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Diante de uma demanda manifestada no ano passado pelo Sistema Ocepar e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi publicada Portaria nº 10 do Ministério da Fazenda que garante uma suplementação de recursos de R$ 1 bilhão ao Procap-Agro.
Clique aqui e veja a integra desta Portaria
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Há mais de dez anos a Uniodonto Curitiba mantém uma parceria para divulgar informações na lista Editel. Com resultados satisfatórios, a Cooperativa fechou mais um ano de contrato com a Publicar Brasil, empresa proprietária e que administra a Editel. Para o coordenador de marketing da Uniodonto, Michael Kubiski, a lista alcança vários públicos, o que atinge o interesse da Cooperativa. Na Editel são incluídos encartes com toda a rede de profissionais cooperados. Esta é uma alternativa a mais para que o beneficiário busque o profissional de sua preferência. Além dos encartes, constam na lista anúncios da Uniodonto 24 Horas e sobre planos odontológicos da Uniodonto Curitiba. Os clientes ainda têm a opção de acessar o site da Editel e consultar o guia do beneficiário, entregue no momento da aquisição do plano. São divulgados ainda encartes com a listagem de profissionais na Editel Guarapuava, Litoral, Campo Mourão, Cascavel e União da Vitória. O portal www.guiamais.com.br, outra empresa integrante do grupo Publicar, também conta com anúncios relacionados à Cooperativa. (Imprensa Uniodonto).
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O primeiro leilão de trigo deste ano, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na sexta-feira, 20 de janeiro, negociou em volume absoluto 351.270 toneladas (t), o que representa 98% do total colocado a venda de 360 mil t. Somadas as operações de novembro de 2011 com a realizada agora, o governo federal já fez a equalização de 974 mil t. Esse número equivale a 16% da safra.
Preço mínimo - A procura por lotes de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foi considerada um sucesso pelo secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha. Ele reiterou o objetivo da operação que é o de garantir o preço mínimo e promover o escoamento do produto nas regiões necessitadas. O único estado a comercializar todo o lote foi Santa Catarina, que ofertou 20 mil toneladas. Do lote de 205 mil toneladas ofertadas pelo Rio Grande do Sul, foram comercializados 201.820 t. Já o Paraná vendeu 119.450 toneladas, de um total de 120 mil t postas à venda; e São Paulo vendeu 10 mil toneladas, das 15 mil t ofertadas. (ABN - Agência Brasileira de Notícias).
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou para sexta-feira, dia 27 de janeiro, a realização de mais um leilão de prêmio de trigo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Serão ofertadas 380 mil toneladas (t) do grão, 20 mil t a mais do que o disponibilizado na operação que ocorreu na semana passada. Serão leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). O participante terá de comprovar a venda do produto para uma indústria moageira sediada na unidade da federação de plantio do trigo, ou a venda e o escoamento do grão para qualquer consumidor sediado fora da unidade da federação de plantio. O secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha, salientou a importância da operação que é a de garantir o preço mínimo e promover o escoamento do produto nas regiões necessitadas. Somadas as operações realizadas em novembro de 2011 e no dia 20, o governo federal já fez a equalização de 974 mil t, o que representa 16% da safra. (Imprensa Mapa)
Aviso de leilão de prêmio para o escoamento de trigo em grãos PEP Nº 028/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
90.000.000
2
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
180.000.000
Fonte: Conab
Aviso de leilão de prêmio para o escoamento de trigo em grãos PEP Nº 027/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
BRANDO
5.000.000
2
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
25.000.000
3
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
25.000.000
4
SANTA CATARINA
PÃO/MELHORADOR
20.000.000
Fonte: Conab
Aviso de leilão de prêmio equalizador pago ao produtor rural de trigo em grãos e/ou sua cooperativa - PEPRO Nº 026/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM (*)
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
10.000.000
2
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
10.000.000
3
SÃO PAULO
PÃO/MELHORADOR
15.000.000
Fonte: Conab
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O encontro tão esperado aconteceu na tarde de hoje de forma amistosa. Ao abrir a reunião, o ministro da Agricultura destacou pontos importantes para ambos os lados, como a importação de trigo e o embargo às carnes brasileiras. Mendes Ribeiro foi direto ao principal assunto e pediu pelos estados que ainda permanecem com as exportações de carnes embargadas, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. "Apesar de termos duas plantas restritas, a Região Sul tem uma situação privilegiada em termos de controle sanitário", informou ele. O ministro destacou que o sistema de defesa é organizado nacionalmente, logo, os critérios são os mesmos para todos os estados , o que não explica a manutenção do embargo dos três. Ainda sobre o sistema de defesa sanitária, o ministro destacou que este tema deve ser tratado como uma preocupação do Cone Sul e não isoladamente. "Justamente por termos dimensões continentais é que vamos regionalizar a defesa", adiantou. O ministro brasileiro enfatizou ainda que desde que foi criado o Comitê Agrícola Brasil-Rússia apenas uma reunião foi realizada e seria importante um novo encontro ainda este ano. Ele propôs a vinda da ministra russa a Rio + 20.
Trigo - Yelena Skrynnik confirmou sua participação no evento, desde que seja reconfirmada no cargo após as eleições presidenciais que ocorrem em março. De parte do governo russo, a ministra pediu apoio para a exportação de trigo do seu país para o Brasil. "Queremos muito exportar nosso trigo para o seu país, mas enfrentamos problemas com as taxas e tarifas do Mercosul", salientou. Yelena se comprometeu a verificar pessoalmente as restrições impostas e aguarda a chegada das respostas à lista de inconformidades, já enviada pelo governo brasileiro ao departamento de defesa russo. Ao encerrar a reunião, Mendes Ribeiro Filho disse que irá promover o encontro da ministra com a presidente Dilma Rousseff e se colocou à disposição para conduzir a discussão sobre a importação de trigo russo junto aos países do Mercosul. (Imprensa Mapa).
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A Câmara analisa o Projeto de Lei 2540/11, do deputado Giovani Cherini (PDT-RS), que concede ao trabalhador rural o direito de optar por uma contribuição maior para se aposentar com benefício superior ao salário mínimo. A medida beneficiará os contribuintes individuais que explorem atividade agropecuária e trabalhadores rurais eventuais, avulsos ou segurados especiais, de acordo com as regras estabelecidas pela lei 8213/91.
Mudança - Com a mudança, esses trabalhadores, para efeito do cálculo do salário de benefício, poderão contribuir com 1% sobre a média da produção agrícola anual, até o limite do máximo do salário de contribuição. Com isso, a aposentadoria do trabalhador rural poderá chegar até o teto do regime geral da Previdência Social. "O objetivo do projeto é aprimorar a legislação previdenciária em benefício do trabalhador rural, assegurando outras opções de aposentadoria que garantam uma renda maior", afirma o autor. No caso de aposentadoria por idade, o cálculo da renda mensal do benefício será calculado conforme a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo.
Tramitação - O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta:PL-2540/2011. (Agência Câmara).
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O primeiro leilão de trigo deste ano, realizado nesta sexta-feira (20/01) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), negociou 119.450 toneladas do produto no Paraná, de uma oferta total de 120.000 toneladas. De acordo com avaliação técnica da Ocepar, observou-se, com relação aos prêmios, deságio entre os valores de abertura e de fechamento. A maior redução ocorreu no lote 2 do aviso 17, pois 24.450 toneladas foram negociadas com um deságio de 32,2%. O maior volume ofertado no leilão, 80.000 toneladas, foi totalmente arrematado com um deságio de 19,8%. "Os resultados observados no leilão foram positivos, mas indicam que existe oferta de trigo em estoque que necessitará de novos leilões para negociação", afirma Robson Mafioletti, assessor técnico e econômico da Ocepar.
Vendas totais - O leilão desta sexta-feira (20/01) negociou, em volume absoluto, 351.270 toneladas (t), o que representa 98% do total colocado à venda de 360 mil t. Somadas as operações de novembro de 2011 com a realizada agora, o governo federal fez a equalização de 974 mil t. Esse número equivale a 16% da safra.
Lotes - O único estado a comercializar todo o lote foi Santa Catarina, que ofertou 20 mil toneladas. Do lote de 205 mil toneladas ofertadas pelo Rio Grande do Sul, foram comercializados 201.820 t. e São Paulo vendeu 10 mil toneladas, das 15 mil ofertadas.
Novo leilão - O governo confirmou para a próxima semana, sexta-feira, dia 27 de janeiro, a realização de mais um leilão de prêmio de trigo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Serão ofertadas 380 mil toneladas do grão, 20 mil t a mais do que o disponibilizado nessa operação. Serão leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). O participante terá de comprovar a venda do produto para uma indústria moageira sediada na unidade da federação de plantio do trigo, ou a venda e o escoamento do grão para qualquer consumidor sediado fora da unidade da federação de plantio.
Saiba Mais -
Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) - O governo concede uma subvenção econômica (prêmio) ao produtor e/ou sua cooperativa que se disponha a vender seu produto pela diferença entre o valor de referência estipulado pelo governo federal e o valor do prêmio arrematado em leilão.
Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) - O governo concede um valor à agroindústria ou cooperativa que adquire o produto pelo preço mínimo diretamente do produtor rural e o transporta para região com necessidade de abastecimento. (Ministério da Agricultura)
Resultados dos Leilões PEP e PEPRO (PARANÁ)
Aviso
Quantidade (toneladas)
Valores Negociados
Lote
Ofertada
Negociada
Abertura
R$/Kg
Fechamento
R$/Kg
Variação
16 PEPRO
1
10.000
10.000
0,0531
0,0510
-3,9%
17 PEP
1
5.000
5.000
0,0280
0,0280
-
17 PEP
2
25.000
24.450,4
0,0531
0,0360
-32,2%
18 PEP
1
80.000
80.000
0,1684
0,1350
- 19,8%
Total
120.000
119.450,4
Fonte: Conab Elaboração: Ocepar/Getec
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O Banco do Brasil, maior instituição financeira da América Latina, concluiu o processo de aquisição do EuroBank, banco de varejo com sede na Flórida que conta, atualmente, com três agências em funcionamento nas regiões de Coral Gables, Pompano Beach e Boca Raton. Com o pagamento integral do valor da aquisição, de US$ 6 milhões, e com a transferência dos certificados de 100% das ações, o Banco do Brasil torna-se o único acionista do EuroBank e assume o controle daquele Banco.
Autorização - As autorizações para a aquisição foram concedidas pelos órgãos reguladores envolvidos, nos Estados Unidos e no Brasil, após observados todos os trâmites regulamentares exigidos nos dois países. A aquisição do EuroBank contribuirá para a expansão dos negócios do Banco do Brasil nos EUA e lhe permitirá atuar de forma mais abrangente no mercado de varejo norte-americano. O EuroBank busca agora ampliar e direcionar os seus serviços prioritariamente às comunidades brasileiras, latinas e hispânicas, estando aberto também aos demais públicos.
Banco do Brasil Americas - A nova subsidiária, que em breve se chamará Banco do Brasil Americas, passará por uma fase de transição em que será remodelada e readequada para proporcionar aos clientes um portfólio mais amplo de soluções bancárias e atendimento diferenciado para suprir as necessidades do público. Não haverá interrupção nas operações da instituição, que continua de portas abertas para receber o público interessado em abrir conta, adquirir produtos bancários ou mesmo obter maiores informações sobre os outros serviços que o EuroBank tem a oferecer neste momento aos seus clientes. (Assessoria de Imprensa Banco do Brasil).
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A Cooptur (Cooperativa Paranaense de Turismo) terá cinco novos roteiros turísticos em 2012. Os novos produtos ampliam o portfólio da cooperativa, que agora oferece 14 diferentes alternativas de rotas, com ênfase no cooperativismo, nas belezas naturais e na riqueza histórica e cultural do Paraná. Para apresentar os novos roteiros, o presidente da Cooptur, Dick de Geus, e o diretor executivo, Márcio Canto de Miranda, estiveram na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, durante a tarde de terça-feira (17/01). Os dois foram recebidos pelo presidente João Paulo Koslovski e pelo superintendente José Roberto Ricken.
Abrangência - De acordo com Dick de Geus, os novos roteiros foram avaliados e testados por profissionais da cooperativa e abrangem diferentes segmentos de atuação. "A Cooptur vem a cada ano se consolidando e ampliando sua estrutura, por isso começamos 2012 lançando novidades que acreditamos obterão sucesso de aceitação", afirmou o dirigente. "A essência da Cooptur é mostrar principalmente o Paraná. Os grupos que vêm de outras regiões e países ficam entusiasmados com o que encontram no nosso estado. A riqueza histórica, étnica, a força do cooperativismo, as técnicas avançadas da agropecuária, as belezas naturais, tudo isso é o que buscamos oferecer em nossos roteiros turísticos", afirma Geus.
Rio Iguaçu - Os novos roteiros da Cooptur são a Rota da Erva Mate, Caminhos do Paraná, Roteiros de Lazer, Roteiros Internacionais e o Roteiros Personalizados. "Com os lançamentos, começamos a abrir um mercado em novos segmentos, como lazer e turismo histórico. O produto Caminhos do Paraná, por exemplo, tem ênfase no Rio Iguaçu e na história de lutas e conflitos deflagrados em sua bacia, como o Cerco da Lapa e a Guerra do Contestado. Esse roteiro inclui a navegação em trecho de 80 km do rio", explica o diretor da Cooptur. De acordo com Miranda, a cooperativa atua principalmente nos setores de imersão cooperativista e com roteiros para treinamento de executivos. "Desde a fundação da Cooptur, nos especializamos em mostrar as belezas do Paraná e os avanços do cooperativismo. Muitos turistas visitam Foz do Iguaçu, Curitiba e o Litoral, mas além desses lugares, há toda uma riqueza cultural e étnica, com paisagens naturais belíssimas, no interior do Estado. São regiões que precisam também ser descobertas pelo turismo e esse é o nosso objetivo", conclui.
Pioneirismo - A Cooperativa Paranaense de Turismo iniciou suas atividades em 2005 e foi a primeira no Brasil constituída por cooperados atuantes em diversos setores da cadeia do turismo e em várias regiões do estado. Os 80 cooperados estão distribuídos em inúmeras cidades do Paraná, ampliando o alcance da cooperativa para a prestação de serviços de turismo e abertura de novas rotas. A Cooptur também foi pioneira no País em oferecer pacotes turísticos com foco no cooperativismo. Os roteiros de imersão cooperativista continuam muito procurados, e turistas do Brasil e do exterior excursionam por regiões desenvolvidas com apoio fundamental de cooperativas. Em 2011, a Cooptur transferiu sua sede para Carambeí, instalando-se junto ao Parque Histórico do município, na região dos Campos Gerais. "Agora há uma identidade e uma dinâmica nova, estamos dentro de um Parque, um lugar turístico, e numa cidade muito ligada ao cooperativismo", explica Miranda. Mais informações sobre a cooperativa e roteiros que oferece: http://www.cooptur.coop.br/.
Novos produtos turísticos
Rota da Erva Mate - Envolve as cidades da Lapa, União da Vitória e Prudentópolis. O roteiro tem como foco principal a cadeia produtiva da erva mate. Visita e palestras nas cooperativas Camp, Bom Jesus e Sicredi. Propriedades rurais que trabalham com erva mate, processamento e aproveitamento do produto. As temáticas da etnia ucraniana, tropeirismo e colonização do médio Rio Iguaçu se fazem presentes nesta rota.
Caminhos do Paraná - Envolve as cidades da Lapa e União da Vitória. Lugares onde o povo paranaense foi obrigado a pegar em armas para defender suas crenças e o seu país. O visitante terá a oportunidade de conhecer dois episódios onde o Paraná se viu envolvido em conflitos: o Cerco da Lapa e a Guerra do Contestado. Tropeirismo, colonização e fronteiras do estado, cultura ucraniana e a era das navegações no médio Rio Iguaçu se fazem presente neste roteiro que mescla história e cultura do nosso estado. Visita e palestras nas cooperativas Bom Jesus e Sicredi, propriedades rurais e atrativos naturais, incluindo uma navegação em trecho do Rio Iguaçu.
Roteiros Personalizados - O turista pode montar seu roteiro da forma que quiser. É só escolher as cidades, atividades, visitas em propriedades, palestras, pontos de pernoite e temática do roteiro, que a Cooptur prepara otimizando o tempo e realizando apenas o que for do interesse dos visitantes.
Roteiros de Lazer - Voltados para o público em geral e grupos a partir de 2 pessoas, oferecem um Paraná diferente onde estão presentes muita natureza, história e cultura.
Roteiros Internacionais - A Cooptur possui roteiros integrados com o cooperativismo argentino, onde o turista irá visitar cooperativas, eventos e propriedades rurais que trabalham com o agronegócio, sempre buscando a integração entre cooperativistas brasileiros e argentinos. Também existem os roteiros voltados ao lazer pelo Norte da Argentina, Patagônia, Mendoza e Santiago (Chile), Buenos Aires e Uruguai, que também podem ser preparados conforme os interesses dos turistas. (Ocepar).
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O Projeto Social da Associação de Vôlei do Paraná (AVP), que incentiva a prática do esporte entre jovens atletas do estado, conta há alguns meses com uma parceria de patrocínio da Uniodonto Curitiba. A cooperativa historicamente participa de projetos sociais - até recentemente patrocinava o time de vôlei do Colégio Erasto Gaertner - e acredita no potencial da equipe da AVP. Mais de 60 crianças e adolescentes participam do projeto.
Parceria - O presidente da Uniodonto Curitiba, Luiz Humberto de Souza Daniel, diz que o projeto de parceria é muito importante para os atletas participantes. "É uma forma de tirá-los da rua, onde poderiam se envolver com problemas, e ajudá-los a ter um futuro melhor por meio do esporte", diz. Eduardo Galina, presidente da AVP Social, reconhece a importância da parceria com a Cooperativa. "O grande objetivo é manter os garotos jogando. E contamos com a parceria da Uniodonto Curitiba para procurar obter resultados ainda melhores", diz.
Resultados - Dentro das quadras a AVP/Uniodonto mostra sua força e alcança resultados expressivos. No mês de julho a equipe se tornou vice-campeã do VII Torneio Internacional de Voleibol, disputado no Círculo Militar, em Curitiba. O ponteiro Vinícius Heli Wille ganhou o prêmio de melhor atleta em sua posição. "Foi graças ao grupo que ajudou bastante. Pena que não ganhamos a final, mas valeu a participação", disse o jovem. Os atletas da AVP Uniodonto representam a equipe de Curitiba que disputa os Jogos da Juventude do Paraná. (Assessoria de Imprensa Uniodonto Curitiba).
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O Valor Bruto da Produção (VBP) teve um incremento de 11,9% no ano passado sobre igual período de 2010, o melhor desempenho desde 1997, quando o VBP começou a ser acompanhado. Com o resultado, o valor da produção referente às principais lavouras totalizou R$ 205,9 bilhões. O Centro-Oeste liderou o crescimento do valor da produção, com aumento de 30,7 % no período, pressionado pelos resultados do Mato Grosso. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (19/01), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Preços - O coordenador geral de planejamento estratégico do Mapa, José Garcia Gasques, atribui os dados aos preços favoráveis e à boa produção no ano. Os produtos que mais contribuíram para esse resultado foram o algodão, café, laranja, cana-de-açúcar, milho, soja e uva. Abaixo do desempenho do Centro-Oeste, está a região Nordeste, com 17,3%; o Sul, 8,3%; e o Sudeste, com 7,6%, A região Norte encerrou 2011 com crescimento negativo do valor da produção (8,9%).
La Niña - As projeções para este ano são de uma safra de 160,0 milhões de toneladas, embora não estejam incluídos os efeitos das secas no Sul do país, decorrentes do fenômeno La Niña. O valor da produção das principais lavouras previsto para 2012 é de R$ 216,2 bilhões, 5 % superior ao de 2011. Os dois valores são dos mais elevados historicamente. Como esse resultado refere-se a um acompanhamento mensal dos preços e quantidades, seus valores vão sendo revisados mensalmente a partir de informações mais atualizadas.
Entenda melhor - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona. Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, conforme as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Mapa).
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"Durante a fase de implantação da primeira safra, nos meses de setembro até o início de novembro do ano passado, as precipitações foram normais e apenas ocorreram variações bruscas de temperatura, que tendem a afetar a produtividade das culturas de feijão e da soja. No entanto, do final de novembro do ano passado até o final da segunda semana de janeiro deste ano de 2012 as precipitações foram abaixo do normal e mal distribuídas em parte da região sudoeste, em toda a faixa oeste do Estado e em parte das regiões norte e noroeste, provocando significativas quebras nas safras de milho, soja e feijão.
Precipitações - As precipitações ocorridas entre os dias 13 a 17 de janeiro eliminaram o déficit hídrico do solo em praticamente todas as regiões do Estado e estão favorecendo o plantio da segunda safra de feijão e, em breve, a do milho. Além das lavouras citadas, a falta de água comprometeu as pastagens e a produção de leite e retardou o estabelecimento da segunda safra de feijão.
Feijão 1ª e 2ª safra - A área plantada da primeira safra, segundo a Conab, soma 250,6 mil hectares, 27% menor do que a verificada na safra anterior. A previsão de produção deve reduzir em 23%, de 430,6 (segundo o Deral/Seab) para 330 mil toneladas. A redução de área se deve aos baixos preços verificados na comercialização da safra anterior e aos preços do milho considerados remuneradores pelos produtores. A colheita já se verificou em 52% da área. As demais lavouras se encontram nas fases de floração (5%), frutificação (36%) e 59% em maturação, segundo o Deral/Seab. O frio e a seca foram os fatores que comprometeram a produção em aproximadamente 100 mil toneladas.
Preços e plantio - Os preços recebidos pelos produtores do preto aumentaram 44%, para R$ 93,00 a 94,00 a saca, e do cores 89%, para R$ 160,00 a saca. Com a realização dos leilões dos estoques do governo, nesta semana, o preço do cores recuou para R$ 156,30 a saca. O plantio da segunda safra está atrasado e foi efetuado em 10% da área inicialmente prevista em 172,6 mil hectares, segundo a CONAB. Esta área é equivalente àquela cultivada no ano anterior.
Milho 1ª safra - Os preços considerados elevados foram os responsáveis pelo aumento de 21% na área cultivada, estimada em 938,3 mil hectares, segundo a Conab. A cultura atravessa as fases de desenvolvimento vegetativo (5%), floração (30%), frutificação (50%) e em 15% a de maturação, segundo o Deral/Seab.
Estimativa - A estimativa inicial de produção de 7,40 milhões de toneladas, segundo o Deral/Seab, deverá reduzir em 20%, para 5,9 milhões de toneladas, representando uma quebra 1,5 milhão de toneladas, devido basicamente a seca. Nas áreas de maior concentração da cultura, sul e sudoeste do Estado, as precipitações estão praticamente normais. No entanto, em toda faixa do sudoeste e oeste do Estado, que margeia o rio Paraná, e também nas regiões noroeste e norte, que no conjunto concentram 40% da cultura, existiram locais com 60 dias sem precipitação, trazendo significativas quebras nos níveis de produtividade. As perdas variam de 20% a mais de 50%, dependendo da região.
Vendas - Os produtores venderam 10% da produção antecipadamente, aproveitando as elevadas cotações internacionais e internas, que apresentaram tendência de baixa durante os meses de novembro e dezembro e aumento no final de dezembro do ano passado e neste início de janeiro de 2012, devido basicamente ao mercado climático na América do Sul e as variações na taxa de câmbio. Atualmente oscilam entre R$ 22,50 a 23,10 a saca. Estas cotações estão em nível superior aos preços do produto posto Paranaguá, para exportação.
Soja - O menor custo por hectare comparativamente ao milho e a maior liquidez na comercialização não foram suficientes para compensar a expectativa de elevadas cotações do milho, resultando em redução de 4% na área cultivada da leguminosa, para 4,40 milhões de hectares, segundo a Conab. A colheita ocorreu em 2% das lavouras. Nas demais áreas, a cultura se encontra nos seguintes estágios: desenvolvimento vegetativo (12%), floração (38%), frutificação (38%), maturação (11%), segundo o Deral/Seab.
Produção - A estimativa inicial de produção de 14,13 milhões de toneladas, segundo o Deral/Seab, deverá apresentar redução entre 16% a 20% ou aproximadamente 2,5 milhão de toneladas, para 11,6 milhões de toneladas, devido ao frio e a seca. As quebras variam de 15% a 30% nas áreas onde se verificou o stress hídrico, que concentram 65% das lavouras do Estado. Foram maiores nas lavouras que plantaram as cultivares precoces e superprecoces.
Cotações - Os produtores venderam antecipadamente 20% a 25% da safra inicial, aproveitando as elevadas cotações internacionais e internas. No mês de dezembro do ano passado preços aos produtores aumentaram para R$ 40,5 a 41,0 a saca e neste início de janeiro de 2012 para R$ 41,7 a 43,50 a saca, depois de experimentarem redução no período anterior. A reação se deve ao aumento da taxa de câmbio e a expectativa de quebra de safra na América do Sul devido a seca. No Paraná, o maior déficit hídrico se verificou nas lavouras situadas em toda a faixa oeste, às margens do rio Paraná, onde locais ficaram com 60 dias sem chuva.
A queda de receita dos produtores de soja, milho e feijão, considerando as quebras citadas anteriormente, soma aproximadamente R$ 2,25 bilhões. Ressalto que o primeiro levantamento do Deral/Seab, publicado na primeira semana deste mês, evidenciou quebra de 1,0 milhão de toneladas de milho, 1,4 milhão de soja e 83 mil toneladas na primeira safra do feijão, com redução de R$ 1,5 bilhão na receita dos produtores."
(Eugenio Libreloto Stefanelo, técnico da Superintendência Regional da Conab no Paraná).
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O início da colheita de grãos confirma perdas de até 70% provocadas pela seca no Oeste e no Sudoeste do Paraná, regiões que dão início aos trabalhos de retirada da produção de verão das lavouras. Numa temporada marcada pela irregularidade climática, os agricultores discriminados pelas chuvas deverão pagar sozinhos a conta pela antecipação do cultivo e pela falta de seguro de renda e de produção.
Expedição - Em viagem desde o início da semana pelo interior do estado, a Expedição Safra Gazeta do Povo apurou que, sob um ambiente de apostas, uma safra de potencial recorde se transformou em crise. A soja precoce - que espera menos pela chuva por ficar pronta em 120 dias, duas semanas antes do prazo tradicional - tomou conta dos campos. E, como agravante, metade dos produtores não tem nenhum tipo de seguro.
Oeste - Responsáveis por 20% da soja e 10% do milho que o estado colhe no verão, os produtores do Oeste estão fazendo contas com medo do resultado. Eles temem que suas perdas ampliem a quebra estadual, inicialmente estimada em 2,5 milhões de toneladas pelos técnicos do governo paranaense. Neste momento, nem produtores nem especialistas chegam a uma conclusão sobre o estrago.
Lavouras - Entre as lavouras mais adiantadas - com rendimento definido - a Expedição Safra encontrou plantações de soja com rendimento abaixo de 1 mil quilos por hectare, menos de um terço do esperado. "Quando comecei a colher me assustei. Calculei que a produtividade chegaria a 846 quilos por hectare, mas estão saindo só 648 quilos. Parece piada", afirma Ivo Dal Maso, de Toledo.
Risco - Os agricultores assumiram o risco de cultivar soja de ciclo precoce diante do consenso que existe no setor de que essa tecnologia é a melhor opção em termos de produtividade e manejo. A própria produção de semente segue essa tendência. "Perto de 80% da área de soja do Oeste foi plantada com variedades precoces", estima o presidente do Sindicato Rural de Toledo, Nelson Paludo.
Sudoeste - O Sudoeste - a região que registrou mais dias de sol - só não foi mais afetado que o Oeste porque boa parte das lavouras de soja recebeu chuva a tempo. Parcela significativa do milho teve o plantio antecipado e escapou de danos mais severos, relatam os produtores. Mesmo assim, "lavouras de alta tecnologia com potencial para 12,5 mil quilos [do cereal] por hectare devem render 7,5 mil quilos", calcula Eucir Brocco, diretor da cooperativa Coopertradição, de Pato Branco, que abrange 290 mil hectares.
Cobertura parcial - Apesar de o Paraná ser o estado que mais contrata seguro rural, somente 50% das lavouras têm algum tipo de cobertura. O problema é que esses contratos não garantem renda aos produtores, relatam os especialistas. Predominam contratos atrelados aos valores dos financiamentos e baseados em índices de produtividade defasados, afirma o economista Pedro Loyola, da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).
Proagro - Apesar de a colheita ainda não ter chegado a 5%, mais de 8 mil produtores já acionaram o Proagro - sistema que predomina entre os agricultores familiares - e cerca de 2 mil chamaram as operadoras do Seguro Rural - que atende a agricultura comercial. Os números se aproximam dos registrados na temporada 2008/09, quando as perdas passaram de 5 milhões de toneladas de grãos.
Variações - As pancadas de chuva que estão caindo sobre o Paraná nesta semana reacendem os ânimos. O clima estancou as perdas nas lavouras que estão em floração (perto de um terço da soja e do milho). Para muitas áreas, no entanto, que já estão com a frutificação definida ou em maturação, não há mais tempo. As precipitações que os agricultores chamam de "chuvas de manga", parecidas com mangas de camisa, devem acentuar a diferença de rendimento entre lavouras vizinhas.
Centro-Oeste - No Centro-Oeste, enquanto Aílson Santos Magalhães, de Farol, espera colher no máximo 750 quilos de soja por hectare, Antonio Cláudio de Oliveira, de Campo Mourão, ainda acredita que pode alcançar rendimento próximo ao do ano passado, de 3,5 mil quilos por hectare. Eles plantam grãos a uma distância de apenas 30 quilômetros. O produtor de Farol relata ter ficado 50 dias sem chuva. Já Oliveira conta ter recebido ao menos três rodadas de precipitações entre novembro e janeiro. "Com mais uma boa chuva, estou com a safra garantida", afirma. No caso do milho, as plantas demonstram que podem render mais de 8 mil quilos por hectare.
Noroeste - No Noroeste, os produtores contam que os investimentos em adubo e sementes de alta performance evitaram o pior. "Não tinha condição de pôr os pés na terra de tão quente que estava, mas a planta estava lá, inteira e em pé", disse Claison Silva, que cultiva 61 hectares em Iguaraçú, município vizinho a Maringá. Mesmo assim, ele descarta a previsão de rendimento igual ao do ano passado, de 3,5 mil quilos de soja por hectare. (Gazeta do Povo).
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na quarta-feira (18/01), por unanimidade, cortar a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual para 10,5% ao ano. Com isso, manteve o ritmo de queda do juro básico da economia iniciado em agosto, quando a taxa havia sido reduzida em 0,5 ponto porcentual.
Ambiente global - O Copom adotou a decisão citando os efeitos de um "ambiente global mais restritivo" e uma inflação com tendência de queda, segundo o texto. "Um ajuste moderado no nível da taxa básica é consistente com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012", de menos de 5%, afirmou o BC.
IPCA - A decisão era esperada pelo governo e pelo mercado diante do esfriamento da atividade econômica mundial, que reduziu as pressões inflacionárias no Brasil, permitindo ao BC deixar de lado seu plano de taxas elevadas para conter o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com levantamento do AE Projeções, serviço da Agência Estado, de 80 instituições financeiras consultadas, 79 esperavam uma queda de 0,5 ponto porcentual, e uma apostava em corte de 0,25 ponto porcentual. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 06 e 07 de março. (Gazeta do Povo).
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As exportações das cooperativas brasileiras renderam US$ 6,1 bilhões em 2011, valor que representou um novo recorde histórico para o segmento, com crescimento de 39,8% sobre as vendas externas de 2010 (US$ 4,4 bilhões). Estão na lista dos principais produtos comercializados açúcar refinado, café em grãos, soja em grãos, açúcar em bruto, pedaços e miudezas comestíveis de frango, etanol, farelo de soja e trigo. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Desempenho - O desempenho do ano passado superou as expectativas. Ao fim do primeiro semestre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estimava vendas totais de até US$ 5 bilhões para o ano. As importações desse segmento somaram US$ 355 milhões, maior valor desde 2008, quando foram comprados no mercado internacional o equivalente a US$ 558 milhões. O aumento sobre 2010 foi de quase 30%.
Superávit - Com isso, o superávit da balança comercial das cooperativas foi de US$ 5,8 bilhões, alta de 40% em relação ao ano anterior. Um total de 133 cooperativas fizeram operações de comércio exterior, para 188 países. Em 2010, 150 sociedades venderam para 138 nações.
Países compradores - Na relação dos principais compradores dos produtos das cooperativas, os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com US$ 739,2 milhões, representando 12% do total exportado no ano. A China ocupou a segunda colocação, quase empatada com os EUA, com US$ 736,1 milhões, 11,9% do total exportado. Em terceiro lugar ficaram os Emirados Árabes Unidos, com US$ 526,3 milhões; e em quarto lugar veio a Alemanha, com US$ 441,5 milhões. Até o primeiro semestre de 2011, a China liderava as compras, seguida de Alemanha, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos.
Produtos diversificados - A diversificação de produtos exportados para um número cada vez maior de países é, de acordo com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, muito bem vinda. "Na exportação as cooperativas têm espalhado suas vendas. Como as sociedades são novas nesse mercado, elas tentam evitar o erro de concentração e diversificam seus mercados", disse Freitas. A tendência de crescimento, de acordo com Freitas, deverá continuar. " Os preços são bons, a demanda está em alta e os produtos são saudáveis", disse. (Valor Econômico).
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Os governos de Santa Catarina e do Paraná discutirão nesta quarta-feira (18/01), em Curitiba, as medidas para evitar a entrada do vírus da febre aftosa nos dois estados, após a confirmação, no início do mês, de um foco da doença no Paraguai, o segundo detectado no país desde setembro do ano passado.
Certificação - Santa Catarina é o único estado brasileiro com a certificação da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação. O status sanitário foi conquistado em 2007. O governo paranaense trabalha, há pelo menos dois anos, para ter o mesmo reconhecimento. O foco de aftosa no Paraguai, indiretamente, acaba atrapalhando os esforços do Brasil para derrubar barreiras de outros países à importação de carne e também no reconhecimento de país livre da febre aftosa com vacinação. O governo federal estabeleceu 2013 como meta para alcançar esse grau sanitário da OIE. O último foco de febre aftosa no Brasil foi registrado no fim de 2005, em Mato Grosso do Sul e que se estendeu para o Paraná.
Reunião - De acordo com Secretaria de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, vão participar da reunião com representantes do governo paranaense o secretário-adjunto, Airton Spies, e o presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbieri. (Gazeta do Povo).
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A falta de chuvas no início deste ano obrigou a Região Sul a aumentar em 40% a "importação" de energia do Sudeste na comparação com janeiro de 2011. Embora a seca não ofereça riscos imediatos à geração hidrelétrica, o Operador Nacional do Sistema (ONS), que administra o Sistema Interligado Nacional (SIN), pretende economizar água dos reservatórios do Sul para mantê-los em níveis seguros ao longo do ano. Isso deve garantir que os reservatórios, que hoje estão com 58% da capacidade máxima ocupada, aumentem o nível para 60% até abril, no fim da estação de chuvas.
Nível - Embora o nível atual esteja quase 15 pontos porcentuais abaixo do volume verificado no mesmo período do ano passado, os reservatórios da Região Sul estão com capacidade bem acima do nível considerado crítico - chamado de curva de aversão ao risco, estimado em 30% -, a partir do qual a segurança do abastecimento fica ameaçada. Normalmente, antes de as represas atingirem tal patamar o ONS passa a acionar as usinas de geração térmica para compensar um déficit na geração hidrelétrica.
Iguaçu - No Paraná, a Bacia do Iguaçu, que representa 55% do estoque de armazenamento da Região Sul, está com 62,7% da capacidade, nível quase 20% abaixo do verificado em janeiro do ano passado. "Mesmo considerando a situação de estiagem atípica no Sul, não há nenhum risco em relação ao suprimento de energia", garantiu o ONS, por meio da assessoria de imprensa. Segundo o órgão, o aumento do fornecimento de energia do Sudeste para o Sul é resultado natural do sistema integrado, em que a geração excedente de uma região pode compensar a escassez de outra. Ainda de acordo com o órgão, essa transferência atual de 4 mil MW médios está longe do limite operacional, que é de 6 mil MW médios. "O regime hídrico e o nível dos reservatórios no Sudeste garantem tranquilidade ao sistema", afirma o ONS.
Normalidade - A Companhia Paranaense de Energia (Copel), que é responsável por seis das oito hidrelétricas da bacia do Rio Iguaçu, avalia que, do ponto de vista energético, a situação dos reservatórios é "absolutamente normal". De acordo com a empresa, apesar da falta de chuvas, a vazão média no Rio Iguaçu, aferida na altura da usina de Foz do Areia, está em 78% da média histórica para esse período do ano. Para efeito de comparação, em situações consideradas preocupantes, essa vazão caiu para 10% da média.
Copel - De acordo com a Copel, o reservatório da usina de Foz do Areia, a maior da companhia, está com 65% da capacidade, enquanto o lago de Segredo ocupa 86% do volume máximo. Salto Caxias tem 73% de acumulação e a usina Capivari-Cachoeira (Parigot de Souza), 73%. "Isso confere total tranquilidade em relação à operação do sistema elétrico. É da rotina da operação transferir a mão do sentido de energia de acordo com o perfil do mercado naquele momento. O ONS trabalha como essa visão de conjunto para garantir que não sobre água onde está chovendo bastante e não falte água onde está chovendo pouco", disse o órgão.
Previsão do tempo - Para fazer o planejamento das operações das usinas, o ONS trabalha com previsões das vazões dos rios nas duas semanas seguintes. Para a Bacia do Rio Iguaçu, está prevista uma vazão de 82% da média histórica para o período, um cenário hidrológico superior ao verificado no mês anterior, que ficou abaixo da média, com 56%. (Gazeta do Povo).
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Se na região Sul a estiagem provocada pelo fenômeno La Niña ainda prejudica o desenvolvimento das lavouras de grãos e gera perdas bilionárias, em Mato Grosso a preocupação dos agricultores são as chuvas. A colheita de soja está no início no Estado e até agora não houve danos irreparáveis, mas se as precipitações continuarem os trabalhos serão afetados e a proliferação de pragas e doenças nas plantações tende a ganhar força.
Avaliação - Segundo avaliação do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), ligado à federação dos produtores locais (Famato), para que o previsto recorde da produção da oleaginosa nesta safra 2011/12 se concretize "será necessário aproveitar todos os períodos de clima seco para realizar as operações e toda chuva para incremento produtivo". O Imea calcula a área plantada de soja em Mato Grosso nesta temporada em quase 7 milhões de hectares, 8,9% acima de 2010/11. A produtividade está estimada em 3,174 quilos por hectare, 1,1% menor, e a colheita, se tudo der certo, deverá alcançar 22,2 milhões de toneladas, 7,8% mais que no ciclo anterior. Até novembro passado, 53,6% da colheita que está sendo iniciada já havia sido comercializada.
Vendas - De algumas semanas para cá, contudo, as vendas perderam força, sobretudo em razão da expectativa de aumento de preços em virtude da seca nos polos do Sul do Brasil e da Argentina. Nos últimos dias choveu nessas regiões, mas, mesmo na Argentina, ainda não o suficiente para reverter os prejuízos calculados. Na semana passada, a saca de 60 quilos foi negociada, em média, por R$ 39,40 na região de Sapezal (MT), com retração de 0,45% em relação à média da semana anterior.
Milho - Como as chuvas atrapalham a colheita de soja, o plantio da safrinha de milho nas mesmas áreas onde a oleaginosa foi plantada na chamada temporada de verão também não está muito animado em Mato Grosso, conforme o Imea. Mas, para alcançar as 9,8 milhões de toneladas de milho previstas para a segunda safra do cereal no Estado - a área plantada é estimada em 2,2 milhões de hectares -, é preciso que o volume de precipitações se mantenha. No mercado disponível da região de Primavera do Leste, a saca foi cotada a R$ 17, baixa de 3,4% em relação ao início da semana passada. (Valor Econômico).
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O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, acompanhou na terça-feira (17/01) o início da duplicação da BR-277 entre Medianeira e Matelândia, no Oeste do Estado. As empresas contratadas pela concessionária Ecocataratas já começaram a instalação da sinalização de trânsito ao longo dos 14,4 quilômetros a serem duplicados. A concessionária investirá R$ 49,3 milhões no projeto. "A obra integra o programa de modernização do Anel de Integração, desenvolvido pelo Governo do Estado para aumentar a competitividade do Paraná e dar mais segurança aos usuários das rodovias", afirmou o secretário. Ele também lembrou que o Contorno de Mandaguari, na região Norte, já está em execução e que a nova pista da BR-277 em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, deve ter a construção iniciada em breve.
Cuidados no trecho - O tráfego não sofrerá bloqueio com o início das obras na BR- 277, porém é importante que os motoristas respeitem os limites de velocidade, estejam atentos à sinalização e dirijam com a atenção redobrada. "Neste primeiro momento, o trânsito na via não será interrompido. As mudanças acontecerão apenas no momento em que começarem a construção dos viadutos", disse o gerente de Engenharia da Ecocataratas, Jean Carlo Mezzomo. Além dos 14,4 quilômetros de duplicação, serão construídos três novos viadutos no perímetro urbano de Medianeira, um viaduto no Km 667 e uma nova ponte sobre o Rio Ocoy.
Diálogo - A duplicação do trecho só foi possível graças ao diálogo entre o Governo do Estado, Ecocataratas e concessionárias. "Para agilizar a duplicação no trecho mais crítico da BR-277, foi feito um termo de ajuste com a Ecocataratas enquanto as partes discutem a renegociação de todo o contrato de concessão, com inclusão de outras obras e a duplicação completa até Cascavel", afirmou o diretor de Operações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Paulo Melani. "Para renegociarmos todo o contrato de concessão, precisaríamos de mais tempo e a obra não podia mais esperar. Acordamos este primeiro trecho para o início rápido e estamos discutindo todo o restante", completou Melani. Além da duplicação até Cascavel, estão sendo propostas terceiras faixas e viadutos em Foz do Iguaçu e Guarapuava e a duplicação de 50 quilômetros entre Candói e Guarapuava. (Agência Estadual de Notícias).