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Elas são apenas 240 entre as cerca de 800 mil empresas paranaenses, mas juntas faturaram R$ 30 bilhões no ano passado, valor que representa 12% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Esse setor no Paraná tem muito a comemorar em 2012, quando se comemora o Ano Internacional das Cooperativas definido pela ONU.
Destaque - Em todo o Estado, são mais de 680 mil cooperados. Juntas, as organizações empregam 65 mil pessoas. Quando se considera apenas o PIB do agronegócio, a participação do cooperativismo é muito maior, em torno de 55%. As cooperativas paranaenses ainda são destaque no cenário nacional, respondendo por 30% de toda a receita bruta obtida pelas mais de 6 mil organizações do tipo existentes no País.
Referência - ""O cooperativismo paranaense representa uma referência para nós"", afirma Renato Nóbile, superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Ele ressalta o fato de 11 cooperativas paranaenses terem faturamento acima de R$ 1 bilhão. ""A agroindustrialização praticada pelas cooperativas no Paraná é um modelo a ser seguido"", declara.
Crescimento - Segundo ele, o setor vem crescendo no Brasil inteiro. ""Metade do que é produzido no agronegócio brasileiro passa pelas cooperativas. Isso já revela a importância do setor para o País"", considera. Apesar da força do ramo agropecuário, o cooperativismo urbano também vem ganhando espaço.
Saúde - Nóbile destaca o cooperativismo em saúde. ""O sistema Unimed está presente em todo o País"", afirma. O de transporte também vem crescendo, segundo ele, no segmento de passageiros: motoristas de vans, taxistas e mototaxistas cada vez mais estão formando cooperativas para viabilizarem seus negócios.
Marco regulatório - O superintendente explica que o marco regulatório introduzido pela lei 130/2009 para o cooperativismo de crédito tornou-se um incentivo importante para esse ramo. ""Em muitas cidades do País, as cooperativas estão presentes onde não existem bancos comerciais"", conta
Divulgação - De acordo com Nóbile, muita gente ainda não conhece o cooperativismo e as comemorações do ano internacional estão ajudando a divulgá-lo. ""É uma oportunidade para levarmos esse modelo para a sociedade, para quem ainda o desconhece"", justifica.
Receita - A Coamo, com sede em Campo Mourão, é a cooperativa com maior receita bruta do Paraná. Em 2010, ela faturou R$ 4,5 bilhões, sendo considerada a 10 maior empresa do Sul do País. Fundada há 40 anos, a organização aposta na agroindústria. Ela possui uma unidade de esmagamento, uma refinaria de óleo de soja, fábricas de gordura hidrogenada e margarina, duas fiações de algodão, um moinho de trigo e uma indústria de torrefação.
Industrialização - ""É fato que as cooperativas que atuam na industrialização de produtos são mais rentáveis do que aquelas que trabalham só com grãos onde a competitividade é maior"", afirma o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. Para ele, são três os fatores que explicam o sucesso da cooperativa: a união dos cooperados, a estabilidade da administração e a equipe de funcionários devidamente treinada e comprometida com os objetivos da diretoria.
Crédito - O cooperativismo de crédito também vem crescendo bastante no Estado. O presidente do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) União, Wellington Ferreira, diz que 25% dos recursos de crédito rural no Paraná são oferecidos pelo sistema. ""Somos a segunda instituição que mais concede crédito rural, perdendo só para o Banco do Brasil"", afirma.
O Sicredi União tem R$ 1,1 bilhão de ativos e conta com 59 mil cooperados. ""Para se tornar sócio, a pessoa tem de abrir uma conta e capitalizar no mínimo R$ 20"", explica Ferreira. (Folha de Londrina)
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Como parte das celebrações do Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o ministro Mendes Ribeiro Filho fez o lançamento da cartilha “Coopergênero, Cooperativismo e Igualdade de Gênero” durante a Expodireto Cotrijal 2012. A publicação trabalha de forma lúdica questões relativas à equidade de gênero respaldada na doutrina cooperativista e é voltada a adolescentes e pré-adolescentes. A cerimônia foi no estande do Mapa, na Expodireto Cotrijal. O material será distribuído às cooperativas e instituições de ensino. A primeira tiragem tem 10 mil exemplares. A solenidade contou com a presença da diretora substituta do Denacoop (Departamento de Cooperativismo e Associativismo) Vera Lucia de Oliveira Daller, do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS Vergilio Perius, do deputado federal Alceu Moreira e do presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Alexandre Postal. (Imprensa Ocergs)
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As cooperativas paranaenses Castrolanda, Batavo e Capal estão acertando os detalhes finais de uma parceria que vai resultar na construção de um frigorífico de suínos na região do Estado conhecida como Campos Gerais. O projeto está orçado em R$ 100 milhões e já foi aprovado pelos associados. Ele será executado em duas fases. Na primeira, terá capacidade para abate de 2,3 mil animais por dia e, depois, deve dobrar de tamanho. A intenção é que as obras comecem no primeiro semestre de 2012 e que a inauguração aconteça no segundo semestre de 2013.
Área - Alguns terrenos na região estão sendo estudados e o objetivo é ter uma área de cerca de 40 hectares em local que facilite a logística de distribuição. A forma de participação de cada cooperativa está sendo discutida e uma das possibilidades é pelo volume de fornecimento de suínos. Os associados das três já atuam na área mas, como não possuem frigorífico próprio, fornecem para terceiros, entre eles a BRF - Brasil Foods e empresas menores.
Garantias e sustentabilidade - "Como vendemos animal vivo, estamos em um mercado não muito seguro", diz o presidente da Castrolanda, Frans Borg. Com a industrialização, segundo ele, a meta é dar mais garantias e sustentabilidade aos criadores. Borg conta que a ideia é abater para trabalhar com cortes e também embutidos.
Marca - Entre as definições pendentes está a marca. "Podemos industrializar com marca própria e também prestar serviços para terceiros", diz Borg, que está conversando com possíveis interessados. Hoje, a Castrolanda, que fica no município de Castro, é a que tem o maior número de suínos entre as três (cerca de 60%), enquanto a Batavo, de Carambeí, e a Capal, de Arapoti, dividem o restante.
Associação - Não é a primeira vez que esses grupos se associam. Já atuaram em conjunto no passado, com a marca Batavo, antes de decidirem vender o negócio nos anos 90 para a Parmalat. Na sequência, o controle foi para a Perdigão e para a BRF.
Intercooperação - Atualmente, essas cooperativas têm intercooperação na área de leite. Mas, com o frigorífico, farão o maior investimento conjunto dos últimos anos. Parte dele deve ser financiado - 70% a 80%. Os suínos terão como destino os mercados doméstico e externo. A Castrolanda, que atua na industrialização de batata, leite e ovinos, com marca própria e de terceiros, deve ficar com a gestão do frigorífico, mas as decisões serão compartilhadas. Ela é a maior das três: faturou R$ 1,29 bilhão em 2011. As receitas da Batavo somaram R$ 873 milhões e as da Capal, R$ 459 milhões.
Leite - Antes da parceria na área de suínos, a Batavo investiu R$ 60 milhões, em 2011, em uma fábrica de leite e criou a marca Frísia para voltar ao varejo. A unidade fica em Ponta Grossa, distante a 120 quilômetros de Curitiba.
Caminho - A industrialização tem sido o caminho das cooperativas do Paraná nos últimos anos para crescer e remunerar melhor o produtor. No ano passado, elas faturaram, no total, R$ 30 bilhões. (Valor Econômico)
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Em entrevista concedida ao Jornal das 10, exibido na noite desta quarta-feira (07/03) pela Globo News, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o governo federal é favorável ao texto sobre o novo Código Florestal aprovado no Senado e que agora tramita na Câmara Federal, pois ele é fruto de um consenso e trouxe muito avanços. Também ressaltou que a nova legislação não permitirá a anistia aos desmatadores. “Não tem anistia. Haverá a recomposição de áreas desmatadas com base no que a própria lei de crimes ambientais prevê”, frisou. ”É importante que a gente tenha serenidade no debate sobre o Código Florestal. Tenho a firme convicção que nós estamos indo na direção que vai recuperar e plantar árvores. Nós queremos plantar, recuperar e compensar quem protege, inclusive financeiramente”, disse a ministra.
Democracia - “Nós estamos num governo democrático, num país democrático. E, na democracia, a gente constrói o consenso...O primeiro aspecto do texto do Senado que é importante destacar é que ele constrói convergências naquilo que foi possível e tem avanços expressivos”, salientou a ministra. “Se formos discutir qual é o melhor texto sobre o Código Ambiental, não é o texto sobre tudo o que os ambientalistas querem, não é o texto sobre tudo o que os ruralistas querem. Esse é o texto que a democracia brasileira permite numa construção de quem tem voto”, acrescentou Izabella Teixeira em outro momento do programa.
Progressos - Ela citou a manutenção da reserva legal e o pagamento por serviços ambientais como alguns dos progressos do projeto vindo do Senado.
Clique aqui e confira a entrevista da ministra Izabella Teixeira ao Globo News
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O novo projeto do Código Florestal resolve 90% dos problemas de pequenas propriedades rurais. A afirmação é do ex-ministro da Agricultura, deputado federal Reinhold Stephanes (PSD/PR), que participou, nesta quarta-feira (07/03), de reunião para discutir o projeto, previsto para entrar em votação na próxima terça-feira (13), no plenário da Câmara dos Deputados.
Regulamentação - Stephanes tranquiliza os produtores rurais sobre a aplicação da nova legislação, lembrando que nem todas as mudanças são imediatas. Segundo ele, o prazo pode demorar até cinco anos para a regulamentação e implantação do Cadastro Ambiental Rural e do Programa de Regularização Ambiental; para a inscrição do agricultor; e a analise nos respectivos órgãos públicos.
"O mais importante é que os órgãos ambientais e os fiscais incorporem a nova visão do código. Todos temos que nos reeducar em relação às questões do meio ambiente", ponderou o ex-ministro.
Anistia - Para Stephanes, as mudanças no Código Florestal precisam ser entendidas pela sociedade. "Fala-se muito em anistia, mas essa é uma ideia errada. Afinal é injusto penalizar quem desmatou seguindo a orientação da lei da época", afirmou.
Recomposição - O deputado ressaltou, porém, que será exigida dos produtores a recomposição da área desmatada indevidamente, entre 2001 e 2008, datas das duas últimas alterações na legislação ambiental. Nesse caso, segundo ele, a anistia está condicionada à recuperação da mata, que tem um custo para o produtor. "Agora, quem desmatou indevidamente após 2008 deverá pagar a multa e fazer o reflorestamento", finalizou. (Assessoria de Imprensa do deputado Reinhold Stephanes)
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O relator do projeto de novo Código Florestal (PL 1876/99), deputado Paulo Piau (PMDB-MG), disse que o ponto que ainda dificulta a votação do texto vindo do Senado é a recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) de margens de rios. Piau reuniu-se nesta quarta (07/03) com líderes da base do governo e com os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro, e do Meio Ambiente, Izabela Teixeira.
Favorável - Embora continue as negociações, o relator adiantou ser favorável ao texto da Casa revisora. Segundo Piau, a redação do Senado para recuperação de APPs de margens cursos d’água – que prevê reconstituição de 15 metros de vegetação para rios de até 10 metros, e de uma faixa entre 30 e 100 metros para os demais – vai “expulsar uma grande quantidade de produtores rurais do campo”.Ainda assim, ele acredita que esse aspecto poderá ser resolvido pelo Executivo, uma vez que a recuperação de APPs deve começar efetivamente pelo menos três anos após a promulgação da lei. No geral, Piau considera que o texto do Senado é mais preciso e confere “maior segurança jurídica” ao País.
Médias propriedades - De acordo com o relator, o maior problema está nas médias propriedades, entre 4 e 15 módulos fiscais. “Esses proprietários terão de recuperar toda a reserva legal e as APPs, o que inviabiliza muitas dessas propriedades”, sustentou. Tanto o texto da Câmara quanto o do Senado isentam as pequenas propriedade – até quatro módulos fiscais – da recomposição de reserva legal.
Alterações - O relator alterou 28 pontos do texto do Senado. Segundo ele, a maioria não é de mérito. Representantes da bancada ruralista discordam das alterações promovidas pelo Senado. Na opinião do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, existem oito pontos sem acordo, mas que podem cair para dois, que devem ir a voto no Plenário da Câmara. O ministro acrescentou que tem interesse em ver o código aprovado, porque traz avanços importantes para a agricultura. “O governo vai tentar aparar ao máximo as arestas, mas pelo governo a votação não deve mais ser adiada.”
Áreas urbanas - O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), lembrou que também há divergência quanto à previsão de 20 metros de área verde por habitante em áreas de expansão urbana. Piau explicou que essa exigência poderá encarecer o valor dos lotes urbanos e tornar mais onerosos inclusive projetos de habitação social.
Conversa com ministros - Piau ainda vai conversar novamente com o ministro da Agricultura e com a ministra de Meio Ambiente, Izabela Teixeira, antes de entregar o texto. Mesmo com as divergências, Piau acredita que será possível votar o novo código na próxima terça-feira (13). Em sua concepção, “o pior para o Brasil é não votar”. (Agência Câmara)
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A produção brasileira de grãos do período 2011/2012 chega a 157,8 milhões de toneladas, uma redução de 3,1% em relação à safra anterior, quando chegou a 162,958 milhões de toneladas. Os números são do sexto levantamento realizado pela Conab e anunciado nesta quinta-feira (08/03), em Brasília.
Aumento - Na comparação com o último levantamento, no entanto, houve um aumento de 0,5% ou de 744,2 mil toneladas. O acréscimo se deve à recuperação de parte da lavoura do milho primeira safra e do crescimento do milho segunda safra.
Milho e soja - O milho e a soja, culturas de maior peso na produção, chegam a 83% de toda a safra, com um volume de 130,451 milhões de toneladas. O milho deve crescer 7,5%, considerando a safra total, estimada em 61,703 milhões de toneladas. No caso do milho segunda safra, a estimativa é de 25,804 milhões de toneladas, 20,1% a mais do que o colhido no período passado, quando registrou 21,481 milhões de toneladas. A produtividade deve chegar a 3,838 quilos por hectare, com aumento de 5,2% em relação à safra anterior de 3,647 kg/ha. Já a produtividade da soja deve cair 8,7%, ficando a produção em 68,749 milhões de toneladas.
Área – O cultivo da safra 2011/12 deve ocupar uma área de 51,682 milhões de hectares, com um crescimento de 3,6% sobre os 49,888 milhões de hectares do último período. Isso representa um aumento de 1,794 milhão de hectares. A ampliação se deve ao milho primeira safra (9,2%), ao milho segunda safra (14,1%) e à soja (3,3%).
Arroz - O arroz, no entanto, teve redução de área, devendo perder 10,8% ou o equivalente a 305,2 mil hectares com relação ao cultivo anterior, quando chegou a 2,820 milhões de hectares. A perda maior é do estado do Rio Grande do Sul, que deixa de cultivar 118,6 mil hectares.
Feijão - Outra queda foi do feijão primeira safra. Houve uma redução de 149,9 mil hectares em relação ao cultivo anterior de 1,420 milhão de hectares. O maior produtor nacional, o Paraná, deixou de cultivar 95,2 mil hectares na comparação com a safra anterior, quando semeou 344,1 mil hectares. Já o feijão segunda safra, semeado no final de janeiro, deve ter um cultivo de 1,773 mil hectares, com uma redução de 2,8% sobre a safra anterior, de 1,824 mil ha.
Regiões - O quinto levantamento considerou, no caso da região Nordeste, apenas o oeste da Bahia, o sul do Maranhão e sul do Piauí. Já para a região Norte, considerou os estados do Tocantins e de Rondônia. As demais regiões mantiveram as áreas da safra anterior, devido ao plantio ser feito somente após o início das chuvas.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por cerca de 60 técnicos, entre os dias 23 e 29 de fevereiro, depois de ouvidos representantes de órgãos públicos e privados ligados à produção agrícola em todos os estados produtores. (Mapa, com informações da Conab)
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Apesar de ter reforçado o discurso de que pode adotar novas medidas para conter a valorização do real frente ao dólar, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira (07/03) que o país conseguiu melhorar a situação cambial no segundo semestre de 2011. Segundo o ministro, a cotação do dólar no patamar atual de R$ 1,70 não é o ideal, mas melhora a competitividade das exportações brasileiras. “Apesar de não existir um câmbio ideal, quanto maior for a cotação melhor para a indústria brasileira”, afirmou.
Indústria - Mantega lembrou que o dólar baixo faz com que a indústria brasileira tenha dificuldades não apenas para exportar como também para enfrentar a concorrência dos importados no país. “Vamos continuar com ação cambial com o objetivo de impedir ou reduzir essa desvantagem para indústria.”
Guerra mais aguda - Durante a apresentação do balanço de um ano da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Mantega disse ainda que a guerra cambial entre os países ficou mais aguda e as nações desenvolvidas têm adotado políticas expansionistas, o que provoca valorização das moedas das economias emergentes como o Brasil. “Temos lutado contra isso e impedido que o real valorize ao ponto de reduzir nossa competitividade”.
Reação - Para o ministro, o câmbio está reagindo às medidas adotadas recentemente, como o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para operações de crédito no mercado externo. Sobre a cotação do dólar atual, ele afirmou que o mercado financeiro está mais “precavido na hora de se expor” para não perder dinheiro. Na avaliação do ministro, o mercado financeiro teme novas medidas do governo federal e portanto não tem pressionado ainda mais a valorização do real diante da moeda americana. (Valor Econômico)
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O Brasil ultrapassou o Reino Unido como a sexta maior economia do mundo, informou nesta quarta-feria (07/03) o Financial Times em sua edição on-line. Esse posto foi conquistado apesar de o crescimento do maior país da América Latina ter desacelerado no ano passado para o segundo pior nível em quase uma década. O PIB brasileiro cresceu 2,7% em 2011, cerca de um terço da taxa de 2010 e o pior crescimento desde 2003. ""Se a crise global não tivesse piorado no segundo trimestre, nosso crescimento teria ficado perto de 4%"", informou o ministro de Finanças, Guido Mantega.
Movimento natural - Com base em termos de preços de mercado e na média para o câmbio em 2011, a economia brasileira fechou o ano passado US$ 49,2 bilhões acima da economia do Reino Unido. ""Esse é um movimento natural. O Brasil tem uma população maior, mais recursos naturais e indústria local forte"", explicou o economista Tim Ohlenburg, do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios ao explicar os dados.
Países em desenvolvimento - Segundo o FT, a desaceleração da economia brasileira reflete o movimento da atividade dos países em desenvolvimento. Na China, onde o PIB caiu de 10,3% em 2010, para 8,9% em 2011, o primeiro-ministro Wen Jiabao, afirmou ontem que a meta para 2012 é de 7,5%. Já a Índia, deve terminar o ano fiscal de 2011 em março com um crescimento de apenas 6,9%, comparado com as projeções anteriores de crescimento de 9% feitas pelo governo. O PIB da Rússia desacelerou para 3,9% em um ano em janeiro, comparado com a expansão de 4,3% para 2011 e para este ano o governo já prevê desaceleração para entre 3,6% a 4%. (Folha de Londrina)
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Modificações para o Jovens Lideranças foram discutidas em Brasília (DF), nesta segunda e terça feira (05 e 06/03). As propostas foram elaboradas por uma equipe do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em conjunto com as unidades estaduais do Paraná (Sescoop/PR) e de São Paulo (Sescoop/SP). O objetivo é vincular a atuação dos jovens à estratégia das cooperativas, segundo explica a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar: “Trouxemos para discussão um novo formato para o programa, onde o jovem passa a atuar de forma mais efetiva no desenvolvimento na cooperativa”.
Foco na sustentabilidade - As alterações foram avaliadas e debatidas pelos coordenadores estaduais das unidades que já executam o programa e por representantes de estados que manifestaram interesse de, a partir de 2012, implantá-lo em suas regiões. Uma das principais mudanças é com relação ao objetivo geral do programa. Ficou definido que o Jovens Lideranças deve ter como foco a sustentabilidade das cooperativas e do cooperativismo. Para tanto, alguns pontos de intervenção foram elencados, conforme explica a gestora: “Serão revistos o perfil e a faixa etária dos participantes, bem como os critérios para formação dos grupos. Além disso, será definido o processo de prospecção de cooperativas e participantes, contemplando a negociação das ações em conjunto, com foco sempre em resultados concretos”.
Eixo estruturante - Os participantes acordaram, também, a adoção de um eixo estruturante, único, que viabilize a identidade nacional e sistêmica do programa. Porém, foi consenso que é necessário um grau de flexibilidade, respeitando as realidades de cada estado, cooperativa e grupo, visando os resultados esperados. “A flexibilidade irá contribuir com o desenvolvimento e atingimento dos resultados do programa”, avaliou a Ana Porto, da unidade de Pernambuco (Sescoop/PE). Na opinião de Márcio Oliveira, do Sescoop em Amapá (Sescoop/AP), será mais fácil, a partir de agora, o processo de argumentação das cooperativas, por ser possível a adaptação de terminados itens. A unidade de Mato Grosso (Sescoop/MT), que ainda não executa o programa, também vê como positiva a mudança: “Até então, tínhamos dificuldade em vislumbrar a execução do Jovens Lideranças. A partir do momento em que ele se torna flexível, vemos como totalmente possível a sua implantação em nosso estado, disse Luciana Silva.
Proposta endossada - De um modo geral, o grupo endossou a proposta. Segundo Andréa, foram adicionados ao programa resultados qualitativos que mensurem e justifiquem a sua execução, e a expectativa da equipe é que a reformulação propicie resultados concretos para as cooperativas e atratividade para os jovens, responsáveis pela sucessão nas entidades. (Informe OCB)
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A Câmara dos Deputados realizou, nesta terça-feira (06/03), uma sessão solene em homenagem póstuma ao deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), que morreu no último dia 30. A cerimônia contou com a participação da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro, do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka, além de lideranças políticas e representantes do setor agropecuário e cooperativista, entre eles, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, e o assessor da área de meio ambiente da Ocepar, Silvio Krinski.
Cooperativista - Cooperativista assumido, o parlamentar nasceu em Xanxerê (SC), em 1942, era casado e tinha três filhos, também presentes na cerimônia. Micheletto formou-se em Agronomia na Universidade Passo Fundo (RS), estava em seu sexto mandato como deputado federal e assumiu o cargo de presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) de 2003 a 2007. O deputado também presidiu, entre 2009 e 2011, a comissão especial que discutiu o novo Código Florestal na Câmara e era titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR).
Acidente - Micheletto faleceu em um grave acidente ocorrido na PR-239, próximo à Comunidade Santa Rita, que pertence a Assis Chateaubriand (Oeste do Estado do Paraná). (Com informações da Agência Câmara e do (Blog OCB no Congresso)
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O relator do Código Florestal (PL 1876/99), deputado Paulo Piau (PMDB-MG), pediu mais tempo ao presidente da Câmara, Marco Maia, e a votação do projeto ficou para a próxima terça-feira (13/03). Maia tinha anunciado a pretensão de votar o texto ainda nesta semana, mas o pedido do relator e dos líderes partidários transferiu a votação. Nesta quarta-feira (07/03), os líderes da base vão se reunir com Piau para discutir o relatório que ele deve apresentar.
Mudanças - A Câmara discute as mudanças aprovadas pelo Senado no ano passado com base em um texto votado pela Câmara. Nesta segunda votação, os deputados não podem mais fazer mudanças de mérito, apenas decidir qual texto vai prevalecer – se o aprovado pelo Senado ou o da Câmara. Também é possível retirar pontos da proposta.
Regras para cidades - Para o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), os principais problemas a serem discutidos na reunião da base são as regras criadas para as cidades, principalmente as áreas de expansão dos municípios. Também não haveria acordo sobre a parte inicial do texto, que trata de princípios. “Há deputados que acham não ser adequado o código trazer princípios que não poderão ser reproduzidos em lei e ficarão vagando e criando dificuldades de interpretação”, explicou.
Divergência - Ele negou que haja divergência no tema das florestas, como áreas de proteção em margens de rio e nascentes. “Existe uma grande unidade na Casa sobre o fundamental da votação do Senado, então não há risco de enfrentamentos exagerados”, opinou.
Áreas de proteção - Ainda assim, a definição das áreas de proteção ainda causa polêmica, principalmente entre os ambientalistas. O líder do PV e futuro presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, deputado Sarney Filho (MA), disse que o projeto vai anistiar desmatadores, condenar de vez a Mata Atlântica e favorecer o grande latifundiário. “Esse projeto não compatibiliza desenvolvimento com a questão socioambiental”, avaliou.
Situação difícil - O deputado reconheceu que o partido está numa situação difícil e pode até mesmo optar por não participar da votação e ler um manifesto contra a proposta. “Estamos ainda em processo de discussão para saber o que vamos fazer, porque votar a favor do que veio do Senado, embora a Casa tenha amenizado alguns absurdos que saíram da Câmara, não resolve o problema. E, se votarmos contra, é o mesmo que votar a favor do pior retrocesso, que foi o que saiu da Câmara.”
Conversando - Para o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), se os líderes continuarem conversando, é possível votar a proposta já na semana que vem. “Mas não defendemos o açodamento na votação. Uma proposta que está em tramitação há tanto tempo no Congresso só pode ser aprovada se estiver perfeita”, argumentou. (Agência Câmara)
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Na edição do Jornal da Band desta segunda-feira (06/03), num editorial lido pelo jornalista Joelmir Betting, o Grupo Bandeirantes de Televisão pede aos parlamentares que irão votar, na terça-feira, dia (13/03), o Código Florestal na Câmara Federal, devem observar algumas mudanças que foram feitas no Senado e que podem colocar em risco a atividade agropecuária brasileira, especialmente de pequenos produtores. O editorial afirma da necessidade do retorno da Emenda 164, aprovada anteriormente pela própria Câmara e que agora proíbe o cultivo em encostas e que prejudicará milhares de produtores, especialmente em Minas Gerais, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Assista no link abaixo a íntegra do editorial da Band.
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O Brasil quer que a Rio+20 crie um órgão de desenvolvimento sustentável. Pode ser um conselho, comitê ou fórum, o formato é menos importante. A ideia do governo brasileiro é que a entidade facilite a implementação das convenções nos países e dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) que também serão criados na conferência das Nações Unidas no Rio, em junho.
Ecosoc - O Brasil defendia a reforma do Ecosoc, o conselho econômico e social da ONU que está em um alto nível no organograma das Nações Unidas mas não tem força. A proposta inicial era incluir o componente ambiental e fortalecê-lo, disse ao Valor o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, secretário-executivo da Comissão Nacional da Rio+20. "Não é necessariamente uma opção mais fácil porque seria preciso mexer na Carta da ONU", explica o diplomata que também é subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Itamaraty.
ONU - A outra opção será criar um órgão da ONU que seja aprovado pela Assembleia das Nações Unidas por recomendação da Rio+20. "É possível que este seja um dos resultados da conferência", diz. "A diferença está nas funções que querem dar a esse órgão. Alguns esperam que promova um monitoramento mais intensivo. Nós temos em mente um conselho que não atue com ingerência nos países, mas facilite a implementação das decisões das convenções e dos ODS", continua. "Seria um órgão para ajudar os países, não de punição."
Governança ambiental - Mudanças na governança ambiental do mundo são um dos focos da Rio+20. Europeus e africanos defendem transformar o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em uma agência ambiental da ONU. O Pnuma tem 40 anos e produz relatórios ambientais que são uma referência mundial. Mas não tem autonomia em suas decisões e nem orçamento fixo. O Brasil defende o fortalecimento do Pnuma, mas teme que insistir nesta tecla possa não levar a resultado algum. "Não existe consenso na criação dessa nova agência. E se 10 países disserem que não querem, não será criada", disse Figueiredo ontem, durante palestra em seminário promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O evento, que termina hoje, reúne pesquisadores envolvidos com os programas de bioenergia, mudança climática e biodiversidade da Fapesp.
Monitoramento - "A criação de uma agência ambiental poderia começar a fazer um monitoramento de ações no mundo", defendeu o ex-deputado federal Fabio Feldmann. "Mas há muitos problemas aí, inclusive o Brasil", prosseguiu. "A diplomacia brasileira tem aversão ao risco. Tem medo do fracasso da Rio+20."
Sociedade civil - O secretário-geral da Rio+20 e subsecretário-geral das Nações Unidas para Assuntos Econômicos e Sociais, Sha Zukang, em visita ao Brasil para cuidar de aspectos logísticos do evento, ressaltou, em entrevista coletiva no Rio, a importância da sociedade civil na conferência. "Não importa quão poderoso seja um governo, ele não pode fazer o trabalho sozinho. Precisamos do setor privado. A sociedade civil deve trabalhar", disse. Para Sha, as discussões da Rio+20 devem girar em torno de sete pontos principais: energia, alimentação e agricultura, emprego e sociedades inclusivas, cidades sustentáveis, água, oceanos e desastres naturais. (Valor Econômico)
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O novo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, toma posse nesta quarta-feira (07/03), às 15h, no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília.
Nomeação - A nomeação de Rubens Rodrigues dos Santos foi publicada em 17 de fevereiro no Diário Oficial da União. Bacharel em Direito e Ciências Econômicas e Contábeis, o goiano Rubens Rodrigues dos Santos, é funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal. Na instituição financeira, começou como escriturário e ocupou, recentemente, a Gerência Nacional na área de Habitação. Tem especialização em Administração de Negócios pelo Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (IBMEC).
Solenidade - A solenidade será no gabinete do ministro Mendes Ribeiro Filho para convidados. Em seguida, o presidente da Conab atenderá à imprensa na sala de reuniões do gabinete. (Mapa)
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A produção de alimentos no país deverá crescer 21,1% nos próximos anos, passando dos atuais 153,26 milhões de toneladas (t) ano para 185,60 milhões (t), um incremento de 35 milhões até 2021/2022. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), nessa terça-feira (06/03).
Produtividade - O coordenador de Planejamento Estratégico do ministério, José Garcia Gasques, disse que a produtividade será o principal fator de crescimento da produção. Soja, trigo e milho estão entre as culturas que mais devem crescer no período, com variações de 25,1%; 22,1% e 18,1%, respectivamente. Outros produtos, entre os quais o açúcar, o café e o leite também terão crescimento expressivo no período.
Pecuária - O desempenho da produção pecuária, no caso as carnes, chama atenção pela projeção de incremento: mais 10,9 milhões de toneladas de carnes em 2022, um aumento de 43,2%, passando de 25,3 milhões, no período que compreende 2011/2012 para 36,2 milhões, em 2022. Os bons prognósticos são atribuídos ao consumo do mercado interno, às exportações e à produtividade, especialmente pelo incentivo à pesquisa e disponibilidade de crédito para o custeio.
Política agrícola - Programas e projeções para o agronegócio brasileiro também foram apresentadas aos produtores rurais que visitaram a Expodireto. O secretário de Política Agrícola (SPA), Caio Rocha, o coordenador do Programa ABC, Carlos Magno, e o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica, Derli Dossa, detalharam aos agricultores as ações implementadas pelo ministério ao longo de 2011 e início deste ano.
Controle de preços - Rocha destacou, por exemplo, os mecanismos de controle da variação de preços utilizados para atender às necessidades do produtor rural e as medidas de incentivo ao custeio, entre outros pontos. Segundo ele, o ministério vem atendendo as necessidades dos agricultores. Rocha citou os limites disponibilizados para custeio por meio do crédito (R$ 650 mil por produtor por safra); para estocagem (R$ 1,3 milhão); parceria e integração (R$ 70 mil); e crédito de investimento (R$ 300 mil). O secretário também reiterou a necessidade de se antecipar o anúncio da política agrícola para que ela esteja em sintonia com as cadeias produtivas.
Capacitação dos produtores - Durante a exposição do Programa ABC, o coordenador Carlos Magno, ressaltou a importância da capacitação dos produtores. "Precisamos avançar na divulgação do Programa ABC e da capacitação dos agricultores", salientou. O Código Florestal e a necessidade de o país ter uma legislação na área foi defendida pelo chefe da Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa, Derli Dossa. No entendimento dele, o país não pode ficar sem regulamentar a questão, sob pena de perdas. (Mapa)
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A soja encontrou suporte na boa demanda internacional pelo produto americano, resistiu ao pessimismo em relação ao futuro da economia global que dominou os mercados e tornou-se a única commodity agrícola de grande liquidez a encerrar a terça-feira (06/03) em alta nas principais bolsas americanas.
Chicago - Em Chicago, onde os preços do grão são referenciados, os contratos com vencimento em maio fecharam a US$ 13,3525 por bushel, ganho de 10,25 centavos de dólar em relação à véspera — e isso apesar da valorização do dólar, que tira competitividade dos embarques americanos. A alta acumulada desses papéis em 2012 chegou a 10,56%, de acordo com cálculos do Valor Data.
Quebra na América Latina - Essa boa demanda pela soja dos EUA decorre, em parte, da quebra da produção na América do Sul na temporada 2011/12, em virtude de uma estiagem provocada pelo fenômeno La Niña. Em relação às estimativas iniciais, a colheita sul-americana, que está na reta final, será cerca de 20 milhões de toneladas menor.
Brasil - Segundo a publicação alemã “Oil World”, só no Brasil a quebra será de 7,3 milhões de toneladas. Os analistas da publicação inicialmente esperavam produção de 75,3 milhões de toneladas no segundo maior exportador mundial de soja em grão, mas passaram a estimar 68 milhões.
Procura - E a procura pelas exportações dos EUA é liderada por importadores da China, apesar de o governo do país asiático ter anunciado uma redução nas metas de crescimento da economia local em 2012. Não passou despercebida a greve de portuários na Argentina, segundo maior exportador de soja do planeta, mas o reflexo do movimento sobre as cotações foi irrisório. Em Chicago, milho e trigo recuaram. (Valor Econômico)
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