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FALECIMENTO: Ocepar lamenta morte de Geraldo Giacomini

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, lamentou o falecimento de Geraldo Giacomini, ocorrido no dia 11 de junho, sábado, em Renascença (PR). Giacomini foi presidente da Confrabel (Cooperativa Mista Francisco Beltrão) na década de 80, presidiu o Sindicato Rural, exerceu o cargo de diretor da Faep e foi prefeito do município de Renascença entre os anos de 2005 e 2008. Agricultor, natural de Saranduva (RS), Giacomini tinha 65 anos e deixa esposa, Miraci e cinco filhos, Divanir, Dirceu, Valquiria, Marcos e Cledimar. "No período em que atuou na presidência da Confrabel realizou um importante trabalho e sempre defendeu a agricultura e o cooperativismo na região Sudoeste do Paraná", lembrou Koslovski.

LAR I: Supermercado é revitalizado em Santa Terezinha de Itaipu

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LAR II: Melhorias também na unidade de recepção de cereais de São Miguel

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A Cooperativa Lar também está investindo em melhorias na estrutura de recepção de cereais da Unidade de Nova Roma, localizada no município de São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Estado. Em entrevista ao programa de rádio Lar, no dia 08 de junho, o diretor presidente Irineo da Costa Rodrigues declarou que a Unidade terá a sua capacidade duplicada. "A capacidade estática de armazenagem será de aproximadamente 1,5 milhão de sacas e a capacidade de recepção e secagem de 320 toneladas por hora. Vai ser uma das maiores unidades da cooperativa, um investimento justo e necessário, e que vai estar à disposição imediatamente para a recepção do milho safrinha", afirmou.

Estrutura - A Unidade de Nova Roma vai compor a seguinte estrutura: duas máquinas de beneficiamento, com capacidade de 360 toneladas / hora; um silo pulmão, com capacidade de 800 toneladas / hora; um secador, com capacidade de 200 toneladas / hora; um armazém graneleiro (com fundo em V, três divisórias e capacidade de 50 mil toneladas); um tulha de expedição e uma balança rodoviária com capacidade 100 toneladas.

 

Serranópolis e Missal - Segundo o presidente da Lar, investimentos também estão sendo aplicados na Unidade de Serranópolis do Iguaçu com destaque para o secador com capacidade para 200 toneladas/hora  e um silo metálico para 10 mil toneladas. "Em Missal, estamos investindo em um novo secador com capacidade de 200 toneladas/hora.  Todas essas ampliações serão concluídas para a recepção do milho safrinha. É um esforço que a Cooperativa Lar faz, depois do investimento em indústrias e outras estruturas", frisou. "Não podemos esquecer o investimento na atividade básica, que é a área de grãos na nossa região. Os investimentos não vão parar, a produtividade está aumentando e cresce a necessidade da cooperativa ter capacidade de estocagem ampliada pela necessidade de guardar milho e soja para o ano inteiro, haja vista o nosso parque industrial, e os fomentos na área de pecuária", acrescentou. Irineo concluiu dizendo que os investimentos são necessários pois o desenvolvimento econômico e social está ocorrendo devido a geração e utilização de novas tecnologias e a cooperativa precisa ampliar a estrutura da mesma forma. (Com informações da Imprensa Lar)

PRIMATO: Palestra vai abordar cuidados com a criação de bezerras

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A Cooperativa Primato promove, no dia 04 de julho, a partir das 19h30, a palestra "Criação de bezerras: a importância dos cuidados iniciais", no Centro de Convivência, em São Pedro do Iguaçu, no Oeste paranaense. O tema será abordado por Vicente Matsuo, da empresa parceira Nutrifarma. O evento é aberto a todos os produtores, que terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e tirar dúvidas. Após a palestra, será servido um jantar aos participantes. As presenças devem ser confirmadas na unidade agropecuária de São Pedro até o dia 30 de junho. (Desenvolvimento Humano Primato)

APCBRH: Produtores de leite serão premiados

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A Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH) vai premiar 92 produtores inscritos nos serviços de Registro Genealógico, Classificação para Tipo e Controle Leiteiro, que se destacaram no ano de 2010. A solenidade acontece na sexta-feira (17/06), às 19h, no Memorial da Imigração Holandesa (Moinho), na Colônia Castrolanda, em Castro (PR). As presenças devem ser confirmadas pelo fone (41) 2105-1700, com Claudia, ou pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

COOPERATIVISMO: Conselho Fiscal da CNCoop realiza primeira reunião

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Emitir parecer sobre o balanço patrimonial da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e apresentar os resultados e as contas da diretoria referente ao ano de 2010. Estes foram assuntos tratados na primeira Reunião Ordinária do Conselho Fiscal da CNCoop, nesta terça-feira (14/06), em Brasília (DF). O colegiado é presidido por Esthério Sebastião Colnago (OCB/ES), tem como secretário, Malaquias Ancelmo (OCB/PE), e Roberto Marazi (OCDF), como conselheiro. Também participaram da reunião a gestora da CNCcoop, Júnia Dal Secchi, o gerente Financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fábio Trinca, e o analista Jonny Brito. 

CNCoop - A Confederação Nacional das Cooperativas, entidade sindical patronal de 3º grau, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é a legítima representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos de atividades. Tem como objetivo representar os interesses gerais dos mesmos e de seus filiados no âmbito administrativo, extrajudical e judicial. Possui abrangência e base territorial nacional e tem sede na capital federal. É regida pela legislação pertinente e por seu estatuto social.

 

Integrantes - A Confederação foi constituída por três federações interestaduais (Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste - Fecoop/NE; Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina - Fecoop/Sulene e Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins - Fecoop Centro - Oeste e Tocantis). (Informe OCB)

SAFRA 2011/12 I: Presidente Dilma vem ao PR para lançar o Plano da Agricultura Familiar

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A presidente Dilma Rousseff virá ao Paraná no dia 30 de junho para lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012. Será a primeira visita oficial da presidente, depois de assumir o cargo em janeiro. A informação foi confirmada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O lançamento acontece em Francisco Beltrão, Sudoeste do estado, e contará com a presença do ministro do MDA, Afonso Florence, e da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, deve participar do evento. O governo vai disponibilizar uma linha de crédito de até R$ 16 bilhões para os agricultores de todo país. O valor é o mesmo do Plano Safra anterior, isso porque nem todos os recursos foram utilizados nas últimas safras.

Simplificação - A principal mudança, no entanto, deve ser a simplificação das operações de crédito rural para a safra que começa em julho. Um exemplo é a redução e unificação das taxas anuais de juros, que agora serão 1% para empréstimos destinados a investimentos até R$ 10 mil e 2% para valores acima de R$ 10 mil. Na safra atual, as taxas variam de 1% a 4%.

 

Encontro - Durante o evento, Dilma deve se encontrar com aproximadamente duas mil pessoas que participam do II Encontro Estadual de Habitação para a Agricultura Familiar, promovido pela Cooperhaf, cooperativa habitacional do setor. (Gazeta do Povo)

SAFRA 2011/12 II: Plano estimula investimento no campo

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O novo Plano de Safra 2011/12 a ser anunciado pela presidente Dilma Rousseff na sexta-feira (15/06), em Ribeirão Preto (SP), elevará a aposta do governo na modernização da produção agropecuária por meio do financiamento ao investimento no campo. A principal meta do governo é aumentar em 5% a atual produção de grãos, fibras e cereais, passando de 161,5 milhões para 169,5 milhões de toneladas em 2012. A presidente Dilma anunciará um significativo aumento de 14% no volume de recursos para investimento agropecuário. Serão R$ 20,5 bilhões, boa parte emprestado com juros subsidiados pelo Tesouro Nacional - de 5% a 9,5%, segundo a linha de crédito.

Agricultura empresarial - O plano do governo oferecerá R$ 107,2 bilhões à agricultura empresarial e elevará a 60% do total o volume de recursos a juros subsidiados - ou R$ 64,1 bilhões. A meta do governo é aproveitar o "excelente momento" de ganhos e elevação de margens no campo para "aparelhar" o setor rural com novas máquinas, equipamentos e processos, ampliando e incentivando práticas de sustentabilidade e de diversificação das lavouras.

 

Desafio - "O desafio é abastecer um mundo que tem fome. Vamos nos concentrar na produção para a exportação, mas também vamos atender aos 16 milhões que vivem hoje na extrema pobreza e que serão beneficiados pelo 'Brasil sem Miséria' lançado pela presidente Dilma", resume o ministro da Agricultura, Wagner Rossi. "Não são apostas, mas uma tendência".

 

ABC - O novo Plano de Safra, o primeiro sob a gestão Dilma Rousseff, aumenta a aposta no programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), fundindo três linhas de crédito (Produsa e Propflora) e reduzindo os juros. O ABC terá R$ 3,15 bilhões, orçamento semelhante ao previsto no ano-safra 2010/2011. O governo usará mais recursos dos fundos constitucionais (FNO, FNE e FCO), chegando a R$ 2,9 bilhões em 2012.

 

Exigibilidades - Os recursos obrigatórios, as chamadas "exigibilidades bancárias", darão um vigoroso salto de R$ 2,1 bilhões para R$ 4,5 bilhões. Esses recursos, equivalentes a 25% sobre os depósitos à vista, abundam nos bancos privados e o governo quer aproveitar o momento para reforçar a oferta de crédito aos produtores. O programa para a "classe média" rural (Pronamp) também terá mais crédito, passando de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,6 bilhão.

 

Abastecimento interno - O novo plano do governo prevê garantir o abastecimento interno, mira na regularidade de preços e na ampliação de excedentes exportáveis. Quer, ainda, estimular o desenvolvimento sustentável da agropecuária com práticas mitigadoras da emissão de gases do efeito estufa. Para isso, busca incentivar a recuperação das pastagens degradadas via aumento de produtividade da pecuária e a renovação do rebanho para elevar a oferta de carne bovina. Também prevê a renovação de canaviais para estimular a produção e estabilizar a oferta de etanol no mercado interno. Haverá um reforço no foco ao médio produtor e o aperfeiçoamento dos programas de investimento.

 

Limite de crédito - As principais medidas de estímulo à produção são a elevação e a unificação dos limites de crédito, em apenas uma faixa, em R$ 650 mil por CPF; o aumento dos limites para investimento com recursos subsidiados, de R$ 200 mil para R$ 300 mil; simplificação das regras do crédito rural; criação de duas novas linhas de investimento com taxa fixa de 6,75%; a pecuária terá R$ 750 mil para financiar a aquisição de matrizes e os produtores de cana-de-açúcar, R$ 1 milhão pelas próximas quatro safras. O governo federal também deixará de exigir prazo mínimo de dois anos para investimentos com recursos das "exigibilidades bancárias". (Valor Econômico)

SAFRA 2011/12 III: Definidos os parâmetros de linha para a citricultura

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Aguardada com expectativa por citricultores e indústrias de suco, a Linha Especial de Crédito (LEC) voltada ao segmento que será criada pelo governo no novo Plano de Safra também já está definida. Alvo de acaloradas negociações nas últimas semanas, a "LEC da laranja" oferecerá R$ 300 milhões para a estocagem de suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ), o principal produto de exportação da cadeia. Para acessá-la, apurou o Valor, as companhias terão que garantir a seus fornecedores da fruta o pagamento mínimo de R$ 10 por caixa de 40,8 kg.

Mercado spot - Esse piso vale apenas para a laranja adquirida no mercado spot que servir ao volume de produção de suco que for estocado. Contratos de fornecimento de longo prazo entre citricultores e indústrias, portanto, terão de respeitar as bases anteriormente acordadas, mesmo que o valor previsto seja inferior a R$ 10. E esse mínimo gerou muita controvérsia nas negociações em Brasília e em São Paulo, Estado que responde por mais de 80% da produção brasileira de laranja e de onde parte quase toda a exportação de suco do país.

Colheita - Como a atual "safra industrial" (2011/12) de laranja prevê um gordo volume de colheita nos pomares paulistas, as indústrias iniciaram a temporada oferecendo R$ 7 por caixa da fruta precoce. Baseadas nesse patamar, informaram fontes de mercado, tentaram garantir que o preço mínimo previsto na LEC fosse de R$ 9. Os produtores, por sua vez, insistiram em R$ 15, que foi o preço médio no mercado spot no ciclo passado, cuja oferta foi magra. Essa grande diferença irritou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e quase inviabilizou o acordo.

 

Divisão dos lucros - Para garanti-lo, as grandes indústrias exportadoras - Cutrale, Citrosuco, Citrovita e Louis Dreyfus - propuseram uma divisão de lucros caso o suco de laranja estocado posteriormente seja vendido, em data a ser definida pelo ministério, por um valor superior a US$ 2.100 por tonelada. Acima desse patamar, ofereceram, 40% do ganho será destinado aos produtores. A proposta gerou controvérsia entre os citricultores de São Paulo, representados por três entidades distintas, mas por fim foi aceita, mantendo vivo um diálogo iniciado recentemente entre as partes e que precisa ser aprofundado. Interessante às indústrias nesse momento de oferta em expansão, a LEC da laranja deverá servir para estocar cerca de 200 mil toneladas de suco, ou entre 15% e 20% do volume que poderia ser exportado neste ano.

 

Safra - A atual safra de laranja está estimada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Sucos Cítricos (CitrusBR), que reúne as grandes indústrias, em 387 milhões de caixas. Na temporada anterior, as estimadas variaram entre 290 milhões e 320 milhões de caixas. Procurado pelo Valor, Christian Lohbauer, presidente da CitrusBR, não confirmou os parâmetros da nova linha de crédito. Mas confirmou o interesse das indústrias na LEC e afirmou que a iniciativa é uma "transição" para o Consecitrus - conselho formado por representantes de citricultores e de indústrias de suco de laranja que tem por objetivo harmonizar as relações na cadeia produtiva. A criação do conselho foi definida no fim do ano passado, após meses de negociações mediadas pelo então secretário da Agricultura de São Paulo, João Sampaio.

 

Importância - Um dos representantes dos produtores, Marco Antonio dos Santos, diretor da mesa de citricultura da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp) e presidente da Câmara Setorial da Citricultura, também não entrou em detalhes sobre a linha e limitou-se a louvar sua importância para o Consecitrus. (Valor Econômico)

COMMODITIES AGRÍCOLAS: País proporá combate à especulação no G-20

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O governo brasileiro decidiu apoiar uma inédita iniciativa de países da Europa para impor controles aos fluxos de capital em bolsas de commodities agrícolas. O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, informou nesta terça-feira (14/06) que defenderá, durante a reunião do G-20 Agrícola, em Paris, um "foco maior" sobre instrumentos financeiros, como contratos a termo, e as operações de "hedge funds" em bolsas de commodities. "É preciso um certo nível de regulação para essa financeirização. Se deixar isso solto, qualquer um que compra produto em papel, aposta na alta de preços", afirmou.

Volatilidade - A meta, segundo ele, é reduzir a "volatilidade" dos preços dos alimentos. "Isso pode conturbar porque tem efeito especulativo. É preciso agir no mercado para que isso não seja um fator de alta", disse.

 

Resposta - A defesa feita pelo ministro é uma resposta específica aos apelos da França pela imposição de um controle de preços das commodities agrícolas. "Por 30 anos, os preços eram baixos e ninguém veio fazer reunião sobre isso. Não é justo, agora que os produtores brasileiros são favorecidos, discutir controle de preços", afirmou Rossi.

 

Oferta - Como alternativa a qualquer intervenção artificial nos preços, o ministro defendeu o aumento da oferta de alimentos. "Para conter a volatilidade, que não é boa, só com mais oferta", disse. Em sua cruzada contra controle de preços, o ministro disse que o Brasil pode elevar em "duas vezes e meia" a produção interna "sem derrubar uma árvore", combinando a produção de alimentos e a recuperação ambiental de 120 milhões de hectares em áreas degradadas.

 

Informações - Rossi também defendeu as propostas de abrir as informações sobre a produção em todos os países agrícolas, criar estoques mínimos de emergência para atender crises alimentares e fixar um "alerta" contra situações de insegurança alimentar nos países do Terceiro Mundo. "Isso é solidário e temos muito interesse", afirmou.

 

Subsídio - Em um claro recado à insistência da França no tema, o ministro apontou que a União Europeia, que gasta mais de metade do seu orçamento com a Política Agrícola Comum, rejeita discutir subsídios aos seus produtores rurais. E comparou: "Subsídio na Europa é como o homem invisível: ninguém vê, ninguém discute". Rossi disse que não tratará de subsídios na reunião parisiense porque "não vou na casa de ninguém para ofender".

 

Competição livre - E emendou: "Não queremos mudar a política deles, mas queremos mais competição, aberta e livre, nas importações deles. Subsídio para ineficientes evita a competição em condições de igualdade", disse. O ministro arrematou o tema ao afirmar que o Brasil quer abastecer o mercado de importações da UE, e "não disputar nada com produtores europeus". E afirmou que quanto mais competição houver, melhor será para o Brasil. Rossi lembrou que o Brasil é fornecedor de 180 países e 215 destinos no mundo. (Valor Econômico)

CARNES I: Brasil pede que a Rússia adie embargo a frigoríficos

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O governo russo tem, até aqui, rejeitado o pedido pessoal feito pelo vice-presidente Michel Temer ao primeiro-ministro Vladimir Putin para adiar o embargo temporário da Rússia às carnes brasileiras previsto para entrar em vigor nesta quinta-feira (16/06). O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou nesta terça-feira (14/06) que o Brasil atendeu a "todos os pontos" de "não conformidades" apontados por uma missão veterinária russa em 85 frigoríficos brasileiros. "Pedimos um 'waiver' [prazo], mas não tivemos resposta. Pediram para atender a 18 pontos e análise planta por planta", informou. "Fizemos as duas coisas. Vamos mandar isso antes de ir à Rússia. E esperamos que autorizem nossa ida".

Novas auditorias - O ministério informou ter feito novas auditorias em todas as plantas e enviado a lista de unidades habilitadas a exportar carnes ao parceiro comercial. A principal queixa russa é a falta de testes laboratoriais para alguns resíduos e contaminantes nas carnes brasileiras - inclusive para elementos radioativos, como césio e estrôncio.

 

Resposta brasileira - Na segunda-feira (13/06), antes do posicionamento do ministro brasileiro nesta terça em Brasília, o serviço veterinário russo publicou, em seu site, que o Brasil ainda não tinha respondido à solicitação da Rússia para que o país corrigisse problemas detectados durante a inspeção aos estabelecimentos exportadores de carnes em abril passado.

 

Acordo - Na semana passada, Temer enviou carta a Putin cobrando o cumprimento do acordo firmado por ambos em meados de maio. Em declaração conjunta, assinada em Moscou, os dois acordaram que nenhuma medida unilateral sanitária seria tomada antes de consultas bilaterais. Mas os russos, insatisfeitos com o "corpo mole" do Brasil no processo de entrada do país asiático na Organização Mundial do Comércio (OMC), resolveram retaliar. Em várias reuniões com Temer, os russos disseram esperar uma posição mais "proativa" do Brasil nessas negociações.

 

Tom mais ameno - Em tom mais ameno do que o adotado na semana passada, quando acusou a medida russa de "atropelo", o ministro Rossi informou ter insistido, "por meios diplomáticos", no adiamento do embargo. "É uma situação grave, difícil, para a suinocultura nacional", afirmou. E apelou para a boa vontade russa no caso. "Vamos dialogar", disse.

 

Missão - Uma missão do ministério deve viajar a Moscou até o fim da próxima semana. Antes, Rossi havia dito que "alguns técnicos" do ministério haviam informado a cúpula do governo que o relatório russo que ancorou o embargo tinha um "caráter pré-determinado". Ou seja, haveria uma determinação do governo russo em encontrar problemas nos frigoríficos brasileiros. "Houve uma circunstância peculiar", afirmou, na semana passada.

 

Genebra - Em Genebra, as negociações da Rússia com o Brasil, Argentina e outros exportadores de carnes, envolvendo a entrada da primeira na OMC, não tiveram progresso ontem. Moscou não melhorou as condições de acesso ao seu mercado para as carnes. Basicamente, reafirmou o tratamento que planeja dar para as cotas de importação. Diante da reação de vários países, acenou com ideias não muito claras, como ter diferentes sistemas para diferentes produtos a partir de um certo período.

 

Incerteza - Não parecem certas nem as cotas para os americanos e europeus, já que os outros exportadores são contra esse sistema. As negociações vão prosseguir nas próximas semanas. Putin estará hoje em Genebra, para discursar na Organização Internacional do Trabalho (OIT), mas ele sabe que será complicado acessar a OMC até o fim do ano se não fizer concessões em troca da entrada de seus produtos em 154 países. (Valor Econômico)

CARNES II: Abipecs desiste de pedir mudança em cota russa

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Os exportadores brasileiros de carne suína desistiram de pedir à Rússia que mude seu sistema de cotas de importação do produto. "Não seremos um empecilho à entrada da Rússia na OMC", disse Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), numa referência às negociações entre o Brasil e o país sobre o apoio brasileiro à acessão russa na Organização Mundial do Comércio. A decisão, tomada pelo conselho da Abipecs e associados, mostra uma mudança de postura dos exportadores de carne suína depois que a Rússia impôs um embargo a 85 estabelecimentos brasileiros exportadores de carnes. Vinte de carne suína foram afetados.

Definição geográfica - A Abipecs reivindicava o fim da definição geográfica dentro da cota. Por esse critério, a Rússia propõe que 60% da cota de 472 mil toneladas de carne suína sejam destinados aos Estados Unidos e União Europeia. As cerca de 170 mil toneladas restantes fazem parte da rubrica "outros países", ao qual o Brasil tem acesso. Nas negociações para apoiar a entrada da Rússia na OMC, os exportadores - e o governo brasileiro - defendiam que a cota seguisse o critério de Nação Mais Favorecida (NMF), isto é, o importador russo que a tiver pode comprar de qualquer país. O pedido afetou as negociações relativas à OMC. "Ficamos numa posição muito fragilizada diante do câmbio ruim, do milho caro e da falta de respostas [do governo brasileiro] aos questionamentos russos", disse Camargo Neto, justificando a mudança de postura. A decisão da Abipecs não significa que o governo brasileiro seguirá o mesmo caminho. (Valor Econômico)

COMÉRCIO EXTERIOR: País terá grupo de inteligência antidumping

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O governo federal publica até o fim deste mês portaria interministerial instituindo o grupo de inteligência antidumping. A medida, destinada a fortalecer a defesa comercial e a proteger o mercado doméstico, terá por alvos preferenciais as importações suspeitas de preços fraudulentos e de adulteração de origem. Integrado por representantes do Ministério do Desenvolvimento e da Receita Federal, o grupo terá por atribuição identificar, fiscalizar, inibir e monitorar as importações classificadas como irregulares, feitas por meio de operações de triangulação na qual o país de fabricação das mercadorias é alterado a fim de burlar a cobrança de sobretaxas fixadas como barreira comercial.

Suporte - Fontes da área econômica informaram que o grupo de inteligência atuará com o suporte de informações de comércio exterior dos diferentes órgãos federais associados às operações de comércio exterior, como Ministério da Agricultura, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Inmetro. A proposta é criar uma plataforma de dados para auxiliar o Ministério do Desenvolvimento e a Receita na identificação e combate às importações suspeitas de prática de dumping.

 

Atribuição - O grupo de inteligência antidumping também terá por atribuição municiar o setor produtivo com dados sobre o comércio exterior. A finalidade é auxiliar os setores mais expostos à concorrência global a apresentar ao governo pedidos consistentes de abertura de investigação para fins de aplicação de medidas antidumping. Em outra ponta de ação, o grupo de inteligência atuará para fazer com que o governo federal acelere a abertura e a conclusão de investigação de casos de circunvenção. Assim são chamadas as operações de importação que tentam contornar medidas antidumping por meio da adulteração do país de origem das mercadorias.

 

Calçados - Um exemplo ocorre na compra de calçados no exterior. Após investigação e constatação de prática de dumping nas aquisições de calçados provenientes da China, o Brasil impôs, em março de 2010, sobretaxa de US$ 13,85 por par de sapato importado de fabricantes chineses. Após a imposição dessa barreira comercial, os fabricantes nacionais ampliaram a produção e abriram 70 mil novas vagas de trabalho, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

 

Importações - A partir do segundo semestre do ano passado, no entanto, o setor identificou expressiva ampliação das importações de calçados. O presidente da Abicalçados e dirigente da Vulcabras, Milton Cardoso, informou que o gasto com a compra de calçados passou de US$ 145 milhões, entre janeiro e maio de 2010, para US$ 204 milhões em idêntico período deste ano. Um acréscimo associado a operações de triangulação, na qual os calçados chineses recebem etiqueta de origem de outros países asiáticos para não serem submetidos a sobretaxa. "Nesse período, as importações provenientes do Vietnã aumentaram em 40%; as da Indonésia, 127%; e as de Hong Kong, 412%, sendo que em Hong Kong não há sequer uma fábrica de calçados", disse o empresário.

 

Investigação - Cardoso informou que, em janeiro, os fabricantes solicitaram que o governo abrisse investigação das importações de sapatos suspeitas de triangulação e adulteração de origem para fins de não pagamento da sobretaxa. "Estamos em junho e o governo não iniciou as investigações, porque faltam informações a serem prestadas pelo Ministério da Fazenda", lamentou.

 

Têxtil - O setor têxtil é, juntamente com os fabricantes de calçados, um dos alvos das importações irregulares feitas por adulteração do país de origem. Em maio, o ministério abriu a primeira investigação sobre casos de circunvenção para apurar denúncias relacionadas à importação de cobertores de fibras sintéticas. Desde abril de 2010, os cobertores chineses estão submetidos, no Brasil, a taxa antidumping de US$ 5,22 por quilo.

 

Volume - Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o volume de importações de tecido para cobertor passou de 2,9 milhões de quilos, em 2009, para 5,9 milhões de quilos em 2010. Segundo a entidade, a maior parte vem da China, mas entra no Brasil via Uruguai e Paraguai. Em outro dado, o governo informou que as importações de cobertores de fibra sintética feitas pelo Uruguai subiram 3.817% entre janeiro de 2007 e dezembro de 2010.

 

Destino preferencial - O diretor-superintendente da Abit, Fernando Pimentel, argumenta que a crise na economia global acirrou a disputa por novos mercados e tem feito do Brasil um dos destinos preferenciais dos fabricantes asiáticos de produtos manufaturados. Ele salientou que essa situação se agrava com a desvalorização do real e com a elevação da taxa de juros interna. "O grupo de inteligência pode ajudar a entender essa lógica comercial. É preciso reforçar a fiscalização, a tecnologia e a inteligência de combate a fraudes. É preciso fazer isso nos 202 pontos de entrada de produtos, entre portos, portos secos, aeroportos e agências e postos dos Correios", disse Pimentel. (Valor Econômico)

PORTOS: Setor privado tem R$ 25 bi para investir, mas burocracia trava projetos

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Empresas do setor produtivo estão com R$ 25 bilhões no bolso para investir na construção de portos privados para escoamento de carga própria, mas não conseguem aplicar o dinheiro devido a dificuldades enfrentadas no entendimento com o setor público para liberação de áreas de instalação. O balanço é da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), que representa as companhias do setor.

Parados - Em entrevista ao Valor, o diretor-técnico da associação, Luiz Fernando Resano, disse que atualmente há pelo menos 30 projetos de terminais privados paralisados em alguma instância do governo, sem previsão para resposta. "O governo demora até dois anos para dar aval a um projeto, o que não inclui a questão de licenciamento ambiental. Há uma burocracia generalizada, que tem impedido o crescimento do setor."

 

Movimentação - Em 2010, foram movimentadas 834 milhões de toneladas de carga nos portos brasileiros. Desse total, segundo a ABTP, mais de 70% passaram pelos 109 portos privados em operação no país. A previsão é que, até 2015, mais de 1 bilhão de toneladas trafeguem pelos portos do país. "Já estamos operando no limite, e se não for feito nada para destravar o setor, simplesmente não conseguiremos atender o mercado", disse Resano.

 

Visão do governo - O governo tem outra visão sobre o assunto. Segundo Antonio Mauricio Ferreira Netto, diretor de Revitalização e Modernização Portuária da Secretaria Especial de Portos (SEP), a União tem procurado liberar a construção de portos privados para companhias que, de fato, estejam interessadas em apoiar a logística de sua própria produção. Ocorre que, atualmente, muitas empresas que estão sob essa condição têm utilizado seus terminais para prestar serviços de carga a terceiros.

 

Queixas - A situação tem gerado reclamações já que criam competição desigual no setor. Os portos concedidos à iniciativa privada possuem uma série de processos burocráticos e um preço de serviço mais elevado que aquele oferecido pelos terminais privados.

 

Turismo - A insatisfação com o desempenho dos portos também contamina o setor de turismo. De acordo com André Pousada, vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), a limitação dos portos para receber cruzeiros mexeu com o resultado do setor no ano passado. "Na última década, registramos crescimento médio no setor de 22% ao ano, mas na temporada do ano passado não avançamos nem 2%. O setor chegou ao limite."

 

Sem infraestrutura - Segundo a Abremar, há mais de 40 portos cadastrados para receber navios com turistas, mas não chegam a 20 aqueles que têm infraestrutura de receber essas embarcações. "Além disso, o Brasil tem o custo de cruzeiro entre os mais caros do mundo. Na média, somos 400% mais caros que os demais destinos", disse Pousada, durante audiência da Comissão de Viação e Transportes, na Câmara dos Deputados.

 

Empenho - Para Ferreira Netto, da SEP, o governo está empenhado na ampliação e reestruturação de alguns portos considerados prioritários para o turismo, inclusive com vistas à Copa de 2014. Ele afirmou que, até o fim deste ano, serão licitadas as obras dos portos de Santos, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e Natal. O governo trabalha com a meta de entregar as obras até dezembro de 2013. Apesar de negar atraso, a Secretaria Especial dos Portos sabe que o prazo é curto. (Valor Econômico)

ANDEF: Entrega do XIV Prêmio acontece dia 20 de junho

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A ANDEF realiza na próxima segunda-feira (20/06), a solenidade de entrega do XIV Prêmio ANDEF, no Esporte Clube Sírio, em São Paulo. Na ocasião, serão divulgados os projetos vencedores nas três modalidades da premiação: boas práticas no uso de defensivos, responsabilidade ambiental e responsabilidade social. Neste ano, foram inscritos 18 projetos, das empresas: Arysta, Basf, Bayer, Dow, Dupont, FMC, Monsanto, Ihara e Syngenta, bem como as premiações relativas a nossos parceiros OCB - melhores cooperativas, ANDAV - melhores revendas e distribuidores e INPEV - melhores centrais de recebimento de embalagens.

Sustentabilidade - De acordo com José Annes Marinho, gerente de educação da ANDEF, a proposta da entidade, ao realizar a premiação, é destacar iniciativas voltadas para a sustentabilidade da agricultura brasileira, bem como valorizar os esforços dos profissionais ligados ao campo no Brasil. 'Tivemos excelentes projetos inscritos. São iniciativas que contribuem para melhorar o futuro das pessoas no campo e do país como um todo. É gratificamente ver tantas pessoas engajadas. Queremos mostrar e apoiar iniciativas inovadoras em pról da sustentabilidade na agricultura, visando uma troca intensa de conhecimentos e potencializar essas ações', afirma.

Nesta edição onze profissionais do segmento compuseram a comissão julgadora: Heloísa Rey Farsa, Erika Zanon, Filomena Antonia de Carvalho, Gislaine Balbinot, Ivo Henrique Muniz, Javier Vasquez Castro, José de Souza Reis Filho, Júlio Sergio Britto, Norma de Fátima Fernandes de Carvalho, Sylvio Dornelles e Vera Lúcia Amaral de Oliveira Pereira.

Sobre a ANDEFedu - A ANDEFedu é a área da ANDEF destinada à educação, que se dedica a planejar, organizar, inovar, desenvolver novas formas de educar e levar a responsabilidade socioambiental e as boas práticas agrícolas aos campos brasileiros. Sua missão é atingir, incentivar e ser referência ao empresário rural, a pesquisadores e à sociedade brasileira, por meio de métodos que formem multiplicadores da sustentabilidade, visando a uma agricultura forte e sustentável para o país. Para isso, a ANDEFedu produz há mais de 35 anos conhecimento técnico-científico e melhores recursos para adoção de boas práticas agrícolas na agricultura.

Destaque - Por esse trabalho de cooperação e a constante busca por melhores técnicas, a ANDEF e suas associadas se encontram em lugar de destaque no meio rural e acadêmico. Seu pioneirismo, sua criatividade, seu ímpeto, possibilitam diversos e excelentes resultados ao empresário rural do Brasil: novas tecnologias, responsabilidade socioambiental, conhecimento, informação, produtos altamente eficazes e, acima de tudo, educação à família rural. (Alfapress Comunicações)

BRDE: Solenidade marca os 50 anos do banco

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A agência do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) em Curitiba foi palco, na tarde desta terça-feira (14/06), de uma solenidade que registrou na história a passagem dos 50 anos da instituição. Na presença do vice-governador Flávio Arns, nesta ocasião representando o governador Beto Richa, de secretários de Estado, deputados, diretores e funcionários do banco foi descerrada placa comemorativa ao cinquentenário, que, de uma só vez, homenageou colaboradores, corpo diretivo e governantes. O evento também foi marcado pelo lançamento de selo personalizado e carimbo comemorativo em homenagem ao aniversário do BRDE.

Momento histórico - O Diretor-Presidente do BRDE, Renato de Mello Vianna, agradeceu a presença de autoridades, de ex e atuais funcionários do banco, ressaltando a importância deste momento histórico. "Entre os reais interesses do BRDE, destaco a atuação pela democratização e disseminação do crédito de longo prazo e com juros baixos, tendo por meta o pequeno produtor rural e o pequeno empreendedor", disse o presidente, completando que, para tornar viável tal missão, foram estabelecidos fortes e estreitos vínculos com cooperativas de crédito. Renato de Mello Vianna enalteceu a iniciativa dos então governadores Ney Braga (Paraná), Celso Ramos (Santa Catarina) e Leonel Brizola (Rio Grande do Sul) que, em 15 de junho de 1961 fundaram o BRDE para fazer prosperar ainda mais o extremo sul brasileiro.

 

Pessoas - Coube ao Diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos do BRDE, Nivaldo Assis Pagliari, homenagear pessoas que pertenceram aos quadros funcionais da instituição e também servidores ativos que trabalham com seriedade para construir a história dos próximos anos do banco.

 

Coincidência - O Diretor Financeiro do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho, lembrou a feliz coincidência que marca a história do banco de fomento regional: na passagem dos 25 anos da instituição, estava à frente do governo do Paraná o estadista José Richa, pai do governador Beto Richa, que hoje é o chefe do Poder Executivo estadual. O Diretor Financeiro repetiu o discurso feito por José Richa na comemoração dos 25 anos e emocionou a todos os presentes, em especial o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. Das mãos do ex-diretor da Secretaria da Fazenda na primeira metade da década de 80, José Rocha, o filho do ex-governador recebeu o documento original que contém as palavras escritas por José Richa em homenagem ao sistema formado pelo Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (CODESUL) e o BRDE.

 

Resgate - José Richa Filho fez uso da palavra para agradecer a homenagem e parabenizar os funcionários do BRDE pela passagem dos 50 anos. Contou o secretário que, aos poucos, sua família está resgatando documentos que certificam a importância do ex-governador e ex-senador José Richa para a história da democracia do Brasil.

 

Valores - O vice-governador Flávio Arns lembrou de valores basilares, como a união em torno do bem comum, para expressar o que representa o BRDE na história dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e, mais recentemente, do Mato Grosso do Sul. "O banco nasceu para unir esforços em torno do desenvolvimento econômico e social da Região Sul e não pode se desviar deste caminho", disse Arns.

 

Presenças - O evento foi prestigiado, além dos já citados Flávio Arns e José Richa Filho, pelo secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, pelo presidente da Sanepar, Fernando Ghignone e pelo deputado federal Cezar Silvestri. (Assessoria de Imprensa BRDE)

INTERCOOPERAÇÃO: Surge uma nova cooperativa central agroindustrial no Paraná

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PROCAP-AGRO: BNDES autoriza agentes financeiros a encaminhar financiamentos

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) emitiu documento, na sexta-feira (10/06), autorizando os agentes financeiros a encaminhar à instituição os pedidos de financiamentos no âmbito do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias - Procap-Agro, referente ao ano safra 2010/11.  As operações encaminhadas na Sistemática Operacional Simplificada devem ser protocoladas no banco, para homologação, acompanhadas do pedido de liberação, impreterivelmente, até às 16h do dia 15 de julho de 2011. Já os pedidos de financiamento encaminhados na Sistemática Operacional Convencional devem ser protocolados no BNDES, para homologação, até o próximo dia 17 de junho.

Contratação - Ainda de acordo com o banco, serão atendidos apenas os pedidos contratados até o próximo dia 31 de junho, dentro do limite orçamentário do programa. Na última quinta-feira (09/06), o Ministério da Fazenda publicou portaria autorizando o pagamento dos valores equalizáveis do Procap-Agro, suplementados em R$ 350 milhões e totalizando R$ 2,35 bilhões em recursos disponíveis para as cooperativas.