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AGROSAFRA: Plantio de primavera em fase final nos EUA

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Os norte-americanos estão concluindo a semeadura da safra de verão. Até a última segunda-feira (20/06), 100% do milho, 91% do trigo e 94% da soja foram plantados, sendo que no mesmo período de 2010, tinham sido plantados, 100%, 100% e 93% respectivamente. "Praticamente encerrado o plantio, a princípio com problemas de atraso de plantio do milho e trigo devido ao excesso de chuvas. No entanto, as condições de desenvolvimento das lavouras de soja, milho e trigo estão com 70% em situação de boa/excelente", afirma o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti. "A especulação sobre o efetivo plantio de área de cada cultura, que está circulando nos últimos dias nos relatórios das consultorias e órgãos governamentais, será liquidada na quinta-feira da próxima semana (30/06), com a divulgação do relatório de encerramento de plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda)", completa ele. No dia 31 de março o Usda divulgou um aumento global de área para trigo, milho, algodão e soja de 3,7 milhões de hectares nos EUA.

 

Quadro 01 - Evolução da área plantada nos Estados Unidos até 20 de junho de 2011

Culturas

Até 20 de junho de 2011

Até 13 de junho de 2011

Até 20 de junho de 2010

Média de 5 anos

Milho

100%

99%

100%

100%

Trigo primavera

91%

88%

100%

100%

Soja

94%

87%

93%

93%

Fonte: Usda, http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/CropProg/ - elaboração: Ocepar/Getec - junho/11

 

Chigago - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chicago (Cbot) variaram cerca de -1,5%, -2,5% e -15,0%, respectivamente ,em relação ao mês anterior. As cotações médias dos contratos negociados na Cbot no pregão desta terça-feira (21/06) foram de:

US$ 13,53/bushel = US$ 29,82/saca de 60 kg para a soja;

US$ 6,96/bushel = US$ 16,45/saca de 60 kg para o milho;

US$ 7,46/bushel = US$ 16,45/saca de 60 kg para o trigo.

 

Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)

SOJA

21 de junho

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

jul/11

1348,75

29,73

13,00

0,29

ago/11

1348,75

29,73

12,75

0,28

set/11

1347,00

29,69

13,50

0,30

nov/11

1349,75

29,75

14,25

0,31

jan/12

1359,50

29,96

14,25

0,31

mar/12

1363,25

30,05

15,00

0,33

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.

 

Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)

MILHO

21 de junho

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

jul/11

707,50

16,71

7,00

0,17

set/11

702,25

16,59

14,75

0,35

dez/11

680,25

16,07

19,75

0,47

mar/12

692,50

16,36

19,50

0,46

mai/12

698,00

16,49

17,75

0,42

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de milho = 25,400 kg.

 

Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)

TRIGO

21 de junho

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

jul/11

674,25

14,86

15,00

0,33

set/11

705,50

15,55

9,75

0,21

dez/11

754,25

16,62

9,00

0,20

mar/12

793,50

17,49

9,50

0,21

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de trigo = 27,216 kg.

 

Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses nesta terça-feira (21/06), levantados pela Seab/Deral, foram de R$ 40,52/saca de 60 kg para a soja, de R$ 24,16/saca de 60 kg para o milho e de 26,78/saca de 60 kg para o trigo, com certa estabilidade de preços no período.

 

Quadro 05 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)

Culturas

Preços atuais

Soja

40,52

Milho

24,16

Trigo

26,78

Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - junho/11.

LAR: Associados garantem excelentes resultados com cultivares da Coodetec

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O agronegócio brasileiro vive um bom momento. Os produtores de soja, de várias regiões do País, estão contabilizando alta produtividade e rentabilidade elevada. Além disso, a escolha de cultivares de qualidade e a orientação técnica têm feito muitos sojicultores ficarem otimistas em relação às próximas safras. A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec está ao lado do produtor e oferece as melhores opções em sementes. O resultado disso pode ser visto no campo. Os associados da Cooperativa Lar garantem, há várias safras, excelentes resultados em suas lavouras com o apoio das cultivares de soja CD, desenvolvidas pela Coodetec. Exemplos de sucesso e confiança não faltam.

Crescente - Para o produtor Inácio Kunzler, de Serranópolis do Iguaçu, no Oeste do Paraná, por exemplo, a cultivar CD 215 apresenta produtividade crescente. "No plantio com as cultivares Coodetec me saí muito bem. Plantei três alqueires da CD 215 e colhi 170 sacas por alqueire. Invisto em insumos adequados (adubo, tratamento de semente, fungicidas, etc...), bem como cobertura com cama de aviário. Credito o retorno ao investimento que realizo. Já planto CD há vários anos e mantenho sempre a boa produtividade". Com relação à versão RR da CD 215, que está para chegar, afirma: "já planto transgênico. Na última safra escolhi 7059RR. Agora, na minha propriedade só terá CD 215RR. Se a versão convencional já era produtiva, imagina a transgênica com toda facilidade de controle das plantas daninhas, sem falar que Coodetec dá pra confiar". Na safra 2008, o produtor alcançou produtividade de 150 sacas por alqueire com a variedade CD 125. No ciclo seguinte, aumentou para 160 sacas por alqueire e, na safra 2010, atingiu 170 sacas por alqueire.

Elogios - Já Aléssio Fracaro, da Linha Palmital, também em Serranópolis do Iguaçu, planta cultivares Coodetec há oito anos. Ele já conhece a versão convencional da CD 215 para a qual só tem elogios. "O rendimento foi bom, plantei 18 alqueires dessa variedade e colhi 165 sacas por alqueire. Se o agricultor caprichar e o clima ajudar um pouco, é uma cultivar muito boa mesmo. A produtividade começa com uma análise de solo e adubação correta. Também é importante escolher uma boa cultivar, uma semente de boa qualidade. Essa versão RR da CD 215 é uma boa solução. Sabemos que a pesquisa está bastante adiantada e estamos aguardando essa variedade no mercado, pois vem ao encontro ao nosso interesse, além de aumentar a nossa rentabilidade", destacou. Em 2009, ele colheu 150 sacas por alqueire com a cultivar CD 215 e, na safra seguinte, a produtividade foi para 165 sacas por alqueire.

Satisfeito - A mesma variedade foi cultivada por Lauro Maldane, de Serranópolis do Iguaçu, em 2,8 alqueires e ele colheu 160 sacas por alqueire. "É uma variedade que sempre apostei e fui muito bem. Planto há quatro anos os produtos Coodetec e estou satisfeito com o rendimento. Estou aguardando a CD 215RR e, com certeza, vou plantar", disse o agricultor.

Clima - O produtor Nilton Wernke, de Santa Rosa do Ocoy, em São Miguel do Iguaçu, ressalta que, apesar das adversidades do clima, em especial o micro-clima da região beira lago de Itaipu, obteve uma produtividade muito boa. A CD 241RR rendeu 148 sacas/alqueire; a CD 221, uma média de 145 sacas/alqueire. "Há vários anos planto as variedades Coodetec. Além de terem boa tolerância às doenças e à seca, tem também uma boa estabilidade, ou seja, tem pouca variação de um ano para outro e vem mostrando, a cada ano, excelentes produtividades, pois são desenvolvidas na região. O melhor exemplo é a produtividade obtida na última safra, apesar das dificuldades climáticas que todos sentimos. Saliento que a CD 241RR é uma variedade excelente e se comporta muito bem na nossa região. É mais um sucesso da Coodetec".

Experiência - O experiente agricultor Aldo Linn, de Santa Inês, em Itaipulândia, plantou a cultivar CD 221 e afirma que, apesar da estiagem, colheu 130 sacas por alqueire na última safra. Na safra anterior, a produtividade foi melhor, atingindo 158 sacas por alqueire, da mesma variedade. "Nós só plantamos Coodetec", afirmou. "A CD 221 é uma ótima cultivar, tem ciclo precoce e aceita o plantio no início de outubro. É preciso seguir a orientação, dessa forma a produtividade vem", ponderou. Apesar de sua lavoura não ter problemas com plantas daninhas, Linn diz que irá apostar na variedade transgênica CD 236RR-STS pois já viu lavouras muito boas. "É a melhor opção para nossa região. Apesar de existirem bons materiais de outras empresas, não vou deixar de plantar CD, pois são materiais de ponta. Tenho mais segurança, acredito nas cultivares, bem como na Coodetec, que é uma empresa nossa". Fazendo alusão a uma frase do ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, relembrou: "Agricultura é um galpão sem telhado, por isso utilizamos tecnologia e temos fé que nada irá atrapalhar", finalizou.

Estabilidade - Há pelo menos oito anos, Adelino Strieder, de Missal, planta as cultivares da Coodetec, em especial a CD 202. Ele elogia a cultivar pela estabilidade e pelo ciclo, que se encaixam bem para a região. Houve ano que já colheu 185 sacas/alqueire. No ano passado foram 145 sacas/alqueire. Porém, ele ressalta que, para colher bem, é preciso investimento e qualidade. "A boa colheita é resultado de investimento na lavoura, por isso, não abro mão de semente de qualidade, bom preparo do solo e tratos culturais habituais e pontuais. O clima não pode atrapalhar e o produtor também precisa fazer a sua parte", destacou.  Ele afirmou ainda que a versão RR da CD 202 tem tudo para ser um ótimo material e também agradar.

Segurança - "Planto CD 215 por segurança, pois é uma variedade que tem produtividade, mesmo com a ocorrência de fatores climáticos adversos como a chuva ou seca", disse Wanderley Zuan Esteves, da Vila Esmeralda, em Matelândia. Ele optou pela Coodetec há mais de 10 anos e colheu 175 sacas por alqueire na safra 2009 e 170 sacas por alqueire na safra seguinte, sendo que a lavoura foi afetada por excesso de chuva. "Em cerca de 75% da minha lavoura eu planto CD 215. Paralelamente, faço as experiências com outras variedades, inclusive de outras empresas, mas sempre chego a mesma conclusão:  que o CD 215 traz em seus resultados finais, o que nenhuma outra variedade traz. É nível de produtividade elevada, ao longo dos anos. Safra após safra, o CD 215 convencional tem sido o "carro chefe" da minha lavoura, estou ansioso pela versão CD 215 RR principalmente pela facilidade no manejo das ervas daninhas. Com custo menor, vai resultar em lucratividade, e continuará também nessa versão trazendo satisfação, mantendo o seu posto de líder na minha lavoura", ressaltou o associado.

Elo forte - Para o diretor executivo da Coodetec, Ivo Marcos Carraro, essas declarações representam o elo que a cooperativa tem com os agricultores. "São mais de 35 anos de trabalho. Unimos todos os esforços para atender as necessidades do homem do campo. Procuramos estar em sintonia com a demanda de mercado e isso se reflete no relacionamento que temos com o produtor rural", argumentou.

Trabalho constante - A Coodetec não para o desenvolvimento de novas cultivares de soja e trigo e de híbridos de milho. Esse processo leva anos e é necessário para que não traga problemas aos agricultores. "Todos sabem que o grande desafio da agricultura é aumentar a produtividade como meio de ter maior eficiência, mas também para se reduzir a pressão sobre o ambiente. Somente com a criação de novas e eficientes tecnologias é que isso será possível. A obediência ao marco legal é imprescindível para que isso ocorra com segurança e sustentabilidade", destacou Carraro. Para ele, a Coodetec está cumprindo a função delegada pelas cooperativas brasileiras, que é participar ativamente do processo de Tecnologia e Inovação, vital para a competitividade do agronegócio brasileiro. Com sede em Cascavel, no Oeste do Estado, a Coodetec é constituída atualmente por 34 cooperativas associadas, localizadas em seis estados brasileiros. (Imprensa Lar)

COCAMAR II: Encontro de Produtoras será no dia 30, em Maringá

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No próximo dia 30, das 10 às 16 horas, a Cocamar promove em Maringá mais uma edição do Encontro de Produtoras Rurais, iniciativa que é realizada anualmente. A previsão é que cerca de 450 participantes, representando os núcleos femininos existentes na área de atuação da cooperativa - formados por cooperadas e esposas de produtores associados, estejam presentes. Após o cerimonial de abertura, a programação do evento começa pela apresentação dos trabalhos realizados pelos núcleos, seguido de duas palestras. A primeira sobre cooperativismo de crédito, com a participação da Sicredi União; a segunda, um tema técnico a cargo de profissionais da Monsanto. Após o almoço, a conferencista Sandra Zenette faz palestra motivacional e, no encerramento, show com o cantor Thiago Lopasso. Dos cerca de 10 mil associados da Cocamar, 12% são mulheres, informa a coordenadora de Relações com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva. (Imprensa Cocamar)

TRIGO: Faep e Ocepar realizam seminários no interior

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Os Sistemas Faep e Ocepar, com o apoio dos sindicatos rurais e das cooperativas, promovem os seminários "O Futuro do Trigo" sobre a nova classificação do cereal e as tendências do mercado. O público-alvo do evento são produtores rurais, técnicos, agrônomos e assistência técnica de cooperativas. A entrada é gratuita. Os seminários ocorrerão em quatro municípios: 29 de junho, em Ponta Grossa e Guarapuava e no dia 30 de junho, em Pato Branco e São João.

Novidades na classificação do trigo - A organização dos seminários foi motivada pelo novo padrão oficial de classificação do trigo brasileiro, que entra em vigor em julho de 2012. A classificação oficial serve para definir critérios de qualidade do trigo nas políticas públicas de apoio à comercialização do governo federal previstas na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), como as Aquisições do Governo Federal (AGF) e os Prêmios de Escoamento da Produção (PEP).

Mudanças - As mudanças devem influenciar a escolha das variedades de sementes, as técnicas de manejo, a segregação e o preço final do produto. A nova regra eleva os padrões qualitativos em vigor desde 2001 e estabelece exigências para fazer a aderência da classificação oficial ao que já é praticado pelo mercado. Consumidores, indústrias e moinhos já demandavam trigo com determinadas características de qualidade que são superiores às previstas na antiga classificação oficial.

Produção - Vale lembrar que o Brasil produz 50% do trigo consumido no mercado interno e mesmo assim os produtores têm problemas de comercialização. O trigo é uma lavoura de alto risco climático e de preços e o mercado consumidor é muito exigente com a qualidade. Além de apresentar a nova classificação e os parâmetros que determinam a qualidade do trigo, o seminário trará informações sobre as perspectivas de mercado para o produto. (Imprensa Faep)

AGRICULTURA: 'Plano Safra ignora Fundo de Catástrofe', diz Sciarra

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"Ao lançar o Plano Safra 2011/20112, o governo federal perdeu a oportunidade de implementar também a regulamentação do Fundo de Catástrofe, que poderá trazer mais segurança aos agricultores em momentos de eventos climáticos adversos, como, por exemplo, enchentes, geadas e secas", disse o deputado Eduardo Sciarra (Paraná), ressaltando que os produtores rurais estão decepcionados com essa decisão, pois esperavam contar com a proteção do Fundo para a safra desse ano. "Conheço bem os dilemas que enfrentam os produtores rurais brasileiros. Uma propriedade rural é uma empresa a céu aberto, sujeita a chuvas, granizo, e todo tipo de catástrofe. Esse setor responde por uma parte expressiva do PIB nacional, mas é o único a arcar com todos os riscos inerentes às suas atividades. Por isso acredito que é papel do governo criar mecanismos de amparo à agricultura, como é o caso do Fundo de Catástrofe", afirmou Sciarra. "O tema é discutido desde 2003 e o legislativo cumpriu seu dever, só falta regulamentar a Lei", afirmou Sciarra. A Lei que criou o Fundo foi sancionada pelo Presidente da República em agosto do ano passado, com a promessa de aplicar R$ 4 bilhões no Fundo através de títulos públicos.

 

Consórcio - O objetivo principal do Fundo de Catástrofe é viabilizar o seguro agrícola através da criação de um consórcio privado formado por seguradoras e resseguradoras, contando com subsídios do governo federal. Ao consórcio caberia a gestão e o atendimento à cobertura suplementar dos riscos de catástrofe do seguro rural. Os riscos não suportados por este consórcio seriam absorvidos por um banco público federal e lastreado por títulos da dívida pública mobiliária federal interna. O preço cobrado pelas seguradoras agrícolas atualmente é muito elevado por causa dos prejuízos causados pelos eventos climáticos. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, nos últimos anos o prejuízo com esse tipo de seguro teria chegado a R$ 230 milhões. "Daí a urgência de o governo regulamentar o Fundo de Catástrofe", pontuou Sciarra.

MILHO: Cooperativas querem mudanças no financiamento de custeio

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As cooperativas do Paraná estão solicitando ao governo federal a revisão dos critérios para o enquadramento das operações de custeio do milho. Na avaliação do setor, a unificação do limite de crédito de R$ 650 mil para produtores de grãos e fibras, por CPF, que passará a valer a partir da próxima safra, deverá causar impacto negativo para inúmeros agricultores paranaenses que terão custos maiores para implantar as lavouras pois somente parte dos recursos será a juros controlados. A medida integra o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2011/12 lançado oficialmente no último dia 17 de junho.

Restrição - "No Paraná, a nova regra deverá restringir o acesso ao crédito para produtores de milho, cujo Estado é o maior produtor nacional. Muitos agricultores ficarão atrelados a um teto máximo, o que poderá impedi-los de investir em outras culturas. Os critérios anteriores ofereciam uma condição especial ao milho. O produtor podia tomar, por exemplo, R$ 500 mil para o custeio do feijão e, além disso, financiar outros R$ 650 mil para o custeio do milho, somando um total de R$ 1,15 milhão. Ou seja, o limite era estabelecido por cultura e o que era tomado especificamente para o milho não afetava a soma global dos recursos requeridos. Para a safra 2011/12, esse agricultor vai poder financiar somente R$ 650 mil", explica o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.

Ofício - Em ofício encaminhado ao secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa), José Carlos Vaz, e ao secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, a Ocepar solicita que seja restabelecida a sistemática antiga, não computando o valor do financiamento de custeio do milho da safra de verão no limite de R$ 650 mil por CPF.

Procap-Agro - A entidade também está propondo mudanças em relação ao Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap-Agro) para permitir que cooperativas paranaenses possam acessar a linha de financiamento destinada ao capital de giro. "Nós sugerimos ao governo que as cooperativas possam acessar o limite de R$ 25 milhões, independente dos financiamentos contratados em anos anteriores. Pelas regras estabelecidas por meio da Resolução nº 3.979, do Banco Central, devem ser descontados os valores tomados em outras safras. Por esse critério, muitas de nossas cooperativas agropecuárias, que são responsáveis por gerar empregos e movimentar de forma significativa a economia das regiões onde atuam, ficarão impedidas de acessar esse recurso nesta safra", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

SESCOOP/PR: MBA em Gestão de Logística tem aula inaugural

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RAMO CRÉDITO: Banco Central e Ceco discutem ações para o cooperativismo

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Fundo Garantidor de Crédito para o cooperativismo e adoção do art. 18 da Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que trata da aplicação de princípios de governança corporativa. Estes foram assuntos tratados na reunião da coordenação do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB), nesta terça-feira (21/06). Participaram representantes do Departamento de Normas (Denor), Departamento de Organização (Deorf) e Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc) do Banco Central do Brasil (BC).

Cronograma - O coordenador nacional do Ceco, Manfred Dasenbrock,  explicou que os assuntos foram discutidos com representantes do Banco Central, seguindo um cronograma de reuniões com base no acordo de cooperação técnica entre a OCB e o BC. O mesmo prevê a realização de estudos sobre o cooperativismo de crédito e do crédito rural a fim de fomentar a ampliação da atividade no país.

Ambiente favorável - Dasenbrock enfatizou que o ambiente favorável e o espaço junto ao BC foram conquistas do cooperativismo de crédito ao longo dos últimos anos. "As discussões de hoje foram focadas na Lei Complementar nº 130/2009, que estabeleceu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). O encontro contou com a presença do grupo técnico do Ceco e também serviu para o nivelamento de outros temas pertinentes ao segmento e definição do plano de ação do Conselho. (Informe OCB)

FUTURO 10 PARANÁ II: Governo e Fórum vão trabalhar em conjunto

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Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Cassio Taniguchi, o governo pretende "valorizar o papel da sociedade, respeitar contratos e melhorar o ambiente de negócios" para poder viabilizar um plano de desenvolvimento para o estado que contemple o equilíbrio das questões sociais, ambientais e econômicas. Em maio, entidades ligadas ao Fórum apresentaram a secretários estaduais um documento com um conjunto de obras consideradas essenciais na área de logística. "O governo quer trabalhar em parceria" diz Taniguchi, ao citar como exemplo a possibilidade de a Universidade Federal do Paraná (UFPR) elaborar para o governo relatórios de impacto ambiental , segmento em que a instituição é referência nacional.

Debate - "A novidade é que pela primeira vez um governo aceita discutir antes com a sociedade seu plano de desenvolvimento. O plano apresentado pelo secretário Cassio Taniguchi, por ser genérico, fornece a abertura para que as entidades de classe apresentem propostas", afirma Rogério Mainardes, coordenador do Comitê Executivo do Fórum. Para o vice-presidente do GRPCom Guilherme Cunha Pereira, coordenador do conselho diretivo do Fórum, trata-se de um passo importante para a criação de um plano de desenvolvimento de longo prazo para o estado. O trabalho do Fórum começou há seis anos, por meio do Fórum Futuro 10 Paraná. O projeto, que surgiu de iniciativa do grupo GRPCom, é fruto de um trabalho de mais de 5 mil lideranças empresariais, políticas e comunitárias no estado. Atualmente reúne 15 entidades de classe e tem quatro prioridades: infraestrutura, educação, empreendedorismo e inovação, e gestão pública. (Gazeta do Povo)

INFRAESTRUTURA E LOGISTICA: Governo faz estudos para promover integração

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O secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, informou nesta terça-feira (21/06) a empresários reunidos Congresso Paranaense da Indústria, em Curitiba, que o governo está coordenando esforços de várias empresas públicas para implantar um sistema capaz de otimizar o escoamento da produção do Estado. "Estudos nesse sentido estão sendo feitos pela Ferroeste, Claspar e Codapar", revelou o secretário. "O objetivo é a implantação de centrais logísticas integradas em várias zonas no interior."

Competitividade - Para Richa Filho, "sem um sistema integrado e compartilhado, é impossível aumentar a competitividade do Estado". O secretário apresentou aos participantes do Congresso - realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) - um balanço das ações já adotadas pelo governo na área de infraestrutura e logística.

Primeiro passo - O primeiro passo - destacou - foi a aproximação com o governo federal para evitar a perda de recursos, como ocorreu no passado. "Exemplo foi a verba destinada para obras no cais Oeste do Porto de Paranaguá", afirmou. Outra medida foi a formatação de contratos de gestão para profissionalizar as gerências e fixar metas internas na secretaria. "Ao assumir encontramos um cenário em que os planos de infraestrutura dos municípios, das várias regiões e da União estavam desassociados", afirmou. Isso, segundo o secretário, impedia a realização de projetos e a implantação de ações mais efetivas no setor de transportes e logística.

Modais - Richa Filho também listou os bons resultados obtidos pelo Porto de Paranaguá - como o recorde na movimentação de granéis registrado em maio - e listou ações encaminhadas para os modais ferroviário, aeroviário e rodoviário. Entre eles, o processo de licitação para a construção dos novos ramais da Ferroeste já em 2012 e dois importantes programas na área rodoviária: um para a conservação de estradas e outro para a readequação de vias administradas pelo poder público estadual.

Patrulhas rodoviárias - Richa Filho acrescentou que também está em estudo a implementação de patrulhas rodoviárias que vão atender 26 mil quilômetros de estradas municipais. O programa deve ser implementado em consórcio com as prefeituras que têm interesse em aumentar a segurança de suas rodovias.

Duplicação - O secretário de Infraestrutura e Logística antecipou ainda que está em estudo, no âmbito do DER, propostas de duplicação de várias rodovias estaduais. Elas são as seguintes: a PR-323, entre Maringá e Cianorte; a PR-445, que faz a ligação de Londrina e Cambé; a PR-092, no trecho Curitiba-Rio Branco; a PR-418, no Contorno Norte de Curitiba; e a PR-417, entre Piraquara e Pinhais.

Diálogo - José Richa Filho também mencionou o diálogo que foi aberto entre o governo do Paraná e as concessionárias de pedágio responsáveis pelo Anel de Integração. As conversas caminham no sentido de viabilizar a duplicação de trechos concessionados onde haja grande movimentação de veículos. "O objetivo é melhorar o atendimento ao usuário, desafogar o fluxo de veículos e aumentar a segurança dos motoristas."

Asfalto - Ainda na área rodoviária, José Richa Filho salientou que o DER tem a intenção de levar o asfalto aos três municípios paranaenses que ainda não tem acesso pavimentado até suas sedes. São eles: Mato Rico, Coronel Domingos Soares e Doutor Ulysses.

Aeroviário - No segmento aeroviário, disse o secretário, está sendo discutida com o governo federal a revisão e implantação do Plano Aeroviário. O secretário foi ao evento da indústria acompanhado pelo superintendente do Porto de Paranaguá, Airton Vidal Maron; pelo diretor do Porto de Antonina, Paulo Scalco; e pelo diretor geral da pasta de infraestrutura e logística, Aldair Wanderlei Petry. (AEN)

PLANO SAFRA 2011/12 I: Presidente da OCB participa de audiência pública

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Os cortes de recursos e a redução dos prazos de carência para programas voltados ao cooperativismo foram pontos negativos no Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012 ressaltados pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, durante audiência pública realizada nesta terça-feira (21/06). O debate ocorreu na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), por iniciativa do deputado Zé Silva (MG), e contou com a participação de outras entidades ligadas ao agronegócio, além de representantes do governo e de instituições financeiras.

Redução - Freitas se referiu à retirada de R$ 600 milhões para capital de giro do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), mantendo a dotação anterior, de R$ 2 bilhões, para investimento. Ainda no tocante ao Prodecoop, ele ressaltou pontos positivos como a elevação do limite de crédito de R$ 50 milhões para R$ 60 milhões.

Procap-Agro - Sobre o Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), o presidente da OCB frisou as diminuições do prazo para reembolso, de seis pra dois anos, e de carência, de dois anos para seis meses. A possibilidade do financiamento para federações e confederações que atuem diretamente na fabricação de insumos, que vale tanto para o Prodecoop quanto para o Procap-Agro, foi outra questão apontada como interessante para o setor.

Cooperativismo - "O cooperativismo tem uma participação expressiva na economia do país e na produção agropecuária, principalmente. Praticamente 50% do que é produzido internamente passam de alguma forma por uma cooperativa. Trata-se de um segmento importante e que precisa ser considerado e são, com certeza, parceiros importantes na formulação de políticas públicas voltadas ao agronegócio", enfatizou.

Participação - Em seguida, Freitas levantou outras questões que precisam ser revistas. "Primeiramente, temos que repensar momentos como esse e realizá-los antes de definidas as políticas públicas, e não posteriormente ao seu lançamento". E comentou a relação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "Desta vez, não participamos diretamente das discussões sobre o que seria necessário constar nesse plano agrícola e pecuário, como ocorreu em momentos anteriores. Enviamos sugestões, mas não fomos convidados pelo Mapa para tratar do tema. Já com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o processo correu de forma mais participativa", disse. Ele ainda chamou a atenção para a inclusão de programas que premiem e incentivem os produtores que se dedicam a uma produção sustentável em suas propriedades.

Pontos positivos - Sobre os pontos positivos, de uma forma geral, ele disse: "a manutenção da taxa de juros em 6,75% foi o grande ponto positivo do Plano Safra 2011/2012. Nesta mesma linha, podemos  destacar  o atendimento a setores antes não contemplados diretamente como a pecuária e os produtos da biodiversidade, entre estes a cana".

Concordância - Parlamentares que fizeram uso da palavra concordaram com o presidente da OCB nas reduções aplicadas às linhas específicas para o setor cooperativista, entre estes Afonso Hamm (RS) e Domingos Sávio (MG). (Informe OCB)

OPINIÃO: Brasil, superpotência agrícola com logística de terceiro mundo

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*Luiz Lourenço

O governo federal acaba de publicar um estudo sobre as projeções do agronegócio brasileiro. A estimativa é que, em dez anos, o país estará consolidado como grande potência mundial na produção de alimentos. A informação está baseada no contínuo crescimento de alguns setores, tanto em termos de produção quanto de exportação.

De acordo com o estudo, se o cenário se confirmar, o Brasil terá 33,2% do mercado de grão de soja em todo o mundo, 12% do de milho, 49% da participação da carne de frango, 30% da carne bovina e 12% da carne suína. Tudo isso sem falar do café, do suco de laranja e de outros produtos em relação aos quais exercemos folgada liderança internacional.

Muito bem. A estimativa do governo, que enche de orgulho um setor cada vez mais crucial para a economia, não chega a ser novidade. Pelo menos àqueles que, há muitos anos, acompanham a trajetória do agronegócio.

Apesar das políticas públicas amplamente desfavoráveis, dos problemas referentes ao crédito, ao câmbio, à infraestrutura - sem falar das adversidades impostas pelo clima - o agricultor brasileiro é muito competitivo, mas da porteira para dentro. E graças a esse espírito empreendedor e destemido, somado ao uso de tecnologia apropriada, o crescimento da produtividade tem sido um fator extraordinário e decisivo nas últimas décadas.

Resta perguntar: o que o próprio governo vai fazer, nos próximos anos, para dar suporte a essa vigorosa expansão? Como se sabe, a estrutura de armazenamento não comporta mais que 130 milhões de toneladas de grãos - e, em 2011, foram colhidas mais de 160 milhões de toneladas! As estradas, da mesma maneira, precisam de investimentos urgentes, e o que dizer dos portos, tão saturados?

O país precisa, sem demora, de um projeto para o futuro. Algo bem pensado e discutido com toda a sociedade, sem os improvisos e remendos que se costuma ver.

A figura do aristocrata que posa de cartola, fraque e bengala - mas tem os pés descalços - pode ser aplicada à realidade de um país que tem tudo, realmente, para consolidar-se como uma superpotência agrícola. O campo está fazendo a sua parte. O que precisa é o governo enxergar a oportunidade que está sendo oferecida e fazer a sua.

Se isto não acontecer, o agronegócio manterá o ritmo de crescimento, sem dúvida, ampliando seus recordes e horizontes. Mas a um custo cada vez mais escorchante, o que certamente acabará afetando sua competitividade.

Hoje, vale lembrar, somos competitivos em pouquíssimos setores, com destaque para apenas dois, em especial: um, a exploração de petróleo em águas profundas; outro, a produção de alimentos.

O pré-sal, que vai trazer grande volume de recursos para o país, está gerando desenvolvimento e prosperidade a algumas regiões litorâneas, principalmente no Rio de Janeiro. O agronegócio, menos midiático, já faz isto há muito tempo e continuará fazendo de forma duradoura em todo o interior brasileiro, criando riquezas que se transformam, no mínimo, em melhor qualidade de vida para toda a população.

(*) Presidente da Cocamar Cooperativa Agroindustrial

RAMO CRÉDITO: Sicredi realiza ação em benefício da Apacn

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INTEGRADA II: Cooperativa será a anfitriã do 20º Jovemcoop

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A Cooperativa Integrada será a anfitriã do 20º Encontro Estadual da Juventude Cooperativista (Jovemcoop), que acontecerá dias 21 e 22 de julho, em Londrina. Cerca de 400 jovens de todas as cooperativas agropecuárias do Paraná são esperados para discutir os principais assuntos ligados ao futuro do setor. "Estamos acertando todos os detalhes para receber bem todos os participantes e garantir um evento de sucesso. Esta será a 20ª edição do Jovemcoop e a intenção é dar destaque para todos esses anos de história", destaca a assessora de cooperativismo da Integrada, Lívia Favoreto. A programação vai contar com palestras e dinâmicas sobre temas que giram em torno da sucessão familiar na atividade agrícola. Além de disseminar os valores do cooperativismo entre os jovens, o evento, que ocorre todos os anos, serve para formar as futuras lideranças das cooperativas. (Imprensa Integrada)

COPAGRIL: Reunião anual de produtores de leite será realizada no MS

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Acontece nos dias 21 e 22 de junho a "Reunião Anual de Produtores de Leite" no estado do Mato Grosso do Sul. O evento tem como objetivo apresentar os resultados de 2010 e as projeções para 2011, além de informações importantes do setor na atualidade. Os encontros serão realizados em três cidades onde a Copagril tem unidades: Sete Quedas, Eldorado e Itaquiraí. A programação foi desenvolvida para que os participantes possam ter as informações necessárias de como o fomento leite da Copagril vem se desenvolvendo no Estado.

Etapas - O evento terá três etapas. A primeira cidade a receber o encontro será Sete Quedas, na AABB local. O início será às 13h30, seguido da palestra "Manejo Intensivo de Pastagem", com o palestrante Juvenal Marques Brito, técnico agropecuário da Agraer. Na sequencia, por volta de 14h45 será a vez da palestra "Alimentação de Bovinos de Leite", ministrada pelo engenheiro agrícola e coordenador técnico de bovinos da Nutrifarma Nutrição Animal, Vilson Roque Mayer. Após as palestras haverá sorteios de brindes aos participantes.

Reuniões - As reuniões acontecem ainda no dia 22/06, pela parte da manhã na cidade de Itaquiraí no Salão Paroquial com início às 09h. No período da tarde, a reunião acontece na cidade de Eldorado na Unidade da Copagril com o início programado para 13h30. "A reunião anual de produtores de Leite já teve seu evento realizado no Paraná e foi um sucesso, agora chegou a vez dos produtores do Mato Grosso do Sul terem o momento de se reunir, verificar os números de 2010 e planejar o ano, além de receberem informações sobre o setor com os profissionais convidados para as palestras", enfatizou o gerente do departamento de produção pecuário da Copagril, Udo Herpich. (Imprensa Copagril)

COCAMAR II: Colhedora mecânica começa trabalhos em São Jorge do Patrocínio

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Depois de Maringá e Sertanópolis, a colhedora mecânica de café que a Cocamar trouxe de Minas Gerais para fazer a safra dos cooperados, chega a São Jorge do Patrocínio, na região de Umuarama. O município, onde predominam pequenos proprietários, é considerado um dos redutos da cafeicultura no Estado e a expectativa é que a mecanização da lavoura cafeeira aconteça rapidamente, a exemplo do que se prevê para outras regiões.

"Falta mão de obra e para continuar no café é preciso se adaptar aos novos tempos", diz o engenheiro agrônomo Renato Franco, da Cocamar, especialista no assunto. A mecanização reduz o custo da colheita em 40%, na comparação com o trabalho manual. O cafeicultor que tiver interesse em agendar a passagem da máquina por sua propriedade, no mês de julho, deve entrar em contato com a sua unidade de opção. (Imprensa Cocamar)

AGENDA PARLAMENTAR: Presidente da OCB participa de audiência pública sobre plano safra

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participará, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, de audiência pública que debaterá o Plano Safra 2011-2012. Também estarão presentes representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, da Conab, da Contag, do Banco do Brasil e do Ministério da Agricultura, Pecuária, Abastecimento (Mapa), entre outros. De acordo com os dados Mapa, o "Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012 conta com recursos de R$ 107,21 bilhões. Um aumento de 7,2% em relação à safra passada. Os recursos serão destinados ao financiamento de operações de custeio, investimento, comercialização, subvenção ao prêmio de seguro rural e apoio à utilização de práticas agronômicas sustentáveis".

Senado Federal - A votação do PLC 01/2010, que  define as competências comuns entre União, Estados, municípios e Distrito Federal para a proteção do meio ambiente e preservação das florestas, da fauna e da flora, aguarda a liberação da pauta do Plenário, que está trancada pela Medida Provisória 526/2011. Com o apoio do Sistema OCB, o projeto foi aprovado na Câmara em 2009 e, se aprovado sem alterações, seguirá para a sanção presidencial, beneficiando o setor produtivo brasileiro. (Blog OCB no Congresso)

Para acessar a Agenda da Semana do cooperativismo no Congresso Nacional completa, clique aqui.

SESCOOP: Comitê de Cadastro se reúne em Brasília

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Na segunda-feira (20/06), foi realizada a segunda reunião do Comitê do Cadastro Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que tem por objetivo consolidar o cadastramento de todas as cooperativas brasileiras. O evento ocorreu na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Integram este comitê dez técnicos de diferentes unidades estaduais do Sescoop e representantes das gerências de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC), Financeira (Gefin) e de Tecnologia da Informação (Getin), estes da unidade nacional.

Critérios - Na reunião, foram discutidos critérios quanto ao tipo e status de registro, que a gerente da GeMDC, Susan Vilela, define como "regras de negócio". "Ou seja, neste momento estamos elaborando critérios para que as cooperativas possam se registrar na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de uma única forma", explicou Susan. (Informe OCB)

ANDEF: Cooperativas recebem prêmio voltado à sustentabilidade no campo

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A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) entregou na segunda-feira (20/06) o XIV Prêmio Andef, no Esporte Clube Sírio, em São Paulo (SP). Este ano, quatro cooperativas receberam a premiação com seis projetos. Coxupé (MG), Coplacana (SP) e Coplana (SP) foram as vencedoras no tema "Cooperativas". Em "Boas Práticas Agrícolas", a ganhadora foi, novamente, a Coplacana, com o projeto Uso Correto e Seguro. Já o tema "Responsabilidade socioambiental" teve duas selecionadas: Coplacana, com o projeto Sustentabilidade do Produtor de cana-de-açúcar, e Cocari, de Mandaguari (PR), com o Projeto Campanha Cocari Solidária. Ao todo, participaram 13 cooperativas, com 30 projetos inscritos. A iniciativa conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Em sua 14ª edição, o prêmio tem destacado iniciativas voltadas para a sustentabilidade da agricultura brasileira e valorizado os esforços dos profissionais ligados ao campo no Brasil. (Informe OCB)