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A Unimed Londrina, por meio da Gestão de Relacionamento com Cooperado, em parceria com a Gestão de Tecnologia da Informação, lançou recentemente um software que permite às secretárias dos médicos cooperados o registro das faltas de clientes nos procedimentos médicos, informando o nome do paciente, bem como a data e a hora da consulta que deixou de ser realizada. A ferramenta fica na Webmed, sistema utilizado pelas secretárias dos cooperados.
Ausências - Após dois meses de testes, foram registradas 149 ausências. Thaís Jerônimo Duarte, gestora de Relacionamento com Cooperado, conta que "grande parte dos clientes que faltaram foram contatados pela equipe de Relacionamento com Clientes e o resultado deste levantamento foi repassado aos 15 médicos que participaram do projeto piloto". Thaís afirma que os próprios cooperados também relataram suas dúvidas, fizeram críticas e deram sugestões para melhorar a ferramenta.
Disponível - O sistema de registro de ausência já está disponível em todos os consultórios de médicos cooperados. Para auxiliar as secretárias foi disponibilizado um tutorial na Webmed . Em algumas clínicas com grande número de cooperados, os consultores da Unimed Londrina farão visitas presenciais para explicar o funcionamento da ferramenta.
Contato sistematizado - egundo Thais, todos os registros de ausência serão repassados para a área de Relacionamento com Clientes, que fará contatos sistematizados com cada cliente para levantar os motivos que o levaram a faltar sem avisar com antecedência. "Acreditamos que com este contato individual vamos conseguir conscientizar os clientes que faltam às consultas."
Mapeamento - A cooperativa está fazendo um mapeamento do volume de registros até o momento e do número de cooperados que aderiram à ferramenta. Durante os próximos três meses será feito um acompanhamento para tabulação das pesquisas, análise dos dados e mensuração dos resultados. "A partir desse monitoramento inicial iremos definir a meta para acompanhamento de redução das ausências e a tratativas para os casos reincidentes", comenta Thaís. (Imprensa Unimed Londrina)
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Em 2012, o Comitê Contábil-Tributário do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem como meta primordial a estruturação e execução de um planejamento tributário para o sistema cooperativista. Reunidos na segunda e terça-feira (06 e 07/02) em Brasília (DF), o grupo deu início aos trabalhos que têm previsão de entrega ainda no primeiro semestre deste ano. "Nossa expectativa é que a partir do segundo semestre de 2012 o cooperativismo brasileiro passe a exercer atividades articuladas no que diz respeito à atuação tributária", afirmou o coordenador da equipe, Edimir Santos.
Etapas - O Comitê dividiu o trabalho em etapas. A primeira delas, segundo o coordenador, consiste na definição e estruturação para alinhamento de práticas tributárias dentro do Sistema. Entre os objetivos específicos do plano estão a criação de uma estrutura de aplicação e defesa tributária, constituição de uma rede de contatos com formadores de opinião, elaboração de conteúdo sobre tributação das cooperativas, criação de mecanismo de comunicação eficaz entre técnicos, dirigentes e parlamentares, além da definição de temas para capacitações em tributação. Os próximos passos incluem um aprimoramento da proposta, discussão com as cooperativas e validação pelo Conselho da OCB.
Novo formato - Sob um novo formato, o Comitê, antes integrado por membros de cada ramo do cooperativismo, agora passa a atuar focado no auxílio de consultores especificamente convidados para cada reunião. Edimir explica que a mudança, todavia, não afastará a participação dos ramos: "O que vamos fazer de agora em diante é focar os representantes de acordo com o tema tratado em cada encontro, otimizando, assim, a qualidade das discussões". (Informe OCB)
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (09/02), a manutenção em 28% do percentual de exigibilidade de recursos obrigatórios para operações de crédito rural para a safra 2012/2013. De acordo com o BC, o impacto da decisão de manter a exigibilidade em 28% terá um impacto de cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano.
Próximas safras - Com essa decisão, a exigibilidade desses recursos nas safras de 2013/2014 e 2014/2015 será de 27% e de 26%, respectivamente, voltando a 25% a partir da safra 2015/2016. Antes da decisão, a safra 2012/2013 deveria ter seu percentual reduzido para 27% devido a uma resolução do Banco Central (BC).
Garantia de recursos - A decisão, segundo o voto do BC é parte de um conjunto de medidas que visa garantir recursos financeiros em quantidade adequada para manter o alto nível de recursos disponíveis aos produtores nos próximos anos agrícolas.
Inclusão - O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP/RS) quer sugerir ao CMN um voto que inclua as lavouras de arroz e a produção pecuária e leiteira nas mesmas regras que garantem a prorrogação das operações de custeio e de investimentos contratadas por produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem que castiga o estado gaúcho.
Dívidas - Além desse voto, o deputado vai encaminhar outro voto que permita a rolagem integral das dívidas dos mutuários das linhas Banco da Terra e Crédito Fundiário. Atualmente, só é autorizado o refinanciamento até o limite de 5% do total das parcelas de cada instituição financeira. A próxima reunião do Conselho do Monetário Nacional será às 15h do dia 29 de fevereiro. (Valor Econômico)
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Os pedidos de ajuda ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) do governo federal devem encerrar a safra 2011/12 com o dobro de solicitações de ressarcimento de toda a safra passada. No ciclo atual, que começou "oficialmente" em julho, o número de comunicações por perda (COP) até o fim de janeiro atingiu 43.937. Durante todo o ciclo passado, de julho de 2010 a junho de 2011, o número foi de 25.106.
La Niña - Provocada pelo fenômeno La Niña, a estiagem que prejudica lavouras de grãos nos Estados do Sul do país é responsável pela maioria dos pedidos. Do total registrado até agora, 99,58%, ou 43.734 são desta região. As culturas mais afetadas foram o milho, com 34 mil COP"s e a soja com 8 mil pedidos. Juntas, as duas culturas totalizam 96% dos requerimentos.
Seguro Rural - O Proagro, principal ferramenta do governo federal no auxílio aos produtores prejudicados por intempéries climáticas, ajuda financeiramente o agricultor para a aquisição de uma apólice de seguro rural.
Estimativa - Na safra atual, o Banco Central (BC) estima que se todas as COP"s fossem restituídas em 100% de perdas, o valor total chegaria a R$ 600 milhões. Esta hipótese, porém, não é factível. "É importante frisar que o valor máximo seria R$ 600 milhões, mas na realidade deve ficar bem abaixo disso. Os danos ainda serão avaliados e os valores a serem pagos dependem das perdas e dos tamanhos das propriedades", explicou uma fonte do BC. A expectativa do governo é que o ritmo do número de pedidos de vistoria caia do meio de fevereiro em diante. Mesmo com a diminuição prevista, fontes do governo já estimam que esse número deve dobrar em relação à safra passada.
Auxílio ao produtor - De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, o governo está agindo em todas as frentes para auxiliar o produtor. "Estamos fazendo leilões de produtos para evitar aumento de preços nas regiões afetadas, distribuindo recursos para os Estados e vistoriando as propriedades prejudicadas para apressar a liberação dos recursos", diz o secretário Caio Rocha.
O Programa - O Programa de Seguro Rural foi criado em 2003 com o objetivo de garantir o pagamento de parte do prêmio do seguro rural contratado pelo produtor. A subvenção na modalidade agrícola varia de 40% a 70% do valor do prêmio do seguro, limitada a R$ 96 mil, por ano. Hoje, 76 culturas anuais e permanentes estão incluídas no programa. Para aderir, o produtor deve pagar o adicional do Proagro (taxa de prêmio) e seguir os indicativos do zoneamento divulgados pelo ministério. Os recursos para o programa são provenientes do orçamento da União. (Valor Econômico)
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Conforme esperado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu sua estimativa para a produção e para os estoques mundiais de soja e milho desta temporada 2011/12, mas surpreendeu o mercado ao elevar sua previsão para os estoques de passagem de trigo.
Repercussão - O resultado foi uma queda generalizada nos preços futuros dos grãos na bolsa de Chicago. A soja para entrega em maio caiu 4 centavos de dólar, para US$ 12,36 por bushel. O milho para maio recuou 6,50 centavos, para US$ 6,4150 por bushel. Já o trigo fechou a US$ 6,5525, uma perda de 13,25 centavos.
Análise - O analista de commodities do Jefferies Bache em Nova York, Vinicius Ito, afirmou que os números do USDA foram considerados "de neutros a baixistas" pelos agentes do mercado. "As previsões para a soja e o milho ficaram próximas do esperado, mas a projeção para os estoques de trigo ficaram muito acima", explicou.
Elevação - Em seu relatório mensal de oferta e demanda, o USDA elevou em 0,2% sua estimativa para produção mundial de trigo no biênio 2011/12, a 692,88 milhões de toneladas. O volume é 6,3% maior do que o registrado na safra anterior. O órgão também aumentou, em 1,5%, sua previsão para os estoques de passagem - a 213,1 milhões de toneladas, um recorde. "Os participantes do mercado esperavam algo próximo a 208 milhões de toneladas", lembra Ito.
Queda - Em contrapartida, o USDA reduziu em 2,2% sua projeção para a produção global de soja - de 257 milhões para 251,47 milhões de toneladas. A colheita é 4,8% menor do que a registrada no ciclo 2010/11, quando foram colhidas 264,1 milhões de toneladas. O USDA projetou que os estoques de passagem da safra 2012/13 devem ficar em 60,28 milhões de toneladas, uma queda 4,9% em relação à estimativa de janeiro (63,43 milhões de toneladas) e de 12,5% em relação à safra 2010/11 (68,9 milhões de toneladas).
Argentina e Brasil - Castigados pela estiagem, Argentina e Brasil foram os grandes responsáveis pela oferta menor. O país vizinho teve sua produção reduzida em quase 5% em relação à estimativa de janeiro, de 50,50 milhões para 48 milhões de toneladas. O volume é ainda 2% inferior ao da safra passada, que somou 49 milhões de toneladas.
Mais brando - Para o Brasil, o corte foi mais brando. O USDA reduziu sua estimativa de produção em 2,7%, de 74 milhões para 72 milhões de toneladas. O volume é 4,6% menor do que o apurado na safra passada. "O corte para a Argentina ficou dentro do esperado, mas o mercado esperava uma redução maior na safra brasileira", ponderou Ito.
Milho - O USDA também reduziu sua estimativa para a produção mundial de milho, de 868,06 para 864,11 milhões de toneladas, o que ainda representa um aumento de 4,4% em relação à safra passada. A previsão para os estoques de passagem também caiu, de 128,14 milhões para 125,35 milhões de toneladas. O estoque final é 2,3% menor do que o restante da safra 2010/11.
Responsável - Também no caso do milho, a grande responsável pela quebra da produção global foi a Argentina. O USDA reduziu em 15% sua estimativa para a safra argentina, de 26 milhões para 22 milhões de toneladas. Apesar disso, a produção do país vizinho é apenas marginalmente inferior à do ano passado. Em compensação, o departamento americano manteve a previsão para a safra de milho do Brasil, em 61 milhões de toneladas - alta de 6% ante 2011.
Safra norte-americana - A estimativa para a safra norte-americana segue mantida em 313,92 milhões de toneladas, mas a previsão para os estoques finais diminuiu: de 21,49 milhões para 20,39 milhões de toneladas. (Valor Econômico)
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O governo brasileiro espera a reabilitação pela Rússia de mais duas processadoras de carnes, uma de bovinos e outra de suínos, após três plantas de exportadores terem sido reabertas para aquele mercado no final do ano passado, disse o ministro da Agricultura nesta quinta-feira (09/02). "Temos uma expectativa muito boa, voltamos do encontro com a ministra russa (na Alemanha) muito otimistas... temos a possibilidade de abrir mais duas plantas", disse o ministro Mendes Ribeiro Filho a jornalistas. A declaração foi feita após reunião com os dirigentes das associações de exportadores de carnes, em São Paulo, na qual o ministro disse ter ouvido as preocupações do setor quanto ao mercado.
Maior mercado - A Rússia tradicionalmente é o maior mercado para as carnes brasileiras, mas desde 15 de junho o país embarga parcialmente as vendas de indústrias brasileiras, com restrições para unidades de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. A decisão impactou mais as vendas de carne suína. Ele disse que, pela primeira vez, a Rússia encaminhou o relatório da visita técnica ao Ministério da Agricultura brasileiro antes da divulgação do documento."Isso em termos de contato bilateral foi um grande avanço", avaliou Mendes Ribeiro. Segundo ele, o Brasil se dispôs a enviar um plano de equivalência em relação às medidas sanitárias aplicadas no Brasil.
Unidades - Comunicado do governo russo, do final do ano passado, acabou com a restrição a três unidades processadoras: duas unidades da Brasil Foods, em Rio Verde (GO) e Uberlândia (MG); e uma do Grupo Marfrig, em Amparo (SP). Contudo, Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína) observou que as aberturas até agora pouco beneficiam o setor mais prejudicado pelo embargo russo: o de carne suína. "Estas unidades liberadas estão em Goiás e Minas Gerais, mas nosso maior problema, o foco da crise está no Rio Grande do Sul", Camargo Neto, grande Estado exportador para o mercado russo.
Mercado europeu - Em relação ao mercado europeu, o ministro da Agricultura disse ter voltado muito otimista de encontro na Europa. "Eles (os europeus) consideram o nosso gado caro, mas é de qualidade e é o que eles querem... (o gado) criado a pasto", disse Mendes Ribeiro.
Flexibilização - Desde o início deste ano, os europeus flexibilizaram a instrução normativa 61, passando para o Brasil a responsabilidade de gerenciar as fazendas habilitadas para exportar a UE. Em 3 de fevereiro, o Ministério da Agricultura publicou a lista com 1.948 fazendas habilitadas a fornecer gado para processadoras que venderão a carne para a UE.
Estados - As unidades aprovadas estão nos Estados de Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Reunião - No final de março, Mendes Ribeiro retorna à Europa para uma reunião com 68 ministros da Agricultura que depois virão ao encontro Rio+20, no final de junho na capital fluminense. Na ocasião, ele espera retomar as negociações. (Reuters / Agrolink)
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O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Evangevaldo dos Santos, informou, por meio de nota à imprensa, que pediu demissão de seu cargo esta semana. De acordo com a nota, ele entregou seu pedido de demissão ao Palácio do Planalto, em "caráter irrevogável", no dia 07 de fevereiro, terça-feira passada. O motivo para a demissão, segundo a nota, seria colaborar na coordenação da campanha à prefeitura municipal do pré-candidato Deputado Jovair Arantes (GO), líder do PTB na Câmara Federal. (Valor Econômico)
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O Índice de Expectativa das Famílias brasileiras (IEF) aumentou de 67,2 pontos, em dezembro, para 69 pontos em janeiro, alcançando a taxa mais alta já registrada pelo indicador. Em relação ao apurado em janeiro de 2011, quando o índice ficou em 67,2, também houve crescimento. A pesquisa mensal é feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 3.810 domicílios, em 214 municípios, abrangendo todas as unidades da Federação. A escala varia de 0 a 100. Quanto maior o resultado, maior o otimismo das famílias.
Otimismo - Segundo a metodologia utilizada na pesquisa (amostragem probabilística), o brasileiro se manteve otimista em todo o período entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012. Entre as questões analisadas estão o momento para adquirir bens de consumo duráveis, a situação financeira da família comparada à de um ano atrás; a situação econômica do Brasil daqui a cinco anos; condições sobre quitação de contas atrasadas no próximo mês e a percepção do responsável pelo domicílio sobre estabilidade no trabalho.
Virada do ano - Sobre o comportamento socioeconômico nacional, as famílias brasileiras mantiveram-se mais otimistas na virada do ano. Segundo a pesquisa, 64,9% dos entrevistados têm expectativa de melhores momentos nos próximos 12 meses. Os moradores das regiões Centro-Oeste (84,6%) e Nordeste (68,9%) são os mais otimistas para os próximos 12 meses.
Aumento - O percentual de famílias que consideram o momento atual favorável à compra de bens de consumo duráveis aumentou de 57,4% em dezembro para 64,4% em janeiro. O índice de pessoas com essa opinião é maior na Região Centro-Oeste (77,5%). Enquanto isso, a avaliação de que não é um bom momento para adquirir esses bens está em queda em todo o país desde o mês de setembro (41,1%), fechando o mês de janeiro com 32,2%. Entretanto, na Região Norte, as expectativas de que a situação não é favorável para a compra (71,7%) são maiores do que as positivas (25%).
Endividamento - Em relação ao grau de endividamento, as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam maiores índices de famílias com poucas contas a pagar: 86%, 69,4% e 53,9%, respectivamente. Em todo o Brasil, 57,1% das famílias se consideram pouco endividadas. Em janeiro, a dívida média do brasileiro mostrou uma queda em relação a dezembro de 2011 chegando a R$ 4.428,46, o quinto menor valor dos últimos 12 meses.
Norte - Quanto à segurança no mercado de trabalho, a Região Norte apresenta o maior índice de expectativas positivas, tanto para o responsável pelo domicílio (96,1%) quanto para os demais membros da família (96,2%). Entretanto, segundo os pesquisadores do Ipea, as expectativas para melhorias profissionais nos próximos seis meses, na Região Norte, são as mais baixas, com apenas 15,3% das famílias confiantes. A margem de erro da pesquisa é 5%. (Agência Brasil)
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Temas considerados fundamentais para a sustentabilidade da cadeia produtiva do trigo foram expostos pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta quarta-feira (08/02), durante audiência com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho. O encontro, que contou com a presença dos secretários Executivo e de Política Agrícola do Mapa, José Carlos Vaz e Caio Tibério da Rocha, respectivamente, reuniu os presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas do órgão, em sua sede, na capital federal.
Compromisso - Para dar início aos trabalhos, o ministro reafirmou o compromisso do Mapa com o homem do campo. "A intenção é que realizemos reuniões como essa mensalmente, para vocês possam trazer os anseios da base, as suas necessidades. Queremos ter um ministério do tamanho que a agropecuária do nosso país merece", disse.
Representante - A OCB foi representada pelo gerente de Ramos e Mercados Gregory Honczar, que falou em nome do presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno, Rui Polidoro. Na oportunidade, Honczar ressaltou pontos prioritários, entre estes, preço mínimo de garantia e instrumentos de comercialização, qualidade e padrão oficial de classificação, medidas para contingenciar importações e seguro rural.
Cooperativismo - Ele destacou ainda a importância do setor cooperativista para a agropecuária nacional, lembrando que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, 74% da produção de trigo do país passa de alguma forma por produtor cooperado. As comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas - 2012, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), também destacadas por Honczar. (Informe OCB)
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A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir 158,7 milhões de toneladas em 2012, conforme a estimativa divulgada nesta quinta-feira (09/02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A projeção é 0,7% menor do que a obtida em 2011 (159,9 milhões de toneladas) e 1% menor do que o prognóstico anterior, que apontava uma produção de 160,3 milhões de toneladas. De acordo com o IBGE, essa redução é resultado da estiagem ocorrida de dezembro a janeiro, em especial, na Região Sul do país.
Área colhida - A área a ser colhida totaliza 50,6 milhões de hectares, registrando um aumento de 4% em relação a 2011. O arroz, o milho e a soja, que são as três principais culturas (representam 90,7% da produção de grãos), respondem por 83% da área a ser colhida. Na comparação com o ano passado, o arroz tem redução de 9,2%, enquanto milho e a soja devem ter acréscimo de 12,3% e 2,5%, respectivamente.
Produção - Em relação à produção, o arroz e a soja devem ter decréscimos de 14,9% e 6,4%, respectivamente. Já o milho deve ter um aumento de 11,4% na produção.
Liderança - A Região Centro-Oeste lidera a produção nacional, totalizando 60,8 milhões de toneladas. Em seguida, aparecem a Sul (59 milhões de toneladas); a Sudeste (18,1 milhões de toneladas); a Nordeste (16,5 milhões de toneladas); e a Norte (4,3 milhões de toneladas). Em relação à safra passada, houve incrementos nas regiões Nordeste, 12%; Sudeste, 5,4% e Centro-Oeste, 8,5%. Entre os estados, o Mato Grosso lidera a produção nacional de grãos, com uma participação de 22,2%, seguido pelo Paraná, com 19,6%, e Rio Grande do Sul, com 13,4%.
Aumento - Entre os 26 produtos selecionados, oito apresentam aumento na estimativa de produção para 2012 em relação ao ano anterior, com destaque para algodão herbáceo em caroço (1,5%), café em grão - arábica (13,5%) e cana-de-açúcar (8,8%). (Agência Brasil)
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O cooperativismo de crédito brasileiro continua investindo na profissionalização da gestão e no aprimoramento dos mecanismos de governança, e estabelece novos desafios para 2012, o Ano Internacional das Cooperativas. As metas foram discutidas na manhã desta terça-feira (07/02), durante um encontro entre representantes do setor, Banco Central do Brasil (BC) e Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A reunião contou com a presença do secretário-executivo do BC, Luiz Edson Feltrim, de diretores e outros integrantes da instituição.
Relacionamento - Logo no início da reunião, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez questão de ressaltar a importância do relacionamento entre o segmento e o órgão consultivo. "Com o tempo, construímos um diálogo aberto com o BC. Sabemos que foram muitas as conquistas, mas também temos ciência dos pontos que ainda precisam ser trabalhados, e, para tanto, esperamos contar mais uma vez com o apoio do banco", disse.
Determinante - Para Freitas, esse diálogo foi determinante para que os diretores e técnicos do BC conhecessem as particularidades do setor. "Sem dúvida, essas discussões contribuíram diretamente para o atendimento às necessidades das cooperativas e, consequentemente, ao seu desenvolvimento", comentou.
Continuidade - Visando dar continuidade a esse processo, o executivo apresentou uma proposta de capacitação conjunta de integrantes do Banco Central, parlamentares e do próprio movimento. "A ideia é aprofundar o conhecimento sobre o cooperativismo de crédito conhecendo experiências realizadas no Brasil e em outros países considerados referência nesse campo, como a Alemanha. E isso será feito por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)", explicou.
Moeda - O lançamento de uma moeda com valor de circulação nacional em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas foi outro ponto destacado pelo presidente do Sistema OCB. "Essa será, com certeza, uma celebração a um momento marcante na história do movimento cooperativista, e uma oportunidade de reforçar à sociedade brasileira a expressividade do segmento e seu papel na promoção da inclusão financeira e social", destacou.
Capilaridade - Sobre essa questão, o diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Luiz Pereira da Silva, enfatizou: "As cooperativas de crédito, com sua capilaridade, conseguem disponibilizar os recursos em regiões isoladas, e isso, com certeza, deve ser destacado. Por isso, queremos contar com a parceria do setor na implementação da Política Nacional de Inclusão Financeira (PNIF), lançada no final de 2011", disse. O dirigente também sugeriu a apresentação de um painel específico sobre o cooperativismo de crédito durante o 4ª Fórum de Inclusão Financeira do BC, que ocorrerá no segundo semestre de 2012.
Proposições - Ao final, o presidente do Sistema OCB falou sobre a importância de proposições que estão em tramitação no Congresso Nacional e constarão na Agenda Legislativa do Cooperativismo, cujo lançamento ocorrerá no dia 28 de fevereiro.
Participações - Ainda pelo BC, participaram os diretores de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Sidnei Marques, e de Fiscalização, Anthero Meirelles. Os superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, também estiveram presentes, assim como o gerente do ramo crédito da OCB, Sílvio Giusti. O senador Waldemir Moka (MS) e o deputado federal Arnaldo Jardim (SP), presidente e coordenador do ramo crédito na Frencoop, respectivamente, representaram o Legislativo. (Informe OCB)
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"Estamos vivendo um período de transição entre as melhorias já alcançadas e os novos desafios que se apresentam. É uma caminhada à qual precisamos dar prosseguimento", destacou o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito (Ceco) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Manfred Dasenbrock, em encontro realizado na manhã desta terça-feira (07/02), na sede da OCB, em Brasília (DF). A reunião contou com a presença de diversos técnicos e diretores do Banco Central do Brasil (BC) e do cooperativismo de crédito, e teve como objetivo avaliar a execução do convênio de cooperação técnica firmado entre as entidades em abril de 2010.
Melhoria - Luiz Pereira da Silva, diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, apresentou ao presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, os pontos passíveis de melhoria, tanto para o crescimento do cooperativismo de crédito quanto para o sistema financeiro nacional. Ele destacou a importância do ramo, especialmente em meio à crise mundial vivida recentemente. "Por sua grande capilaridade, o setor tornou-se essencial para o desenvolvimento do país. Além disso, existe outro fator preponderante para o seu sucesso, que é a relação de confiança entre seus membros, ou seja, de menor risco", ressaltou.
Co-gestão - O diretor enfatizou, ainda, a necessidade de se desenhar melhores propostas para o regime de co-gestão, ao qual se referiu como "elemento importante do arcabouço normativo", e também de investir em um mecanismo de proteção para as transações das cooperativas, de preferência convergente com o sistema nacional: "Podemos dar início a um trabalho conjunto entre BC e OCB para construir uma proposta técnica, tendo como base a agenda traçada pelo Ceco no âmbito do atual convênio". A esse propósito, o presidente Márcio Freitas de pronto respondeu como "desafio aceito".
Liberdade - Para Manfred Dasenbrock, a liberdade de discussão entre a OCB e o órgão regulador é fundamental para o alinhamento das necessidades e consequente evolução das conquistas. O coordenador destacou como primordiais três pontos nos quais o cooperativismo de crédito deve investir intensamente. O primeiro deles é o fortalecimento da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac), com a adesão de todo o segmento, num comprometimento mútuo entre as instituições para assegurar qualidade aos trabalhos desenvolvidos. "Contamos com a ajuda do Banco Central para construir formas de valorizar o setor", afirmou.
Fundo Garantidor - O segundo ponto diz respeito a um único Fundo Garantidor de Crédito, e o terceiro, ao atendimento à Resolução nº 3859/2010 do BC, que determina criação de diretorias executivas nas cooperativas, como forma de modernizar e aprimorar a gestão. Mais detalhes podem ser conferidos na entrevista de Manfred Dasenbrock concedida à RádioCoop. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sediou nesta terça-feira (07/02) a primeira reunião em 2012 do ramo Transporte. Em pauta estiveram a Resolução ANTT 3.658/2011, sobre a geração de CIOT e empresas homologadas, além da consulta tributária feita junto à Receita Federal sobre a contribuição previdenciária das cooperativas de transporte de cargas, e seus desdobramentos.
Legislação - Acompanhados de membros da gerência de Ramos e Mercados, participantes tiveram a oportunidade de debater sobre a interpretação da legislação vigente, no que diz respeito às regras tributárias para as cooperativas do ramo. Para esclarecimento das dúvidas, foi convidado o representante do Rio Grande do Sul, Abel Paré.
Dúvida - "Existe muita dúvida, não somente por parte do grupo reunido aqui, como também de outras cooperativas, que necessitam ser resolvidas. Todos precisamos nos adequar para atender corretamente à Resolução. Por isso, buscamos a ajuda da OCB, para obtermos um esclarecimento melhor", disse o representante do Ramo, José Carneiro. Para ele, a correta interpretação dos normativos trará imensos benefícios ao setor, uma vez que os dispositivos são extremamente favoráveis ao cooperativismo.
Cartilha - Carneiro defendeu, ainda, a possível edição de uma cartilha explicativa, que possa ser distribuída entre as cooperativas, como instrumento de informação. (Informe OCB)
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A menos de um mês de ser votado no Plenário da Câmara dos Deputados, o texto do novo Código Florestal volta aos debates no governo federal. Em reunião nesta terça (07/02), comandada pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, além de líderes do PMDB e do PT na Casa, juntamente com o relator da matéria, o deputado Paulo Piau (PMDB-MG), articularam as condições de aprovação do texto. O objetivo é garantir que o relatório vá permaneça da forma como foi aprovado pelo Senado no final do ano passado. O novo Código Florestal será votado na Câmara nos dias 6 e 7 de março. Depois, deverá seguir para sanção presidencial. "Já foi acertada no colégio de líderes a votação para os dias 6 ou 7 de março. A reunião de hoje era para afinar essa posição", disse Piau.
Contribuições - O relator informou que pediu contribuições ao texto de universidades e organizações da sociedade civil e que as avaliações serão apresentadas aos ministros em nova reunião na próxima semana. "Conversei com 10 consultores e especialistas e todos foram unânimes em dizer que o texto do Senado melhorou muito", adiantou. (Jornal Paraná, com informações do Canal Rural e Agência Brasil)