de forte redução de gastos de custeio. Temos que fazer um esforço muito grande para impedir que novos gastos sejam gerados. Ao reduzir gastos de governo, abre-se espaço para desonerações ou para reduzir a taxa de juros." (Valor Econômico)

ENTIDADES DO G8: Lideranças empresariais realizam primeira reunião do ano

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FACIAP: Evento no dia 21 marca posse de Rainer Zielasko

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COCAMAR I: Presidente do Sistema Ocepar elogia a gestão da cooperativa

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COCAMAR II: Desafios em 2011 são grandes, segundo o dirigente

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Sobre os desafios do agronegócio em 2011, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, ressaltou a atuação do deputado federal Moacir Micheletto (PMDB/PR), "que conduziu com maestria o projeto do novo Código Florestal". Contudo, lembrou Koslovski, o projeto não foi votado no final de 2010 e não está sendo possível, neste início de ano, colocá-lo como o primeiro assunto da pauta, em regime de "urgência urgentíssima". "Temos então um problema sério, não podemos ficar com a navalha no pescoço", pontuou o presidente, enfatizando que será preciso organizar uma grande mobilização para pressionar os parlamentares. Da mesma forma, ele se disse "frustrado" por não ter sido viabilizada, ainda, uma política de garantia de renda para os agricultores brasileiros, uma vez que o Fundo de Catástrofe, tão propalado no segundo semestre de 2010, não teve ainda os recursos alocados.

Boas novas - Koslovski trouxe pelo menos duas boas notícias. A primeira é a articulação que vem sendo feita junto a setores do governo Beto Richa. "As portas estão abertas", resumiu o presidente, com a expectativa de que alguns entraves sejam resolvidos rapidamente. Um deles, a outorga do uso da água, a ser exigida a partir de meados deste ano pelas instituições financeiras. Quem consome até 46 mil litros/dia vai poder fazer uma autodeclaração e entregar aos bancos. Acima disso, há a promessa de que o despacho seja feito em 15 dias. Até então, a burocracia demandava pelo menos dois anos para um agricultor conseguir a outorga. O governo estadual, também, deverá agilizar esforços para a modernização do Porto de Paranaguá. "Estamos cobrando  agilidade nisso", afirmou.

Grupo de estudos - A outra boa notícia é que o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu ao próprio presidente do Sistema Ocepar que coordene um grupo de estudos para apresentar uma proposta de política mais condizente para o trigo nacional. O documento já foi entregue a Rossi, que promete pronunciar-se sobre o assunto em breve. (Imprensa Cocamar)

COPAGRIL: Cooperativa inicia preparativos para a AGO

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Após a rodada de pré-assembleias, ocorrida entre 28 de janeiro e 01 de fevereiro, a Cooperativa Agroindustrial Copagril se prepara para a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Satisfeita com a presença expressiva de associados nas pré-assembleias, a diretoria executiva da Copagril espera receber um grande número de associados e familiares para a AGO. Já foram confirmadas a presença do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, de vários presidentes de cooperativas da região oeste do Paraná, de lideranças municipais, federais e estaduais, além de representantes de instituições financeiras. A AGO acontece nesta quinta-feira (03/02), a partir das 14:30 h, no Pavilhão da Comunidade Católica de Marechal Cândido Rondon. (Imprensa Copagril)

C.VALE: Carne de frango é doada a desabrigados do Rio de Janeiro

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RAMO CRÉDITO: Sicredi cria conta para ajudar as vítimas das chuvas

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Com objetivo de ajudar as vítimas das fortes chuvas que afetaram o Rio de Janeiro, o Sicredi disponibilizou, em parceria com a Cruz Vermelha, uma conta corrente para receber doações que serão destinadas à Defesa Civil do Estado. Para doar, é só ir até o ponto de atendimento do Sicredi mais próximo e fazer um depósito na conta corrente 24496-1, cooperativa 0810. Associados do Sicredi também podem fazer a doação pela internet, na página sicredi.com.br. (Imprensa Sicredi)

LEGISLATIVO I: Realizada sessão de posse dos deputados federais

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Os deputados federais eleitos para a 54ª legislatura (de 2011 a 2015) foram empossados nesta terça-feira (1º/02), às 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães. O atual presidente da Câmara, Marco Maia, abriu os trabalhos e convocou os deputados com maior número de mandatos para ajudarem no andamento da sessão. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Inocêncio Oliveira (PR-PE), Miro Teixeira (PDT-RJ) e Simão Sessim (PP-RJ), além da procuradora parlamentar feminina, deputada Janete Pietá (PT-SP), dirigirem os trabalhos até a eleição de uma nova Mesa Diretora. Após a proclamação dos nomes dos deputados diplomados, os parlamentares fizeram o compromisso de posse, convocados por ordem alfabética, para que se comprometam um a um com o juramento.

Eleição - Logo após a posse, se iniciará a movimentação para a formação dos blocos parlamentares. A formação de blocos é que define a distribuição de cargos da Mesa Diretora e das presidências das comissões permanentes. Às 15 horas, com os blocos já definidos, haverá uma reunião de líderes para a escolha dos candidatos à eleição da Mesa Diretora, que se compõe do presidente, de dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes. A eleição está marcada para as 18 horas.

Frencoop - De acordo com um balanço geral feito pela Assessoria Parlamentar da OCB (Aspar), o quadro de integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), com os resultados das eleições 2010, é de 136 deputados e 11 senadores. No Congresso Nacional, a Frente teve em sua totalidade a permanência de 147 parlamentares. Enquanto a permanência geral no Congresso Nacional foi de 51,6%, no caso dos parlamentares integrantes da Frencoop, a permanência foi de 59,6%. (Informe OCB)

LEGISLATIVO II: Senadores eleitos também assumem os cargos

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Respeitando a proporcionalidade,  tomaram posse, nesta terça-feira (1º/02), 54 senadores eleitos em outubro de 2010 para um mandato de oito anos, que termina em 31 de janeiro de 2019. Desses, 17 já eram senadores e foram reeleitos. O juramento foi lido por Itamar Franco (PPS-MG), por ser, entre os eleitos, o senador mais velho. Outros 27 senadores, eleitos em 2006 para um mandato que termina em 2015, compõem o quadro do Senado. A Casa tem 81 parlamentares, ou seja, três para cada uma das 27 unidades da federação. A posse dos senadores foi realizada em reunião preparatória, presidida por José Sarney (PMDB-AP), que está no meio do mandato.

Sessão Legislativa - A primeira sessão do Congresso de 2011, quando ocorrerá a abertura oficial dos trabalhos legislativos, está marcada para as 16h desta quarta-feira (02/02). Logo após a abertura da sessão legislativa, o presidente do Congresso, cargo ocupado pelo presidente do Senado, declara inaugurados os trabalhos do Congresso Nacional. Em seguida, anuncia a presença, na Casa, da presidente Dilma Rousseff, que deve trazer a mensagem e o plano de governo para este ano. Em geral, o chefe da Casa Civil é o portador desses documentos, mas Dilma, a exemplo do que já fizeram os então presidentes José Sarney e Luiz Inácio Lula da Silva, preferiu trazê-los pessoalmente. (Informe OCB)

LEGISLATIVO III: Empossado, Rossoni promete revolução na Assembleia

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O deputado Valdir Rossoni (PSDB) assumiu nesta terça-feira (1º/02) a presidência da Assembleia Legislativa do Paraná prometendo mudanças que, se implementadas, podem enfim trazer transparência ao Poder Legislativo paranaense. Numa entrevista exclusiva, concedida horas depois de ser eleito presidente da Assembleia, o tucano adiantou que vai demitir 50% dos funcionários comissionados da administração da Casa, que não vai manter nenhum diretor da antiga gestão no cargo e que a gráfica da Assembleia será lacrada e fechada para nunca mais rodar o Diário Oficial do Legislativo. Era na gráfica que, segundo denúncias da Gazeta do Povo e da RPC TV, na série de reportagens Diários Secretos, eram "fabricadas" decisões que permitiram o desvio de até R$ 100 milhões por meio da contratação de servidores fantasmas e "laranjas".

Auditoria - Mais cedo, durante discurso em plenário, o novo presidente já tinha anunciado a intenção de contratar a Fundação Getulio Vargas (FGV) para fazer uma auditoria nas aposentadorias dos servidores, na efetivação dos funcionários da Casa e no pagamento aos servidores de perdas referentes à implantação na década de 90 da Unidade Real de Valor (URV), projeto recém-aprovado pela Assembleia que deverá custar aos cofres do Legislativo cerca de R$ 60 milhões. A primeira medida da FGV, entretanto, deve começar já nesta quarta-feira. A fundação possivelmente inicia hoje um recadastramento de todos os funcionários efetivos. Confirmada qualquer irregularidade, disse Rossoni, o pagamento será suspenso. "A contratação da FGV é um importante passo na moralização da Casa", avaliou o deputado petista Tadeu Veneri, um dos críticos mais contundentes da administração do legislativo paranaense.

Ameaças - Antes mesmo da eleição, Rossoni sentiu na pele que as mudanças que pretende fazer vão provocar reações em alguns setores da Casa. Pela manhã, alguns seguranças da Assembleia procuraram o tucano por causa da insatisfação de terem sido exonerados dos cargos de confiança. Na segunda-feira, o ex-presidente Nelson Justus (DEM) e o ex-primeiro-secretário Alexandre Curi (PMDB), assinaram o Ato n.º 86/11, publicado no Diário n.º 135, o qual demite todos os servidores que ocupam cargo em comissão. A exoneração em massa está prevista na Lei da Transparência.

Pressão - Insatisfeitos, alguns seguranças da Casa, entre eles Edenilson Carlos Ferry (conhecido como Tôca) - eleito na sexta-feira passada para o Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis) - procuraram Rossoni para obter o compromisso de que seriam recontratados. A reportagem apurou que Rossoni se esquivou, dizendo que ainda não era presidente ainda e que por isso não teria como se comprometer com os seguranças. A tensão aumentou e alguns deputados disseram que viram quando Tôca e outros dois seguranças ameaçarem Rossoni exibindo armas. Este teria sido o estopim para que o novo presidente da Assembleia anunciasse ainda no plenário as mudanças que pretende fazer. "Não há força ou ameaça que me afaste do caminho das mudanças", afirmou o tucano. A reportagem da Gazeta do Povo procurou o presidente do Sindilegis, mas ele estava em uma reunião e depois o celular dele estava desligado.

Recado - Rossoni disse acreditar que as resistências não vão parar por aí. Ele afirmou que ao implementar as mudanças na administração da Casa, alguns deputados se sentirão ofendidos ou perseguidos. Para evitar qualquer constrangimento, Rossoni deu o recado em plenário: "Não me procurem para pedir favores, para proteger alguém. Me procurem para fazer dessa Casa a mais transparente do Brasil", disse citando um prazo de seis meses. Veneri, apesar de não ter votado em Rossoni, assim como os outros cinco deputados do PT, disse que o discurso do novo presidente foi revolucionário. "Isso foi histórico".

Mudança de imagem - O novo presidente pediu apoio dos parlamentares para conseguir mudar a imagem do legislativo paranaense. "Dentro de seis meses, a Assembleia do Paraná será a melhor do Brasil." Se de fato as medidas forem colocadas em práticas, muitas das irregularidades mostradas pela Gazeta do Povo e pela RPC TV na série Diários Secretos podem ser evitadas. O fechamento da gráfica e a demissão de metade dos servidores comissionados que estão na administração, por exemplo, vão impedir que os diários oficiais da Casa sejam "fabricados" sem nenhum tipo de controle, como o Ministério Público provou que acontecia. As reportagens mostraram que todos os funcionários fantasmas identificados pela Gazeta do Povo e pela RPC TV detinham cargos comissionados na administração da Assembleia. Rossoni ressaltou que ao defender mudanças, ele não está desmerecendo o trabalho feito pelo antecessor, Nelson Justus. "O deputado Nelson Justus fez avanços sim, mas agora serão avanços definitivos. Não temos mais tempo [para adiar as mudanças]".

Votação - Sem surpresas, Rossoni foi eleito com o voto de 47 deputados. A bancada do PT se absteve da votação - os deputados ficaram contrariados porque o tucano não acatou algumas das propostas, como o fim da reeleição para presidente da Mesa. A única ausência na Assembleia foi a do deputado Ney Leprevost (PP), que apresentou justificativa médica. (Gazeta do Povo)

DÉBITOS RURAIS: BB e PGFN assinam contrato para cobrança de R$ 10 bilhões

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Contribuintes que se encontram no cadastro da Dívida Ativa da União (DAU)  têm  até  30 de junho deste ano para negociarem seus débitos provenientes de crédito rural. O Banco do Brasil, em parceria com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), realizará a cobrança de crédito das operações estimadas  em  R$  10,6  bilhões.  O  BB  calcula  que  mais  de  116 mil contribuintes   encontram-se  nesta  situação.  As  dívidas  poderão  ser liquidadas   à  vista  ou  parceladas  em  até  10  anos,  com  descontos progressivos de acordo com a Lei 11.775, de 17.09.2008.

Pedido - Para negociar seus  débitos, o contribuinte deve fazer o pedido junto à Central de Atendimento pelos   telefones: 4003 0494  nas  capitais  e regiões   metropolitanas  e 0800 880 0494 nas demais localidades. No caso de  parcelamento,  o  valor  da  parcela será acrescido de taxa Selic e a concessão  da renegociação não depende de apresentação de garantias ou de inclusão de bens.

Requisito - Apenas  as inscrições originárias de operações de crédito rural existente em  nome do devedor no mês do pedido de adesão aos benefícios da portaria informada  pela  PFFN  ao  BB poderão ser consolidadas. Se após a efetiva adesão   à   liquidação  ou  à  renegociação  surgirem  novas  inscrições originárias de operações de crédito rural em nome do devedor, este poderá solicitar nova liquidação ou renegociação.

Primeiras negociações - Em 2008, BB e PGFN firmaram contrato que permitiu realizar as primeiras negociações.  Até  o  final  do  ano  passado, quase 13 mil contribuintes regularizaram sua situação junto à União, envolvendo a renegociação de R$ 2 bilhões. (Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil)

COMÉRCIO EXTERIOR: Mercosul ajusta proposta à UE para venda de frango

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Os exportadores de frango do Mercosul adequaram a proposta conjunta que o segmento preparou para apresentar à União Europeia no próximo mês de março, em Bruxelas. A primeira versão, que previa o fim das cotas de exportação ao bloco europeu e a criação de uma tarifa única, foi alterada. O novo pedido admite a política de cotas, mas com volumes maiores que os apresentados até agora e com tarifa zero para as vendas dentro da cota.

Sigilo - Por enquanto, os exportadores do bloco sul-americano mantêm sob sigilo o volume exato de frango que será pedido para a cota. O receio é que os produtores europeus se mobilizem com antecedência para elevar as pressões sob o parlamento europeu. O que já se sabe é que a proposta do Mercosul contempla um volume superior às 250 mil toneladas de frango in natura já solicitadas pelo bloco em 2006.

Desgravação - A alteração na proposta foi feita com objetivo de transformar o que era considerado "ideal" pelos exportadores de frango por um pedido realista dentro do histórico das negociações com a Europa. A mudança, contudo, ainda considera fundamental a manutenção do sistema de desgravação, ou seja, a redução gradual das tarifas impostas aos produtos que são importados pelo bloco europeu.

Posição conjunta - Ainda que o Brasil seja o principal exportador de carne de frango do Mercosul, a posição conjunta do bloco confere uma força maior nas negociações junto aos europeus. "Nosso objetivo foi unir o discurso dos membros do Mercosul para levar aos respectivos ministérios das Relações Exteriores de cada país uma proposta única do setor privado, antecipando o processo", afirma Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

Crescimento das exportações - O representante dos exportadores brasileiros reconhece que o país terá suas exportações impulsionadas, mas lembra que Paraguai e Uruguai poderão se associar a empresas do Brasil para passar a exportar carne de frango aos europeus. "Em sendo aprovada a proposta, acredito que nossas exportações para os países europeus poderão crescer de forma significativa. O mercado europeu é muito importante e aquele que demanda produtos de maior valor agregado", diz. No ano passado, foram mais de 471 mil toneladas de frango exportadas do Brasil para a Europa, que renderam ao país US$ 1,2 bilhão.

Cota individual - A proposta conjunta apresentada pelo Mercosul não altera em nada a cota individual obtida pelo Brasil nas negociações diretas com o bloco europeu. Hoje, o Brasil possui, sozinho, uma cota de 11 mil toneladas para carne de frango in natura, 170 mil toneladas de peito de frango salgado, 94 mil toneladas de carne de peru e 79 mil toneladas de produtos cozidos. A Ubabef informa que essas cotas foram conseguidas junto à UE quando os europeus elevaram as tarifas para importação de frango acima dos limites da Organização Mundial do Comércio (OMC). Com isso, as cotas foram concedidas ao Brasil como forma de compensação. A cota que o Mercosul obtiver e o que dela for destinado ao Brasil na divisão que o bloco acertar se somará ao que já está garantido ao país. (Valor Econômico)

AGROTÓXICOS: Anvisa recebe até março sugestões para aperfeiçoar registro

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu uma consulta pública para discutir novas exigências para o registro de agrotóxicos. Entre as propostas, a agência pede a apresentação de estudo sobre a avaliação de risco à saúde do trabalhador rural que utiliza o produto. Qualquer pessoa pode apresentar, até março, sugestões e críticas. Para isso, basta entrar no site da Anvisa.

Estudos - Outra novidade proposta pela agência é que os estudos sejam feitos em laboratórios com certificação de Boas Práticas Laboratoriais. Para o gerente-geral de Toxicologia da Anvisa, Luiz Cláudio Meirelles, as mudanças sugeridas aumentam a segurança no uso dos agrotóxicos. Segundo ele, as alterações apenas aperfeiçoam norma que já existe em relação à segurança dos produtos utilizados no Brasil. De acordo com o toxicologista, aqueles que causam mutações genéticas, câncer, alterações fetais e danos reprodutivos vão continuar proibidos. (Agência Brasil)

PNRS: Será criado este mês comitê que vai regular devolução de resíduos

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Cinco ministros iniciam este mês a elaboração das normas que vão regular o retorno aos fabricantes do material reciclável consumido no país. Os ministros da Agricultura; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Fazenda; da Saúde; e do Meio Ambiente vão integrar o Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa, um dos órgãos previstos no decreto que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Formalização - Segundo o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Silvano Silvério da Costa, a criação do grupo deve ser formalizada no dia 17. A partir daí, o grupo vai trabalhar para garantir que todo resíduo sólido seja reutilizado, reciclado ou recolhido pela indústria responsável. A ideia do MMA é que sejam firmados acordos setoriais com cadeias produtivas de  vidros, latas, embalagens e óleo, entre outras. Fabricantes, distribuidores, comerciantes e consumidores vão compartilhar a responsabilidade pelos resíduos.

Logística reversa - Caso os setores não cheguem a um acordo, o comitê irá editar normas sobre a logística reversa dos materiais. Essas normas serão válidas para todo país e terão como base a PNRS. "O comitê se instala em fevereiro e, ao longo de 2011, tem uma série de atividades. Inclusive, a definição da estratégia da logística reversa e um cronograma para sua implantação", complementou Costa.

Interesse - O secretário, que participou de um debate sobre a PNRS promovido pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), afirmou nesta terça-feira (1º/02) que alguns setores já demonstraram interesse em fechar um acordo para retorno de resíduos. Os fabricantes de embalagens de vidro, de bebidas e de óleos e lubrificantes são alguns deles.

Prioridade - Costa disse, entretanto, que o comitê deve priorizar a regulação da logística reversa dos resíduos mais prejudiciais ao ambiente. Por isso, lâmpadas, produtos eletrônicos e embalagens (devido ao grandes volume) devem ser os primeiros resíduos que terão regulamentados os procedimentos de retorno à indústria. Além do comitê de logística reversa, Costa afirmou que também deve ser criado até o mês que vem o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. O grupo será formado por representantes de dez ministérios e será responsável por acompanhar o cumprimento da PNRS.

Lei - A lei que instituiu a política de resíduos sólidos foi sancionada em agosto do ano passado e regulamentada em dezembro. Ela estabelece diretrizes e responsabilidades sobre descarte, reciclagem e reutilização do lixo. Um dos principais pontos da PNRS determina que todos os lixões do país sejam fechados até 2014. O lixo que não pode ser reciclado terá de ser enviado a aterros sanitários, onde serão estocados de forma adequada para evitar a contaminação do solo e da água. "É uma meta difícil, mas está na lei. Temos que cumprir", afirmou Costa. (Agência Brasil)

BANCO CENTRAL: BC amplia foco para além da inflação

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Diante da nova realidade, onde há um extraordinário nível de liquidez no mundo e fortes pressões inflacionárias no Brasil, o Banco Central ampliou o leque de atuação para cumprir dois objetivos: a estabilidade monetária, e a estabilidade financeira. Para manter a inflação sob controle, continuará usando a taxa básica de juros (Selic). Em sua última reunião, a primeira do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciou o ciclo de alta dos juros, ao puxar a taxa para 11,25% ao ano. Para assegurar a estabilidade financeira, prosseguirá adotando medidas macroprudenciais.

Fluxo excessivo - O BC está atento ao fato de que o cenário internacional, hoje, demanda uma atuação firme para evitar que o fluxo excessivo de moedas que ingressam no país traga consequências perversas, no futuro, tanto para o setor produtivo quanto para o mercado de crédito. Apesar de terem destinações distintas, juros e ações prudenciais têm vasos comunicantes que produzem freios sobre o crescimento da demanda agregada da economia. É o crescimento espetacular da demanda um dos motores da inflação, ao lado do não menos importante choque de preços das commodities que já espalha os efeitos de segunda ordem sobre os demais preços.

Atuação distinta - A atuação do BC brasileiro, dessa forma, se distingue de outros bancos centrais de países emergentes, como o chileno, o turco e o colombiano, que para evitar novas apreciações de suas moedas, decorrentes do intenso fluxo de capitais, estão optando por uma maior tolerância inflacionária, mantendo e até mesmo reduzindo os juros. Conduzido por Alexandre Tombini, o BC vai se diferenciando também das instituições das economias desenvolvidas, como a Inglaterra, por exemplo, que já trabalha com uma inflação anualizada de 5%. Embora seja uma variação bem acima da sua meta, o banco central inglês não dá sinais de que pretenda, pelo menos no curto prazo, elevar os juros.

Estagflação - Países da União Europeia enfrentam o espectro da estagflação - alta inflação com estagnação econômica. Essa é uma situação temida pelos bancos centrais, que se veem sem instrumentos para frear os preços, pois não há como desacelerar economias já frágeis.

Medidas prudenciais - No caso brasileiro, as medidas prudenciais jogam um papel importante no combate aos novos desequilíbrios. Para os bancos, elas seguirão as diretrizes básicas do Comitê de Basileia, de combate à insuficiência de capital e à baixa qualidade dos ativos. Por elas controla-se o segmento do crédito, hoje um canal potente de expansão do consumo e do nível de atividade no país.

Câmbio - Há um outro grande desafio, no entanto: a questão cambial que também requer ações de cunho prudencial. O câmbio é e continuará sendo flutuante, enfatizam as autoridades governamentais. Mas há ciência de que é preciso tratar dos efeitos indiretos do fluxo de capitais e que não cabe, nesse tema, uma visão ingênua. O fluxo de recursos externos para o Brasil produz aumento da liquidez interna, expande o mercado de crédito e se traduz em impacto direto sobre os preços dos ativos, sejam eles imóveis ou a própria taxa de câmbio, que também é um ativo. Uma reversão na cotação da moeda, no futuro, causaria imensos estragos no setor produtivo.

Deslocado - O câmbio está fora do lugar, deslocado dos fundamentos, no entendimento dos principais economistas do governo. O país carrega um déficit em transações correntes de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), que caminha para a casa dos 3% do PIB. Segundo projeções do Banco Central, divulgadas na última segunda-feira, o déficit em conta corrente este ano deve chegar a 2,84% do PIB, o que significa que o país terá que captar US$ 64 bilhões no mercado internacional para fechar as contas do balanço de pagamentos. Ainda assim, o real se valoriza frente ao dólar.

Condições diferentes - O BC teve condições de fazer uma política monetária independente das condições mundiais nos últimos anos, com absorção de capitais, acumulação de reservas cambiais e taxa de juros no patamar necessário para conduzir a inflação para a meta. Hoje as condições são diferentes, sobretudo em relação à enorme liquidez decorrente das políticas de juro zero e da oferta de recursos pelos bancos centrais dos países desenvolvidos.

Reforço - Para fazer mais do mesmo, portanto, entende-se no governo que a autoridade monetária precisa reforçar a sua caixa de ferramentas. Ou seja, o BC vai continuar com a política do regime de metas, mas ampliará seu raio de ação para lidar com as questões que, a rigor, são da sua alçada, decorrentes direta e indiretamente do farto fluxo de capitais. Até porque não está no horizonte visível uma reversão importante dos estímulos dados pelos países desenvolvidos, como a política americana do "quantitative easing".

Novidade - O uso de ferramentas macroprudenciais é uma novidade para o mercado, até então acostumado à previsibilidade que o instrumento tradicional, o juros, oferecia. Aos operadores do mercado é confortável saber o tamanho do impacto das ações de política monetária para fazer suas contas e suas apostas. O governo reconhece que as medidas prudenciais têm impacto na macroeconomia, mas não dimensiona esse efeito e entende que não cabe ajudar o mercado a fazer suas contas.

Passos - Isso, de fato, torna mais difícil e complexa a leitura sobre os passos da autoridade monetária por parte do mercado daqui para frente. Mesmo considerando que a transparência é parte relevante da coordenação das expectativas inflacionárias, e que a previsibilidade de sua atuação seja um elemento interessante desse processo, o governo não a vê como necessária agora, devido às peculiaridades do cenário internacional.

Inflação - O quadro inflacionário no Brasil ainda é incerto. A inflação corrente, no momento, é um dos fatores que mais influenciam as expectativas inflacionárias. Além dos elevados índices, sob impacto dos reajustes de início de ano nas tarifas de transporte e nos preços dos serviços de educação, há os fatores climáticos e os aumentos de preços das commodities. Sobre tudo isso pesará, ainda, uma componente estatística. Como a inflação ficou próxima de zero entre os meses de abril e julho do ano passado, a comparação este ano será feita sobre uma base pequena. O resultado será um indicador mais pronunciado até que os dados do ano passado saiam do radar. (Valor Econômico)

COODETEC: Cooperativas estão representadas no disputado mercado de sementes

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LAR: Resultados de 2010 são apresentados aos cooperados

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A cooperativa Lar, com sede em Medianeira, no Oeste do Estado, cresceu 9,7% em 2010, em relação ao exercício anterior. O faturamento líquido chegou a R$ 1,566 bilhão no ano passado - resultado 3,5% superior ao estimado inicialmente. De acordo com a diretoria, 2010 foi o melhor ano para a cooperativa, que finalizou a implementação de diversos projetos destinados a viabilizar os associados por meio da diversificação das atividades e agregação de valor à produção. Os resultados obtidos pela Lar no ano passado foram apresentados na Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada dia 28 de janeiro, com a presença dos cooperados e também do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.

 

Investimentos - A cooperativa está concluindo diversas obras iniciadas no ano passado, como a duplicação da Unidade Industrial de Aves, a ampliação das unidades Produtora de Pintainhos, Industrial de Rações e Industrial de Mandioca. Por outro lado, concluiu a implantação das unidades Produtora de Leitões, Produtora de Sêmen Suíno, de Recria de Novilhas e Tecnológica, além da serraria na Unidade de Tratamento de Madeira. Novas lojas da Lar foram inauguradas em Medianeira, completando os investimento na rede existente. Recursos foram aplicados ainda na geração e distribuição de energia; reflorestamento de eucalipto; informática; aluguéis de armazéns e melhoria nos processos, com destaque para a certificação ISO 9001 nas Unidades de Produção de Leitões de Serranópolis do Iguaçu e produção de sêmen de Matelândia. Na área de formação profissional e promoção social foram realizados, com apoio do Sescoop/PR, 194 eventos com 6206 participantes, entre cooperados e seus familiares, e outros 200 eventos destinados aos funcionários, envolvendo 4700 participantes.

 

2011- Após implantar e ampliar importantes projetos em 2010, a Lar pretende operar em capacidade máxima em 2011. Na avicultura, os planos são duplicar a capacidade de abate até o final do ano para atingir 285 mil unidades; na suinocultura, produzir 11 mil matrizes por meio das duas Unidades de Produção de Leitões (UPLs) e iniciar a produção própria de amido de milho. Também, ampliar a recepção de grãos com a implantação de armazém graneleiro para 50 mil toneladas e secador para 200 toneladas em São Miguel do Iguaçu. Construir um silo para 10 mil toneladas e secador de 200 toneladas/hora em Serranópolis do Iguaçu e um secador para processar 200 toneladas/hora em Missal. Outra meta da cooperativa para o ano é definir projeto e iniciar implantação de uma unidade industrial de rações em São Miguel do Iguaçu; estudar a implantação de supermercados em Matelândia e em Foz do Iguaçu; implantar padrões de processos baseados na norma ISO 9001 na unidade de atendimento ao associado de Medianeira; continuar a investir em recursos humanos nos quadros de funcionários e associados; contratar uma instituição acadêmica para melhorar a gestão da cooperativa e dar continuidade às ações de irrigação, articulando com prefeituras e outros órgãos públicos.

PESQUISA: OCB sedia reunião do Conselho do Observatório do Cooperativismo

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Aconteceu nesta segunda-feira (31/01), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), uma das reuniões previstas do Conselho do Observatório do Cooperativismo. O objetivo principal deste encontro foi a elaboração de uma diretriz nacional para pesquisa, ensino e extensão em cooperativismo no Brasil, sob a coordenação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Participação - A reunião foi coordenada pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e contou com a participação de: Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas; Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente do Sescoop; Renato Nobile, superintendente da OCB; Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS; José Roberto Ricken, superintendente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR; Sigismundo Bialoskorski Neto, diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP/USP); Davi Moura, professor da FEARP/USP e Andrea Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop. 

Ameaças - Roberto Rodrigues falou sobre a importância de se discutir esse tema, uma vez que atualmente existe uma série de ameaças às cooperativas em decorrência da concentração empresarial, resultante da globalização da economia. "Cada vez mais é preciso despertar, estimular e impulsionar esta questão do pertencimento - do cooperado que pertence à cooperativa, que pertence ao cooperado. Essa relação bilateral só existe no cooperativismo. O cooperado é dono e usuário da cooperativa, além de ser investidor. Esse sentimento precisa ser muito fortemente analisado, investigado, pesquisado, estudado, porque, do crescimento do pertencimento, depende o crescimento do cooperativismo", declarou Rodrigues.

Rede - De acordo com a gerente Andrea Sayar, "os temas discutidos na reunião serão canalizados para a Rede Brasileira de pesquisadores em Cooperativismo (RBPC)". O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, acrescentou que "essas discussões visam colocar em prática tanto as diretrizes estabelecidas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado em 2010, quanto às dos planejamentos estratégicos da OCB e do Sescoop." (Informe OCB)

Confira mais detalhes na entrevista de Roberto Rodrigues à RádioCoop.