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O diretor-geral eleito da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, disse nesta segunda-feira (27/06) prever que os preços dos alimentos continuarão altos por vários anos. "Esse não é um desequilíbrio temporário. Enquanto não alcançarmos uma situação financeira global mais estável, os preços das commodities refletirão isso", disse, em entrevista à imprensa, em Roma. Segundo o ex-ministro brasileiro de Segurança Alimentar, países pobres que precisam importar alimentos serão os mais afetados e a FAO deve oferecer mais ajuda a eles. "Nos próximos anos, essa será uma área mais relevante, na qual a FAO pode desempenhar um papel importante, ajudando esses países a lidar com a volatilidade." (Agência Brasil)
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O Brasil tem intensificado, nos últimos anos, acordos de transferência de tecnologia na área agrícola com países vizinhos e africanos. O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse que a expertise da ciência brasileira tem sido fundamental para o desenvolvimento nacional e que isso já está sendo vivenciado por alguns países africanos. "Nos últimos 50 anos, a produtividade de grãos saltou 774%", comentou, destacando que a safra atual será de 161,5 milhões de toneladas.
Produtividade - Ele avalia que o futuro da produtividade agrícola mundial depende cada vez mais do salto de produtividade experimentado pela agricultura tropical. "Nós podemos fazer mais para assegurar os estoques e garantir o fornecimento de alimentos para os nossos povos", afirmou. Rossi lembrou que nos últimos oito anos, quase 30 milhões de brasileiros ascenderam à classe média.
Seminário - O ministro participou na sexta-feira (24/06), na Itália, do seminário de Cooperação Técnica: Agricultura, Segurança Alimentar e Políticas Sociais, promovido pelo governo brasileiro na embaixada, em Roma. Ele destacou as experiências bem-sucedidas promovidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em países como Moçambique, São Tomé e Príncipe, Gana e Guiné-Bissau. O presidente da Embrapa, Pedro Arraes, participou de dois painéis. O chanceler Antonio Patriota abriu o evento falando da importância da realização e ampliação dos acordos de cooperação e parceria técnica com países sul-americanos e africanos. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, também participou do seminário. Ele falou do fortalecimento da agricultura familiar brasileira nos últimos anos.
Atuação - Outros programas brasileiros que vêm obtendo êxito e são referência para órgãos como o Banco Mundial (Bird) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) foram abordados no seminário. É o caso do Plano Brasil sem Miséria, sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social.
Estoques públicos - No início da semana, a presidenta Dilma Rousseff autorizou o governo a promover a doação de estoques públicos de alimentos a países de língua portuguesa e outras 15 nações: Bolívia, El Salvador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Zimbábue, Cuba, Autoridade Nacional Palestina, Sudão, Etiópia, República Centro Africana, Congo, Somália, Nigéria e Coreia do Norte. Esses países foram atingidos por catástrofes naturais. A doação do Brasil envolve 100 mil toneladas de milho, 500 mil toneladas de arroz, 100 mil toneladas de feijão, 10 mil toneladas de leite em pó e uma tonelada de sementes de hortaliças. As operações serão feitas pela Companha Nacional de Abastecimento (Conab). (Mapa)
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Faltam menos de dois meses para o XVII Congresso Brasileiro de Sementes (CB Sementes), evento promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates) que pretende estimular o debate sobre os desafios da produção sustentável no setor. De 15 a 18 de agosto de 2011, são esperados em Natal (RN) mais de 1.500 participantes entre técnicos, produtores, empresários, pesquisadores, docentes e estudantes de graduação e pós-graduação vinculados ao segmento de sementes. Confira aqui a programação completa do CB Sementes. (Assessoria de Imprensa Abrates)
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A Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística estuda ações para a revitalização do terminal portuário de Antonina. Entre outras medidas, está prevista a construção de mais 140 metros de cais no terminal público Barão de Teffé, informou o secretário José Richa Filho. Segundo ele, também estão previstos investimentos para a construção de um novo armazém, e mais a pavimentação da área retroportuária, atualmente com 391.768 metros quadrados.
Pré-sal - "Os investimentos que o pré-sal trará para o litoral brasileiro são um grande motivador para que o planejamento viário seja um facilitador e indutor de novos empreendimentos no litoral paranaense, resgatando para Antonina a importância histórica que o município teve na economia estadual", acrescentou o secretário. Desde 1994, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina arrendou para a iniciativa privada a área denominada Ponta do Félix, nas proximidades do cais Barão de Teffé, sentido Paranaguá.
Finalidade - O terminal foi destinado para a construção, ampliação e exploração de instalações portuárias visando operações de carga e descarga de produtos congelados e afins. A área abriga na atualidade os Terminais Portuários da Ponta do Félix S.A. (TPPF). Além de congelados, são movimentados no local açúcar e fertilizantes. Desde o início deste ano foram movimentadas 600 mil toneladas. "Para aumentar a produção nos terminais público e privado em Antonina, precisamos investir na infraestrutura e superestrutura portuária, e manter em condições de trafegabilidade os acessos rodoviário, ferroviário e marítimo", disse José Richa Filho.
Importância histórica - O Porto de Antonina teve grande importância econômica no Século Dezenove e já no Século Vinte movimentou expressivo volume de erva-mate e madeira. No início do mesmo século, o terminal abrigou o complexo industrial e portuário da família Matarazzo. Na época, foi construído o ramal até a estação ferroviária de Antonina. A partir dos anos sessenta começou o decréscimo de movimentação de mercadorias com os exportadores encerrando suas atividades. A inauguração da BR-277 em 1968 aumentou a preferência pelo Porto de Paranaguá. (AEN)
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Paraná se recupera lentamente da longa suspensão dos processos de licenciamento ambiental para pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Um ano após a retomada das análises, ainda tramitam pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) 114 pedidos de licença para centrais hidrelétricas com potência igual ou inferior a 30 megawatts (MW), e somente uma usina foi construída.
Licença prévia - A maioria dos pedidos é composta por solicitações de licença prévia (LP), espécie de autorização preliminar, que aprova os estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA/Rima) apresentados pelos empreendedores. No entanto, apenas 20 projetos de PCHs reúnem a documentação completa para tentar obter a LP. Sete deles terão de ser discutidos em audiências públicas com as comunidades atingidas.
Potencial - Segundo o IAP, as solicitações para empreendimentos hidrelétricos de pequeno porte no estado somam um potencial de aproximadamente 307 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade de quase 800 mil habitantes. As 31 PCHs em funcionamento no estado têm potência conjunta de 211 MW. Durante sete anos, de maio de 2003 a maio de 2010, uma portaria do governo estadual manteve suspensos todos os processos de licenciamento ambiental para PCHs no Paraná, inclusive os que já estavam em andamento. O embargo só foi derrubado depois que Orlando Pessuti assumiu o governo estadual.
Resultado - Como resultado, o estado aproveita pouco seu potencial de geração de energia por usinas de pequeno porte. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) indicam que o Paraná tem 87 locais em estudo para a construção de PCHs e outros 19 já aprovados, mas que não começaram a ser construídos. O estado é apenas o oitavo maior produtor nacional de energia desse tipo de fonte.
Trâmite - O processo para a construção de uma hidrelétrica passa pela burocracia do IAP e da Aneel, responsável pela concessão das centrais. Para que uma PCH possa ser construída no estado, precisa ter a outorga da Aneel e a licença de instalação (LI) do IAP, que aprova o projeto de construção em relação aos impactos ambientais. Existem hoje, no Paraná, 23 empreendimentos outorgados pela agência reguladora, mas que ainda não estão em construção. Parte dessas PCHs depende justamente da LI para poder sair do papel.
Em vigor - Ao longo dos anos o IAP concedeu 14 LIs para esse tipo de central no Paraná. No entanto, apenas seis delas ainda estão em vigor. A Resolução 279/2001 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determina que o empreendedor tem de concluir a construção da PCH dentro do prazo proposto no cronograma da obra. Caso contrário, é preciso pedir a renovação da LI. O último passo do processo é a obtenção da licença de operação (LO), que autoriza o funcionamento do empreendimento.
A primeira - A PCH Novo Horizonte, em Campina Grande do Sul (região metropolitana de Curitiba), foi a primeira central construída após a retomada dos licenciamentos ambientais. O empreendimento começou a operar no início do mês e tem capacidade de gerar 23 MW. A obra teve um custo de aproximadamente R$ 150 milhões e gerou cerca de 400 empregos. A central pertence à Dobrevê Energia S.A. (Desa), que pretende investir em mais três PCHs, na região Norte do Paraná, que terão potência conjunta de cerca de 45 MW.
Sistema interligado - Assim como em grande parte das pequenas centrais do país, a energia produzida por Novo Horizonte entra no sistema interligado de transmissão e é vendida no mercado livre de energia - no qual os contratos são negociados diretamente entre geradores e consumidores. O presidente da Desa, Carlos Augusto Brandão, afirma que o Paraná tem condições para aproveitar melhor seu potencial para pequenos empreendimentos hidrelétricos e passar à frente dos outros estados que apostam nesse modelo, desde que haja uma política estadual de incentivo a esse tipo de empreendimento.
Em todo o país, novas usinas devem receber R$ 20 bilhões até 2019 - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal federal responsável pelo planejamento do setor elétrico, estima que até 2019 o Brasil terá uma capacidade instalada de 6.966 MW em energia de PCHs, praticamente o dobro dos 3.550 MW atuais. Essa expansão deve demandar investimento de aproximadamente R$ 20 bilhões, segundo a EPE.
Classificação - Considera-se PCH uma central hidrelétrica com potência entre 1 MW e 30 MW. Outra característica é a extensão da área alagada, que não pode ser superior a 3 quilômetros quadrados. Ela opera a fio d'água, ou seja, seu reservatório não altera substancialmente o fluxo de água do rio. A energia gerada pode atender ao mercado cativo, ser usada exclusivamente pelo empreendedor ou vendida para o mercado livre de energia.
Setor privado - "A geração privada começou a ser liberada na época de presidente Fernando Henrique Cardoso em virtude do crescimento do país. Caso não houvesse a participação da iniciativa privada, o governo não conseguiria suprir a demanda", afirma Ivandel Hambus, do site Portal PCH, especializado nesse tipo de central hidrelétrica. (Gazeta do Povo)
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Uma massa de ar frio derrubou as temperaturas no Paraná. Os termômetros marcaram -3,4ºC no distrito de Entre Rios, na região de Guarapuava, no Centro-Sul do estado, na madrugada desta segunda-feira (27/06). Essa foi a temperatura mais baixa do ano no Paraná, de acordo com o Instituto Tecnológico Simepar. Outras cidades do estado que registraram temperaturas negativas foram Ponta Grossa, Cascavel, Assis Chateaubriand, Palotina, Toledo, Clevelândia, Palmas, Guarapuava, São Mateus do Sul, Ivaí, Fernandes Pinheiro, Lapa, Pinhais e Campo Mourão. Curitiba também atingiu o recorde de temperatura mais baixa de 2011. Os termômetros chegaram a 0,2ºC nesta manhã na capital paranaense. De acordo com o Instituto Tecnológico Simepar, havia condições para a formação de geada nesta segunda-feira. Por volta das 8 horas, o órgão ainda não tinha sido informado sobre a ocorrência de geada no estado.
Previsão - A previsão é de sol em todas as regiões do Paraná. Apesar do sol, as temperaturas seguem baixas nesta segunda-feira. A temperatura em Curitiba deve variar entre 0ºC e 14ºC. Em Guarapuava, a mínima foi de -3,4ºC e a temperatura máxima deve ser de 12ºC. Os termômetros marcam entre 1ºC e 19ºC em Maringá, no Noroeste do Paraná, e entre 2ºC e 20ºC em Londrina, no Norte do estado.O tempo seguirá seco e não há previsão de chuva para segunda-feira e terça-feira (28/06). Uma frente fria deve chegar ao Paraná na quarta-feira (29/06) e trará chuva ao estado. A passagem da frente fria ocasionará elevação nas temperaturas de 5ºC, em média.
Granizo no Paraná - Tempestades de granizo danificaram mais de 1,7 mil casas no interior do Paraná no fim de semana. A cidade mais afetada foi Capitão Leônidas Marques (505 km de Curitiba), no Sudoeste do Paraná, onde 1,2 mil imóveis foram atingidos no sábado e a prefeitura decretou situação de emergência. Em duas outras cidades da região, Cantagalo e Capanema, 87 pessoas tiveram que deixar suas casas por causa dos temporais. Em Capitão Leônidas, a chuva de granizo durou menos de dez minutos, mas foi suficiente para cobrir ruas inteiras de pedras de gelo, que tinham o tamanho até de uma bola de tênis. A Defesa Civil do Paraná deve iniciar nesta semana a entrega de telhas e lonas para as 4,3 mil pessoas atingidas.
Neve no RS e em SC - Moradores de alguns municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina observaram a primeira queda de neve do ano no Brasil no domingo (26). A MetSul Meteorologia confirmou a ocorrência do fenômeno em São Francisco de Paula (RS), São José dos Ausentes (RS), São Joaquim (SC) e Urubici(SC). Nas duas cidades gaúchas, a precipitação foi rápida, de alguns segundos, enquanto nas catarinenses foi um pouco mais prolongada e se repetiu mais de uma vez durante a tarde. Nos quatro casos, os pequenos flocos estavam misturados à garoa, chuva e neblina e não chegaram a se acumular no solo. Há previsão de neve também para essa segunda-feira em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. (Gazeta do Povo)
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O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Simepar emitiram hoje (27/06), por meio do serviço de Alerta Geada, aviso para proteção de cafeeiros em razão da previsão de ocorrência de geadas na próxima madrugada (segunda para terça-feira). O aviso é para que produtores com plantas de até 6 meses de idades façam o enterrio de plantas de café com até 6 meses de idade. Para plantas acima de 6 meses, recomenda-se o chegamento de terra junto ao tronco do cafeeiro a fim de evitar a "geada de canela" e a proteção de viveiros de mudas. A previsão de segunda para terça-feira (28) é de intensificação do frio com formação de geadas em todo o estado, inclusive na região Norte. Apenas no litoral não deve gear mas ainda assim o frio deve ser intenso. A ocorrência de geadas deve ser de fraca a moderada intensidade nas regiões Norte e Centro da região cafeeira; e de moderada a forte na região centro-sul da região cafeeira do Estado. Mais informações sobre proteção de cafeeiros no site do Iapar no link "Métodos de Proteção". www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=160.
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Voltados a dirigentes, cooperados, colaboradores do Sistema Unimed, em especial, às Cooperativas dos três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), foi aberto na noite desta quinta-feira (23/06), em Foz do Iguaçu, o 6º Encontro das Unimeds do Polo Mercosul e o 19º Suespar (Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná). Este evento, que prossegue até sábado, é uma realização das Unimeds Mercosul e Federação Paraná, é patrocinado pela Seguros Unimed e Central Nacional e tem apoio do Sescoop-PR e Unimed Foz do Iguaçu.
Ocepar - A sessão solene de abertura contou com a presença do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski e diversas autoridades locais, estaduais e nacionais e com representantes da Confederação e de Federações e Singulares, e de outras entidades afins. Koslovski e o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop Paraná, Leonardo Boesche realizam palestras no evento. A primeira plenária acontece na manhã desta sexta-feira (24/06). Consiste num painel que discutirá a Visão Política do Sistema Unimed. O painel será coordenado pelo presidente da Unimed Mercosul e da Unimed PR, o médico Orestes Barrozo Medeiros Pullin e contará com a presença da gerente de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Luciana Souza da Silveira, do deputado federal, Eduardo Sciarra, e do advogado da Unimed do Brasil, José Cláudio Ribeiro.
Perspectivas - "Estratégias de Negócios para as classes C, D e E" é o tema que será abordado no período da tarde desta sexta-feira, pelo publicitário Renato Meirelles. Um assunto que vem chamando a atenção das empresas, uma vez que trata do impacto que a nova classe média está provocando no mercado. "Perspectivas da Economia Brasileira" será o tema a ser ministrado na palestra do economista e ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola. A palestra e o convidado dispensam apresentações.
Estratégias e política - No sábado, será a vez dois outros grandes nomes: o navegador e empresário Amyr Klink e a jornalista e comentarista política Lúcia Hippolito. Amyr Klink é bastante conhecido por suas façanhas em alto-mar. Suas palestras chamam a atenção pelo paralelo que costuma fazer entre uma navegação e a direção de uma empresa. Em ambos, embora exista uma dose necessária de aventura nas veias, é fundamental o planejamento e a adoção de estratégias claras. Lúcia Hippolito, que falará sobre o "Cenário Político Nacional", é cientista política e historiadora, especialista em eleições, partidos políticos, elites políticas e Estado brasileiro. Além disso, Lúcia Hippolito é consultora, conferencista e comentarista política da Rádio CBN, UOL News, jornal O Estado de São Paulo, Globonews. Colabora ainda em jornais e revistas como "O Globo", "Correio Braziliense", "Jornal de Brasília" e "Insight/Inteligência", "Imprensa", "Fórum (Amaerj)".
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A DuPont Brasil Produtos Agrícolas vai entregar no próximo dia 11 de julho, em Washington, nos Estados Unidos, o "Prêmio Mundo de Respeito" às organizações vencedoras , entre estas quatro cooperativas brasileiras: Camda (Adamantina/SP), Castrolanda (Castro/PR), Coopercitrus (Jau/SP) e Coplacana (Piracicaba/SP). A premiação é uma iniciativa da DuPont, conduzida pela CropLife and Farm Chemicals International, para promover e reconhecer o manejo ambiental e operações seguras de distribuidores de defensivos agrícolas. "O trabalho que as cooperativas desenvolvem nesta área tem sido exemplo e há três anos criamos uma categoria especial para o setor, tendo em vista as especificidades apresentadas pelas mesmas, que as diferem dos distribuidores", disse Donizete Vilhena, gerente global de Sustentabilidade de Negócios e Meio Ambiente da companhia americana.
Castrolanda - A Castrolanda foi a escolhida para representar as cooperativas brasileiras na cerimônia internacional de premiação. Ela foi a vencedora da edição 2011 do prêmio graças a um trabalho de longo prazo, que desenvolve, não somente em suas unidades, mas também nas propriedades de seus cooperados. Entre as ações está a promoção de segurança nas operações com defensivos agrícolas e atendimento da legislação ambiental em todas as etapas das atividades agrícolas, sem se descuidar do controle da poluição atmosférica e das águas. Outra preocupação é quanto a manutenção da reserva legal e destinação correta de embalagens de defensivos agrícolas. "Nós devemos fazer o dever de casa. Devemos nos antecipar para evitar problemas ambientais e somos responsáveis pelas futuras gerações. Devemos focar em uma agropecuária sustentável", disse Frans Borg, diretor presidente da Castrolanda.
Segurança e Saúde no Campo - Entregue anualmente no Brasil e demais países em que a companhia atua, aos distribuidores que se destacam por boas práticas agrícolas, segurança na armazenagem e no manuseio de agroquímicos, além de ações atreladas à sustentabilidade no campo, o Prêmio Mundo de Respeito chega a sua sexta edição este ano e é parte de um amplo programa denominado Segurança e Saúde no Campo. Além de "Cooperativas" existe a categoria "Revendas".
Estímulo - Segundo explicou Vilhena, a intenção é estimular os distribuidores para que promovam melhorias em suas operações e se comprometam com temas ambientais. "A premiação é o momento de reconhecer os profissionais que se empenham em preservar e proteger o meio ambiente, ao conduzir seus negócios de uma maneira ambientalmente sadia, para o benefício de seus clientes, funcionários e a comunidade", diz.
Comissão julgadora - O superintende da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, fez parte da comissão julgadora junto com representantes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Associação Brasileira de Agribusiness (Abag); Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef); Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav); Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag); Instituto de Processamento de Embalagens Vazias (INPev) e Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.
Sobre a DuPont - Posicionada como uma empresa de Ciência e Inovação, a DuPont avalia importantes tendências mundiais decorrentes do crescimento acelerado da população que, em 2011, alcançará a marca de 7 bilhões de habitantes, número que deve ultrapassar os 9 bilhões até 2050, segundo estudos conduzidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Por essa razão, a ciência e o crescimento da companhia estão orientados para o aumento da produção de alimentos, redução da dependência por combustíveis fósseis e proteção de vidas e do meio ambiente. (Informe OCB)
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O Colégio Agrícola de Toledo, no Oeste do estado, desativou no ano passado uma cooperativa formada pelos próprios alunos para evitar que o sistema fosse caracterizado como um negócio formal e acarretasse impostos e outras obrigações legais. Assim, a escola voltou o ensino para técnicas agropecuárias. Apesar de não ter como foco o cooperativismo, o sistema acaba presente na produção agrícola do colégio. A instituição não tem como objetivo produzir em escala comercial, mas o excedente produzido e não usado na própria escola é comercializado a preço de mercado e depositado em uma conta dos colégios agrícolas do Paraná. O valor retorna para investimento na própria unidade.
Retorno - Na última safra, o excedente de produção na área de 20 alqueires que a instituição possui garantiu R$ 40 mil extras ao colégio. O dinheiro já retornou à instituição, que vai aplicar em quatro projetos: entre eles uma agroindústria de leite e outra de vegetal. As disciplinas especiais do colégio trabalham para a formação de técnicos agrícolas. Hoje, 280 alunos estudam em Toledo - 80% deles em período integral e praticamente todos com origem em famílias ligadas à agricultura. São estudantes de quase 40 municípios do estado e até do Paraguai. A dedicação nos estudos é o critério principal para a permanência do aluno no sistema integral.
Para elas - Os colégios agrícolas deixaram de ser um reduto procurado apenas por alunos do sexo masculino. Em Toledo, por exemplo, as garotas representam 20% dos estudantes da instituição. É o caso de Patrícia da Silva Lorenzan, de Assis Chateaubriand. Filha de agricultores, ela estuda em período integral, retorna para a casa somente nos finais de semana e já consegue aplicar, na propriedade da família, técnicas aprendidas na escola. Patrícia conta que já ensinou os pais o sistema mandala de cultivo de hortaliças. Nesse sistema, os canteiros são feitos em círculos. "Eles (os pais) acharam que a produtividade é melhor do que os canteiros normais", diz. (Gazeta do Povo)
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Os norte-americanos estão concluindo a semeadura da safra de verão. Até a última segunda-feira (20/06), 100% do milho, 91% do trigo e 94% da soja foram plantados, sendo que no mesmo período de 2010, tinham sido plantados, 100%, 100% e 93% respectivamente. "Praticamente encerrado o plantio, a princípio com problemas de atraso de plantio do milho e trigo devido ao excesso de chuvas. No entanto, as condições de desenvolvimento das lavouras de soja, milho e trigo estão com 70% em situação de boa/excelente", afirma o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti. "A especulação sobre o efetivo plantio de área de cada cultura, que está circulando nos últimos dias nos relatórios das consultorias e órgãos governamentais, será liquidada na quinta-feira da próxima semana (30/06), com a divulgação do relatório de encerramento de plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda)", completa ele. No dia 31 de março o Usda divulgou um aumento global de área para trigo, milho, algodão e soja de 3,7 milhões de hectares nos EUA.
Quadro 01 - Evolução da área plantada nos Estados Unidos até 20 de junho de 2011
Culturas
Até 20 de junho de 2011
Até 13 de junho de 2011
Até 20 de junho de 2010
Média de 5 anos
Milho
100%
99%
100%
100%
Trigo primavera
91%
88%
100%
100%
Soja
94%
87%
93%
93%
Fonte: Usda, http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/CropProg/ - elaboração: Ocepar/Getec - junho/11
Chigago - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chicago (Cbot) variaram cerca de -1,5%, -2,5% e -15,0%, respectivamente ,em relação ao mês anterior. As cotações médias dos contratos negociados na Cbot no pregão desta terça-feira (21/06) foram de:
US$ 13,53/bushel = US$ 29,82/saca de 60 kg para a soja;
US$ 6,96/bushel = US$ 16,45/saca de 60 kg para o milho;
US$ 7,46/bushel = US$ 16,45/saca de 60 kg para o trigo.
Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)
SOJA
21 de junho
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
1348,75
29,73
13,00
0,29
ago/11
1348,75
29,73
12,75
0,28
set/11
1347,00
29,69
13,50
0,30
nov/11
1349,75
29,75
14,25
0,31
jan/12
1359,50
29,96
14,25
0,31
mar/12
1363,25
30,05
15,00
0,33
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)
MILHO
21 de junho
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
707,50
16,71
7,00
0,17
set/11
702,25
16,59
14,75
0,35
dez/11
680,25
16,07
19,75
0,47
mar/12
692,50
16,36
19,50
0,46
mai/12
698,00
16,49
17,75
0,42
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de milho = 25,400 kg.
Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 21 de junho (fechamento)
TRIGO
21 de junho
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
674,25
14,86
15,00
0,33
set/11
705,50
15,55
9,75
0,21
dez/11
754,25
16,62
9,00
0,20
mar/12
793,50
17,49
9,50
0,21
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - junho/11 - 1 bushel de trigo = 27,216 kg.
Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses nesta terça-feira (21/06), levantados pela Seab/Deral, foram de R$ 40,52/saca de 60 kg para a soja, de R$ 24,16/saca de 60 kg para o milho e de 26,78/saca de 60 kg para o trigo, com certa estabilidade de preços no período.
Quadro 05 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Culturas
Preços atuais
Soja
40,52
Milho
24,16
Trigo
26,78
Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - junho/11.
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O agronegócio brasileiro vive um bom momento. Os produtores de soja, de várias regiões do País, estão contabilizando alta produtividade e rentabilidade elevada. Além disso, a escolha de cultivares de qualidade e a orientação técnica têm feito muitos sojicultores ficarem otimistas em relação às próximas safras. A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec está ao lado do produtor e oferece as melhores opções em sementes. O resultado disso pode ser visto no campo. Os associados da Cooperativa Lar garantem, há várias safras, excelentes resultados em suas lavouras com o apoio das cultivares de soja CD, desenvolvidas pela Coodetec. Exemplos de sucesso e confiança não faltam.
Crescente - Para o produtor Inácio Kunzler, de Serranópolis do Iguaçu, no Oeste do Paraná, por exemplo, a cultivar CD 215 apresenta produtividade crescente. "No plantio com as cultivares Coodetec me saí muito bem. Plantei três alqueires da CD 215 e colhi 170 sacas por alqueire. Invisto em insumos adequados (adubo, tratamento de semente, fungicidas, etc...), bem como cobertura com cama de aviário. Credito o retorno ao investimento que realizo. Já planto CD há vários anos e mantenho sempre a boa produtividade". Com relação à versão RR da CD 215, que está para chegar, afirma: "já planto transgênico. Na última safra escolhi 7059RR. Agora, na minha propriedade só terá CD 215RR. Se a versão convencional já era produtiva, imagina a transgênica com toda facilidade de controle das plantas daninhas, sem falar que Coodetec dá pra confiar". Na safra 2008, o produtor alcançou produtividade de 150 sacas por alqueire com a variedade CD 125. No ciclo seguinte, aumentou para 160 sacas por alqueire e, na safra 2010, atingiu 170 sacas por alqueire.
Elogios - Já Aléssio Fracaro, da Linha Palmital, também em Serranópolis do Iguaçu, planta cultivares Coodetec há oito anos. Ele já conhece a versão convencional da CD 215 para a qual só tem elogios. "O rendimento foi bom, plantei 18 alqueires dessa variedade e colhi 165 sacas por alqueire. Se o agricultor caprichar e o clima ajudar um pouco, é uma cultivar muito boa mesmo. A produtividade começa com uma análise de solo e adubação correta. Também é importante escolher uma boa cultivar, uma semente de boa qualidade. Essa versão RR da CD 215 é uma boa solução. Sabemos que a pesquisa está bastante adiantada e estamos aguardando essa variedade no mercado, pois vem ao encontro ao nosso interesse, além de aumentar a nossa rentabilidade", destacou. Em 2009, ele colheu 150 sacas por alqueire com a cultivar CD 215 e, na safra seguinte, a produtividade foi para 165 sacas por alqueire.
Satisfeito - A mesma variedade foi cultivada por Lauro Maldane, de Serranópolis do Iguaçu, em 2,8 alqueires e ele colheu 160 sacas por alqueire. "É uma variedade que sempre apostei e fui muito bem. Planto há quatro anos os produtos Coodetec e estou satisfeito com o rendimento. Estou aguardando a CD 215RR e, com certeza, vou plantar", disse o agricultor.
Clima - O produtor Nilton Wernke, de Santa Rosa do Ocoy, em São Miguel do Iguaçu, ressalta que, apesar das adversidades do clima, em especial o micro-clima da região beira lago de Itaipu, obteve uma produtividade muito boa. A CD 241RR rendeu 148 sacas/alqueire; a CD 221, uma média de 145 sacas/alqueire. "Há vários anos planto as variedades Coodetec. Além de terem boa tolerância às doenças e à seca, tem também uma boa estabilidade, ou seja, tem pouca variação de um ano para outro e vem mostrando, a cada ano, excelentes produtividades, pois são desenvolvidas na região. O melhor exemplo é a produtividade obtida na última safra, apesar das dificuldades climáticas que todos sentimos. Saliento que a CD 241RR é uma variedade excelente e se comporta muito bem na nossa região. É mais um sucesso da Coodetec".
Experiência - O experiente agricultor Aldo Linn, de Santa Inês, em Itaipulândia, plantou a cultivar CD 221 e afirma que, apesar da estiagem, colheu 130 sacas por alqueire na última safra. Na safra anterior, a produtividade foi melhor, atingindo 158 sacas por alqueire, da mesma variedade. "Nós só plantamos Coodetec", afirmou. "A CD 221 é uma ótima cultivar, tem ciclo precoce e aceita o plantio no início de outubro. É preciso seguir a orientação, dessa forma a produtividade vem", ponderou. Apesar de sua lavoura não ter problemas com plantas daninhas, Linn diz que irá apostar na variedade transgênica CD 236RR-STS pois já viu lavouras muito boas. "É a melhor opção para nossa região. Apesar de existirem bons materiais de outras empresas, não vou deixar de plantar CD, pois são materiais de ponta. Tenho mais segurança, acredito nas cultivares, bem como na Coodetec, que é uma empresa nossa". Fazendo alusão a uma frase do ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, relembrou: "Agricultura é um galpão sem telhado, por isso utilizamos tecnologia e temos fé que nada irá atrapalhar", finalizou.
Estabilidade - Há pelo menos oito anos, Adelino Strieder, de Missal, planta as cultivares da Coodetec, em especial a CD 202. Ele elogia a cultivar pela estabilidade e pelo ciclo, que se encaixam bem para a região. Houve ano que já colheu 185 sacas/alqueire. No ano passado foram 145 sacas/alqueire. Porém, ele ressalta que, para colher bem, é preciso investimento e qualidade. "A boa colheita é resultado de investimento na lavoura, por isso, não abro mão de semente de qualidade, bom preparo do solo e tratos culturais habituais e pontuais. O clima não pode atrapalhar e o produtor também precisa fazer a sua parte", destacou. Ele afirmou ainda que a versão RR da CD 202 tem tudo para ser um ótimo material e também agradar.
Segurança - "Planto CD 215 por segurança, pois é uma variedade que tem produtividade, mesmo com a ocorrência de fatores climáticos adversos como a chuva ou seca", disse Wanderley Zuan Esteves, da Vila Esmeralda, em Matelândia. Ele optou pela Coodetec há mais de 10 anos e colheu 175 sacas por alqueire na safra 2009 e 170 sacas por alqueire na safra seguinte, sendo que a lavoura foi afetada por excesso de chuva. "Em cerca de 75% da minha lavoura eu planto CD 215. Paralelamente, faço as experiências com outras variedades, inclusive de outras empresas, mas sempre chego a mesma conclusão: que o CD 215 traz em seus resultados finais, o que nenhuma outra variedade traz. É nível de produtividade elevada, ao longo dos anos. Safra após safra, o CD 215 convencional tem sido o "carro chefe" da minha lavoura, estou ansioso pela versão CD 215 RR principalmente pela facilidade no manejo das ervas daninhas. Com custo menor, vai resultar em lucratividade, e continuará também nessa versão trazendo satisfação, mantendo o seu posto de líder na minha lavoura", ressaltou o associado.
Elo forte - Para o diretor executivo da Coodetec, Ivo Marcos Carraro, essas declarações representam o elo que a cooperativa tem com os agricultores. "São mais de 35 anos de trabalho. Unimos todos os esforços para atender as necessidades do homem do campo. Procuramos estar em sintonia com a demanda de mercado e isso se reflete no relacionamento que temos com o produtor rural", argumentou.
Trabalho constante - A Coodetec não para o desenvolvimento de novas cultivares de soja e trigo e de híbridos de milho. Esse processo leva anos e é necessário para que não traga problemas aos agricultores. "Todos sabem que o grande desafio da agricultura é aumentar a produtividade como meio de ter maior eficiência, mas também para se reduzir a pressão sobre o ambiente. Somente com a criação de novas e eficientes tecnologias é que isso será possível. A obediência ao marco legal é imprescindível para que isso ocorra com segurança e sustentabilidade", destacou Carraro. Para ele, a Coodetec está cumprindo a função delegada pelas cooperativas brasileiras, que é participar ativamente do processo de Tecnologia e Inovação, vital para a competitividade do agronegócio brasileiro. Com sede em Cascavel, no Oeste do Estado, a Coodetec é constituída atualmente por 34 cooperativas associadas, localizadas em seis estados brasileiros. (Imprensa Lar)
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No próximo dia 30, das 10 às 16 horas, a Cocamar promove em Maringá mais uma edição do Encontro de Produtoras Rurais, iniciativa que é realizada anualmente. A previsão é que cerca de 450 participantes, representando os núcleos femininos existentes na área de atuação da cooperativa - formados por cooperadas e esposas de produtores associados, estejam presentes. Após o cerimonial de abertura, a programação do evento começa pela apresentação dos trabalhos realizados pelos núcleos, seguido de duas palestras. A primeira sobre cooperativismo de crédito, com a participação da Sicredi União; a segunda, um tema técnico a cargo de profissionais da Monsanto. Após o almoço, a conferencista Sandra Zenette faz palestra motivacional e, no encerramento, show com o cantor Thiago Lopasso. Dos cerca de 10 mil associados da Cocamar, 12% são mulheres, informa a coordenadora de Relações com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva. (Imprensa Cocamar)
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Os Sistemas Faep e Ocepar, com o apoio dos sindicatos rurais e das cooperativas, promovem os seminários "O Futuro do Trigo" sobre a nova classificação do cereal e as tendências do mercado. O público-alvo do evento são produtores rurais, técnicos, agrônomos e assistência técnica de cooperativas. A entrada é gratuita. Os seminários ocorrerão em quatro municípios: 29 de junho, em Ponta Grossa e Guarapuava e no dia 30 de junho, em Pato Branco e São João.
Novidades na classificação do trigo - A organização dos seminários foi motivada pelo novo padrão oficial de classificação do trigo brasileiro, que entra em vigor em julho de 2012. A classificação oficial serve para definir critérios de qualidade do trigo nas políticas públicas de apoio à comercialização do governo federal previstas na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), como as Aquisições do Governo Federal (AGF) e os Prêmios de Escoamento da Produção (PEP).
Mudanças - As mudanças devem influenciar a escolha das variedades de sementes, as técnicas de manejo, a segregação e o preço final do produto. A nova regra eleva os padrões qualitativos em vigor desde 2001 e estabelece exigências para fazer a aderência da classificação oficial ao que já é praticado pelo mercado. Consumidores, indústrias e moinhos já demandavam trigo com determinadas características de qualidade que são superiores às previstas na antiga classificação oficial.
Produção - Vale lembrar que o Brasil produz 50% do trigo consumido no mercado interno e mesmo assim os produtores têm problemas de comercialização. O trigo é uma lavoura de alto risco climático e de preços e o mercado consumidor é muito exigente com a qualidade. Além de apresentar a nova classificação e os parâmetros que determinam a qualidade do trigo, o seminário trará informações sobre as perspectivas de mercado para o produto. (Imprensa Faep)
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"Ao lançar o Plano Safra 2011/20112, o governo federal perdeu a oportunidade de implementar também a regulamentação do Fundo de Catástrofe, que poderá trazer mais segurança aos agricultores em momentos de eventos climáticos adversos, como, por exemplo, enchentes, geadas e secas", disse o deputado Eduardo Sciarra (Paraná), ressaltando que os produtores rurais estão decepcionados com essa decisão, pois esperavam contar com a proteção do Fundo para a safra desse ano. "Conheço bem os dilemas que enfrentam os produtores rurais brasileiros. Uma propriedade rural é uma empresa a céu aberto, sujeita a chuvas, granizo, e todo tipo de catástrofe. Esse setor responde por uma parte expressiva do PIB nacional, mas é o único a arcar com todos os riscos inerentes às suas atividades. Por isso acredito que é papel do governo criar mecanismos de amparo à agricultura, como é o caso do Fundo de Catástrofe", afirmou Sciarra. "O tema é discutido desde 2003 e o legislativo cumpriu seu dever, só falta regulamentar a Lei", afirmou Sciarra. A Lei que criou o Fundo foi sancionada pelo Presidente da República em agosto do ano passado, com a promessa de aplicar R$ 4 bilhões no Fundo através de títulos públicos.
Consórcio - O objetivo principal do Fundo de Catástrofe é viabilizar o seguro agrícola através da criação de um consórcio privado formado por seguradoras e resseguradoras, contando com subsídios do governo federal. Ao consórcio caberia a gestão e o atendimento à cobertura suplementar dos riscos de catástrofe do seguro rural. Os riscos não suportados por este consórcio seriam absorvidos por um banco público federal e lastreado por títulos da dívida pública mobiliária federal interna. O preço cobrado pelas seguradoras agrícolas atualmente é muito elevado por causa dos prejuízos causados pelos eventos climáticos. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, nos últimos anos o prejuízo com esse tipo de seguro teria chegado a R$ 230 milhões. "Daí a urgência de o governo regulamentar o Fundo de Catástrofe", pontuou Sciarra.
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As cooperativas do Paraná estão solicitando ao governo federal a revisão dos critérios para o enquadramento das operações de custeio do milho. Na avaliação do setor, a unificação do limite de crédito de R$ 650 mil para produtores de grãos e fibras, por CPF, que passará a valer a partir da próxima safra, deverá causar impacto negativo para inúmeros agricultores paranaenses que terão custos maiores para implantar as lavouras pois somente parte dos recursos será a juros controlados. A medida integra o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2011/12 lançado oficialmente no último dia 17 de junho.
Restrição - "No Paraná, a nova regra deverá restringir o acesso ao crédito para produtores de milho, cujo Estado é o maior produtor nacional. Muitos agricultores ficarão atrelados a um teto máximo, o que poderá impedi-los de investir em outras culturas. Os critérios anteriores ofereciam uma condição especial ao milho. O produtor podia tomar, por exemplo, R$ 500 mil para o custeio do feijão e, além disso, financiar outros R$ 650 mil para o custeio do milho, somando um total de R$ 1,15 milhão. Ou seja, o limite era estabelecido por cultura e o que era tomado especificamente para o milho não afetava a soma global dos recursos requeridos. Para a safra 2011/12, esse agricultor vai poder financiar somente R$ 650 mil", explica o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.
Ofício - Em ofício encaminhado ao secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa), José Carlos Vaz, e ao secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, a Ocepar solicita que seja restabelecida a sistemática antiga, não computando o valor do financiamento de custeio do milho da safra de verão no limite de R$ 650 mil por CPF.
Procap-Agro - A entidade também está propondo mudanças em relação ao Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap-Agro) para permitir que cooperativas paranaenses possam acessar a linha de financiamento destinada ao capital de giro. "Nós sugerimos ao governo que as cooperativas possam acessar o limite de R$ 25 milhões, independente dos financiamentos contratados em anos anteriores. Pelas regras estabelecidas por meio da Resolução nº 3.979, do Banco Central, devem ser descontados os valores tomados em outras safras. Por esse critério, muitas de nossas cooperativas agropecuárias, que são responsáveis por gerar empregos e movimentar de forma significativa a economia das regiões onde atuam, ficarão impedidas de acessar esse recurso nesta safra", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
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Fundo Garantidor de Crédito para o cooperativismo e adoção do art. 18 da Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que trata da aplicação de princípios de governança corporativa. Estes foram assuntos tratados na reunião da coordenação do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB), nesta terça-feira (21/06). Participaram representantes do Departamento de Normas (Denor), Departamento de Organização (Deorf) e Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc) do Banco Central do Brasil (BC).
Cronograma - O coordenador nacional do Ceco, Manfred Dasenbrock, explicou que os assuntos foram discutidos com representantes do Banco Central, seguindo um cronograma de reuniões com base no acordo de cooperação técnica entre a OCB e o BC. O mesmo prevê a realização de estudos sobre o cooperativismo de crédito e do crédito rural a fim de fomentar a ampliação da atividade no país.
Ambiente favorável - Dasenbrock enfatizou que o ambiente favorável e o espaço junto ao BC foram conquistas do cooperativismo de crédito ao longo dos últimos anos. "As discussões de hoje foram focadas na Lei Complementar nº 130/2009, que estabeleceu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). O encontro contou com a presença do grupo técnico do Ceco e também serviu para o nivelamento de outros temas pertinentes ao segmento e definição do plano de ação do Conselho. (Informe OCB)
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Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Cassio Taniguchi, o governo pretende "valorizar o papel da sociedade, respeitar contratos e melhorar o ambiente de negócios" para poder viabilizar um plano de desenvolvimento para o estado que contemple o equilíbrio das questões sociais, ambientais e econômicas. Em maio, entidades ligadas ao Fórum apresentaram a secretários estaduais um documento com um conjunto de obras consideradas essenciais na área de logística. "O governo quer trabalhar em parceria" diz Taniguchi, ao citar como exemplo a possibilidade de a Universidade Federal do Paraná (UFPR) elaborar para o governo relatórios de impacto ambiental , segmento em que a instituição é referência nacional.
Debate - "A novidade é que pela primeira vez um governo aceita discutir antes com a sociedade seu plano de desenvolvimento. O plano apresentado pelo secretário Cassio Taniguchi, por ser genérico, fornece a abertura para que as entidades de classe apresentem propostas", afirma Rogério Mainardes, coordenador do Comitê Executivo do Fórum. Para o vice-presidente do GRPCom Guilherme Cunha Pereira, coordenador do conselho diretivo do Fórum, trata-se de um passo importante para a criação de um plano de desenvolvimento de longo prazo para o estado. O trabalho do Fórum começou há seis anos, por meio do Fórum Futuro 10 Paraná. O projeto, que surgiu de iniciativa do grupo GRPCom, é fruto de um trabalho de mais de 5 mil lideranças empresariais, políticas e comunitárias no estado. Atualmente reúne 15 entidades de classe e tem quatro prioridades: infraestrutura, educação, empreendedorismo e inovação, e gestão pública. (Gazeta do Povo)