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O Valor Bruto da Produção (VBP) Agrícola de 2010 superou as expectativas iniciais e deve alcançar o valor recorde de R$ 44,1 bilhões. Esse resultado é uma versão preliminar divulgada nesta terça-feira (05/07) pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e representa o melhor resultado dos últimos 10 anos, superando inclusive o recorde de R$ 41,4 bilhões atingido em 2008, ano em que os preços estiveram satisfatórios para a maioria dos produtos agrícolas.
Crescimento - Se for confirmado esse valor, o VBP de 2010 representará um crescimento de 17% em relação a 2009, impulsionado pelos avanços da tecnologia empregada, que resultaram no aumento de produtividade da produção agropecuária paranaense. Para o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o aumento do VBP em 2010 evidencia o não atrelamento da agropecuária paranaense em relação ao câmbio. Segundo ele, apesar da forte influência das exportações sobre o setor, o fato é que o mercado interno vem crescendo e equilibrando parcialmente a oferta e os preços.
Grãos - De acordo com o levantamento feito pela Divisão de Estatística do Departamento de Economia Rural (Deral), a agricultura ainda é o setor de maior representatividade no Estado, alcançando um faturamento bruto de R$ 13,3 bilhões entre as produções de soja, milho e trigo. A produção de soja, que aumentou em torno de 50% em relação a 2009, gerou uma renda bruta de R$ 8,1 bilhões aos produtores, volume 13% acima do faturamento da safra anterior. Com o aumento na produção a renda obtida poderia até ser maior, mas ficou limitada em função dos preços praticados no ano passado, que foram em torno de 25% inferiores aos do ano anterior.
Faturamento milho - Somando as duas safras de milho cultivadas no Paraná, o faturamento bruto foi de R$ 3,7 bilhões, 23% acima da comercialização da safra anterior. O aumento no faturamento ocorreu mais em função do incremento de 20% na oferta de milho do que pela valorização nos preços do grão, que ocorreu quando praticamente toda a safra estava vendida.
Trigo - Ainda na safra de grãos, a comercialização do trigo gerou faturamento 31% acima do ano anterior, alcançando uma renda de R$ 1,5 bilhão para os produtores. Embora os preços tenham permanecido estáveis, o aumento na renda ocorreu por causa da manutenção da área plantada e da recuperação da produção de trigo, que registrou perdas na safra anterior por causa da seca ocorrida no Estado em 2009.
Pecuária - A pecuária vem proporcionando gradativamente mais renda aos produtores paranaenses, numa demonstração de que a agregação de valor à produção é a alternativa para o esgotamento das fronteiras agrícolas. O faturamento da pecuária alcançou R$ 12,9 bilhões, cerca de R$ 1,1 bilhão a mais do que o registrado em 2009. A produção de carne bovina teve desempenho positivo, com um faturamento de R$ 2,2 bilhões, volume 18% acima do ano anterior. O setor foi beneficiado pela elevação de 11% no número de abates e no aumento de 6% nos preços da carne bovina em relação a 2009.
Leite - Desempenho semelhante teve a produção de leite, que proporcionou uma renda de R$ 2,6 bilhões aos produtores, volume 7% acima do ano anterior. A bovinocultura de leite continua crescendo no Estado, com um incremento de 3% na produção em 2010. Os preços pagos ao produtor também foram mais remuneradores e ficaram 4% acima dos praticados em 2009.
Aves - A renda da avicultura caiu 9% por causa da queda de preços no mercado interno e manutenção da oferta, mas gerou uma renda de R$ 5,1 bilhões, volume que manteve a estabilidade do setor. A renda gerada pelo setor de criação de frango para engorda foi melhor e aumentou 52% em relação ao ano anterior, por causa do aumento na procura e, consequentemente, nos preços desses animais.
Suínos - A suinocultura continua sendo pautada pela instabilidade. Após forte retração nos preços ocorrida em 2009, eles voltaram a subir em 2010, gerando uma renda de R$ 1,6 bilhão aos produtores. A recuperação nos preços em torno de 18% e o crescimento de 3% no número de animais abatidos resultaram no aumento de 21% no faturamento do setor.
Madeira e cana-de-açúcar - O setor madeireiro no Paraná, representado pelas serrarias e laminadoras, também teve resultados satisfatórios em função da valorização de 4% nos preços da madeira, que gerou um incremento no corte de toras. Com isso houve um aumento de 9% na renda e o faturamento atingiu R$ 2,1 bilhões. A cana-de-açúcar, embora tenha registrado um recuo de 3% na produção em 2010, teve um aumento de 9% na renda em função do aquecimento dos preços do açúcar no mercado internacional. Os produtores receberam um aumento médio de 12% pela tonelada de cana e o faturamento do setor atingiu R$ 1,8 bilhão.
FPM - Está é a primeira versão do Valor Bruto da Produção 2010. O índice final do VBP é um dos componentes do Fundo de Participação dos Municípios, que é um recurso repassado pelo governo estadual às prefeituras. O resultado final do VBP de 2010, correspondente ao desempenho da safra 2009/10, pesquisado no decorrer da comercialização em 2011, passa a valer para efeito de repasse do FPM em 2012, ou seja, sempre dois anos após concluída e vendida a safra. (AEN)
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A produção industrial apresentou crescimento em 11 dos 14 locais analisados na passagem de abril para maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional, divulgada nesta quarta-feira (06/07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, a expansão média registrada no país foi 1,3%. A indústria de Goiás aparece como a principal influência para o resultado positivo, com crescimento na produção de 15% em maio, após queda de 4,6% nos dois meses anteriores. As fábricas da Bahia (4,5%), do Amazonas (3,9%), Paraná (3,6%), Pará (2,7%), de São Paulo (1,9%) e do Ceará (1,6%) também registraram crescimento acima da média nacional. Os estados que apresentaram queda no ritmo de produção foram o Espírito Santo (-0,3%), o Rio de Janeiro (-1,8%) e Santa Catarina (- 2,4%).
Cinco meses - No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, a produção da indústria cresceu 1,8% na comparação com igual período de 2010. Em oito dos 14 locais pesquisados, houve crescimento da atividade industrial. Entre os destaques estão o Espírito Santo, o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul. Na comparação anual, a produção industrial avançou 2,7% e oito dos 14 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram elevações dos níveis de atividade das fábricas. (Agência Brasil)
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O diretor do departamento da América Latina do Ministério das Relações Exteriores da China, Yang Wanming, cobrou, esta semana, o cumprimento das promessas que Brasil e Argentina fizeram, durante os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner, de reconhecer o país asiático como uma economia de mercado. "As palavras de Lula em 2004 se transformaram em letras mortas", disse. O diplomata também fez dura crítica às regras antidumping adotadas especialmente pela Argentina. As queixas em relação aos dois maiores países do Mercosul alteraram o tom de uma entrevista do diplomata chinês a jornalistas latino-americanos, em Pequim, no fim da tarde de segunda-feira.
Entrevista - Realizada no suntuoso edifício do Ministério das Relações Exteriores, no bairro de Chaoyang, o mesmo que abrigou a Olimpíada de 2008, a entrevista, em princípio, não poderia se estender além de 40 minutos em razão de outros compromissos, avisou Wanming. O diplomata anotou uma pergunta de cada um dos 16 jornalistas presentes, que representavam o mesmo número de nações. Avisou que daria as respostas de uma só vez.
Pouca familiaridade - O método de acumular questões que misturaram temas de política, economia e relações diplomáticas parecia fadado à confusão, principalmente tratando-se de alguém que inicialmente se mostrava pouco familiarizado com o espanhol, idioma utilizado na tradução. A ordem das respostas não seguiu a das perguntas, mas sim a lógica do entrevistado, com clara prioridade às questões econômicas.
Problemas comerciais - Wanming tratou de falar logo sobre a existência de "problemas comerciais entre China e Argentina". Mencionou a insatisfação em relação ao óleo de soja argentino, cujo grau de qualidade, segundo ele, teria, em 2010, ficado abaixo dos índices fixados pelo país asiático. Disse, em seguida, que o Brasil "não poderia faltar" nessa discussão. "Esperamos que esses países cumpram com suas palavras; estamos abertos para negociar".
Reconhecimento - Iniciada há quase sete anos, a discussão sobre o reconhecimento da China como economia de mercado reaparece sempre que a oportunidade aparece. Dessa vez, o diretor do Ministério das Relações Exteriores encarregado da América Latina e também Caribe aproveitou um raro contato com a imprensa de toda a região para, inclusive, comparar condutas entre países. Durante a entrevista, o Chile foi o mais elogiado.
Exemplo - Quando lhe pediram detalhes da queixa contra as regras argentinas antidumping, Wanming tinha um exemplo na ponta da língua: "A Argentina deveria tomar como referência preços de mercado local e não comparar produtos italianos com chineses". O impasse surge à medida que Brasil e Argentina encontram dificuldades para mudar regras antidumping contra produtos chineses. O reconhecimento do paceiro comercial como economia de mercado implicaria a adoção de critérios da Organização Mundial do Comércio (OMC), mais rígidos.
Compromisso - O compromisso brasileiro de reconhecer a China como economia de mercado foi assumido com o presidente Hu Jintao durante sua primeira visita oficial ao Brasil, em novembro de 2004. O recuo, posteriormente, reforçava o receio de apoiar uma nação que, já dona de uma indústria de produtos acabados altamente competitiva, ainda manteve a moeda desvalorizada.
Contrapartida - Na época do compromisso com Jintao, em 2004, o governo brasileiro exigiu, como contrapartida, a abertura do mercado chinês para as carnes brasileiras. As queixas dos frigoríficos brasileiros pela demora na liberação da fronteira chinesa à carne suína foram incluídas no pacote de assuntos a serem tratados pela presidente Dilma Rousseff em sua visita à China, em abril. Wanming disse que, apesar de não dominar os detalhes técnicos, o Brasil está liberado para exportar carne suína. O diplomata ressaltou que as restrições impostas até aqui à carne suína não diziam respeito à questão comercial, mas sim à "qualidade".
Insatisfação brasileira - Também não escapa aos chineses, pelo menos no que diz respeito ao tratamento diplomático da questão, a insatisfação do Brasil em relação à composição do comércio entre os dois países. Wanming disse apenas que reconhece a necessidade de elevar a participação dos produtos de maior valor agregado nas exportações do Brasil para a China, que se tornou seu maior parceiro comercial, com 15,2% das exportações brasileiras em 2010, segundo o Ministério do Desenvolvimento. Soja, minério de ferro e petróleo concentraram os embarques brasileiros para o país asiático, que totalizaram US$ 30,8 bilhões em 2010.
Vulnerável - Para o lado brasileiro, o excesso de dependência na exportação de commodities agrícolas e minerais pode deixar o país mais vulnerável. Antes que alguém apontasse essa preocupação, Wanming lembrou que ambas as partes se beneficiaram. "Graças a isso, ambas atingiram crescimento econômico", disse.
América Latina - O comércio da China com toda a América Latina, que alcançou US$ 180 bilhões em 2010, passará dos US$ 100 bilhões somente no primeiro semestre de 2011 e poderá facilmente chegar aos US$ 200 bilhões em todo o ano, segundo o diplomata. A soma não passou de US$ 40 milhões em 2004. A balança está equilibrada na região, mas a China mantém déficit com Brasil, Argentina e Chile. Isoladamente, a balança brasileira alcançou superávit de US$ 5,2 bilhões em 2010, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento. "Quero enfatizar que o mercado chinês está aberto e o governo não tem como meta o superávit", disse o diretor para a América Latina.
Eficaz - O método de responder a todas as perguntas de uma única vez mostrou-se eficaz. Wanming não deixou escapar nenhuma questão. Já em relação ao tempo, a disciplina não foi igual. Menos preocupado com os compromissos que viriam, o entrevistado abriu espaço para perguntas adicionais e, ao final, surpreendeu os que ainda tentavam esticar a conversa ao se expressar num espanhol fluente. Como ele mesmo dissera no início da conversa, poucos latino-americanos têm a chance de conhecer a China. Pelo que ele indicou, valeu então, a pena, aproveitar interlocutores ao seu alcance. Mas, mais do que promover a imagem do país, a ideia de reunir a imprensa latino-americana indica o interesse em ampliar os canais de comunicação com nações que podem ajudar os chineses a incrementar o gigantismo econômico de seu país. (Folhapress / Valor Econômico)
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Em novembro de 2004, durante visita do presidente chinês Hu Jintao a Brasília, o então presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva prometeu reconhecer a China como economia de mercado, mas até hoje a medida não foi regulamentada pelo governo brasileiro. Desde então, os chineses cobram a promessa, e a frustração com o descumprimento do acordo foi um dos motivos do relativo esfriamento das relações sino-brasileiras, após um começo animado no governo Lula.
Calendário - De acordo com calendário previsto pela Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2016 - 15 anos depois da adesão chinesa à entidade - todos os sócios da OMC terão de reconhecer a China como economia de mercado. Isso significa que, ao criar tarifas de importação punitivas e adotar medidas antidumping, terão de provar que as vendas chinesas são feitas com preços abaixo do "normal" no mercado chinês. Na prática, será mais difícil proteger concorrentes nacionais das mercadorias da China, sob a alegação de preços desleais. Com o reconhecimento, estratégias em relação à China, baseadas em medidas de proteção, serão cada vez mais custosas e arriscadas.
Países - Quase cem países já fizeram o reconhecimento da China como economia de mercado, mas grandes parceiros, como EUA, União Europeia e Índia, ainda não. Por isso a China insistiu tanto e conseguiu tirar do Brasil, em 2004, o reconhecimento formal, que, para ter efeito, precisaria ser regulamentado. Com a crise nos mercados desenvolvidos, a partir de 2008, os esforços diplomáticos chineses se voltaram para os países emergentes em busca de maior articulação em instâncias internacionais. O Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, antes visto sem grande entusiasmo pelos asiáticos, ganhou novo peso.
Pressão - A mudança da atitude chinesa em relação aos emergentes e a consciência da forte pressão dos empresários brasileiros por medidas contra a entrada de produtos chineses, em período de crescente comércio bilateral, diminuiu a insistência sobre o reconhecimento como economia de mercado, tema que pode estar sendo retomado agora. (Valor Econômico)
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça (05/07) que existe preocupação com a valorização do real. Segundo ele, novas medidas podem ser tomadas para segurar o câmbio. "Medida cambial a gente não antecipa, a gente anuncia", disse a jornalistas. O ministro lembrou que o governo já agiu no mercado de câmbio à vista (spot) e no futuro e poderá voltar a adotar novas ações. Para Mantega, o movimento de valorização do real está ligado à estratégia monetária registrada nos países desenvolvidos. "O QE2 (sigla em inglês para desaperto quantitativo) acabou, mas ainda existe expansão monetária", afirmou.
Preocupação - O ministro reforçou que o câmbio é uma preocupação para o governo ao responder sobre a necessidade de novas altas dos juros para conter a economia. "Estamos planejando medidas o tempo todo, mas não posso antecipar", disse, sobre a possibilidade de nova ação no câmbio.
Seminário - Mantega participou na manhã desta terça-feira (05/07), em Londres, de um seminário fechado à imprensa sobre as oportunidades de investimentos no Brasil organizado pelo BTG Pactual. Ele disse que passou a visão de que o Brasil segue ritmo de crescimento sustentável, sem superaquecimento, com mercado de consumo sólido, investimentos crescentes e resultados positivos no mercado de trabalho. O ministro também avaliou que a situação fiscal está melhorando em relação ao período de expansão registrado durante a crise. Em 2011, o Brasil registrará déficit fiscal pequeno, menor do que a maioria dos países, frisou. (Agência Estado)
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A Ocepar promove, na próxima segunda-feira (11/07), a 5ª reunião ordinária da diretoria - gestão 2011/15, a partir das 9h, na sede da entidade, em Curitiba. Além de questões administrativas, serão tratados temas gerais, como as alterações no plano safra 2011/12. Depois, os diretores terão um encontro com o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias.
Fecoopar e Sescoop/PR - No mesmo dia e local, a direção da Fecoopar - Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná também realiza sua reunião ordinária, a partir das 12h. Já o Conselho Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) se reúne a partir das 14h.
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A Coasul Nutrição Animal esteve presente na Via Tecnológica do Leite de 2011, ocorrida entre os dias 28 de junho e 1º de julho, em Francisco Beltrão (PR). Pela 1ª vez no estado do Paraná um evento como este foi realizado em um ambiente único e coberto. O centro de eventos contou com uma estrutura completa para atender os criadores e expositores e recebeu um público estimado em mais de 3.500 pessoas, principalmente produtores de leite e técnicos de toda região sudoeste do Estado.
Parceria - A cooperativa foi representada pela Aliança Nutrição e recebeu seus associados e clientes no estande em frente à pista de julgamentos. O cooperado de Francisco Beltrão, cliente das Rações Coasul e expositor, Luis Wulff, foi premiado com a novilha da raça Jersey, Ofélia do Laranjal, como Campeã Fêmea Jovem. Wulff também é presidente da Rural Leite Sudoeste uma das organizadoras da Via Tecnológica e considerou de vital importância o apoio da Coasul. "A Coasul é nossa parceira desde a 1ª edição da Via Tecnológica e mais uma vez demonstrou compromisso e reconhecimento aos seus clientes e associados", afirmou.
Bacia leiteira - A região sudoeste é a 2ª maior bacia leiteira do estado com uma produção de 532.950 milhões de litros por ano e tem como características principais a pequena propriedade em grande número e a mão de obra familiar o que a credencia a atingir a 1ª colocação muito em breve. (Imprensa Coasul, com informações site Rural Leite)
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A Unimed Londrina conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo de Responsabilidade Social concedido pela Unimed Brasil. O anúncio foi feito durante o 19º Suespar, evento realizado entre os dias 23 e 26 de junho, em Foz do Iguaçu. O Selo é um reconhecimento às cooperativas que adotam práticas socialmente responsáveis. Desde 2009, a Unimed Londrina recebe o prêmio no estágio 4 - cooperativas que possuem pontuação superior a 91 pontos. A especialista em Responsabilidade Social da cooperativa, Fabianne Piojetti destaca que o reconhecimento não é fruto apenas do que área tem feito, mas do esforço de toda a cooperativa. "É um trabalho mútuo de todos os colaboradores, cada um fazendo seu papel dentro de sua área", ressalta.
Autodiagnóstico - "Além do reconhecimento, o prêmio é uma importante ferramenta de autodiagnóstico, pois auxilia na estratégia da gestão. Sabemos onde estamos bem e onde ainda podemos melhorar", explica. O Selo de Responsabilidade Social avalia os seguintes quesitos: valores, transparência e governança; público interno; meio ambiente; fornecedores; clientes; comunidade; governo e sociedade.
Gestão de Custos com Responsabilidade Social - Durante o 19º Suespar, a Unimed Londrina também recebeu o prêmio "Gestão de Custos com Responsabilidade Social", nesta categoria foram avaliados os custos assistenciais da Cooperativa em relação às receitas totais acumuladas em 2010. Além disso, foi analisado o percentual das despesas operacionais acumuladas no ano passado, em relação às receitas totais do mesmo período. A conquista do Selo de responsabilidade Social conferido pela Unimed do Brasil também é considerada. As áreas de Provimento e Responsabilidade Social da Unimed Londrina vêm adotando posturas com foco na responsabilidade social e na manutenção do negocio de forma sustentável. As ações sempre consideram os pilares social, ambiental e econômico, explica a especialista. (Imprensa Unimed Londrina)
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Seguindo os parâmetros da parceria já firmada com a Santa Casa de Cianorte, a Unimed Cianorte assinou contrato, no mês de junho, com o Hospital Assistencial do Trabalhador Rural de Rondon, que visa a realização de obras de melhorias para o atendimento dos pacientes. O financiamento da reforma dos hospitais da cidade e da região está sendo realizado pela Unimed Cianorte com a aprovação de seus médicos cooperados, obtida em assembleia. "Com a reforma dos hospitais, a cooperativa estará melhorando o atendimento aos beneficiários, pois as estruturas dos quartos contarão com equipamentos modernos e de ótima acomodação", disse o diretor-presidente da Unimed, Marcelo Tadeu Fontanini Palka. Ele também parabenizou os hospitais pela adesão ao financiamento. Os hospitais que procuram a cooperativa recebem subsídio para a reforma da hotelaria, quartos com melhores equipamentos e mais conforto. (Imprensa Unimed Cianorte)
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Além das audiências públicas e proposições na pauta de deliberação das Comissões permanentes, esta semana a Câmara dos Deputados vai receber o Seminário "Juventude: o futuro do cooperativismo". Promovido em parceria pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o evento contará com a participação de jovens lideranças do cooperativismo de todo o país, parlamentares, universitários. Também estará presente como expositora Lais Abramo, Diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT-Brasil). O Seminário será em Brasília, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados e terá início às 14h.
Senado Federal - A votação do PLC 01/2010, que define as competências comuns entre União, Estados, municípios e Distrito Federal para a proteção do meio ambiente e preservação das florestas, da fauna e da flora, aguarda a liberação da pauta do Plenário, que está trancada pela Medida Provisória 527/2011. Com o apoio do Sistema OCB, o projeto foi aprovado na Câmara em 2009 e, se aprovado sem alterações, seguirá para a sanção presidencial, beneficiando o setor produtivo brasileiro. Esses são alguns dos destaques da programação pertinente às ações do cooperativismo no Congresso Nacional. Para acessar a agenda da semana completa, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)
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Na última sexta-feira (01/07), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi procurada por representantes do governo Federal para discutir uma possível colaboração com um programa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Trata-se do terceiro ciclo do Plano Geral de Metas para a Universalização, que tem como objetivo principal garantir o acesso a toda a população brasileira aos serviços de telefonia fixa prestados pelas concessionárias.
Colaboração - "A Anatel nos contatou por entender que as cooperativas representam uma grande fonte de colaboração. A ideia deles é fazer com que postos de atendimento de cooperativas que se localizam em territórios distantes e cuja população é mais carente se tornem pontos de apoio em comunicação, com aparelho de telefone, fax e até mesmo acesso à internet", explica o analista de Mercados da OCB, Marco Olívio Oliveira.
Interesse pela comunidade - O analista ressalta ainda que a ação vai ao encontro do sétimo princípio cooperativista, que realça a importância do interesse pela comunidade: "É um trabalho antes de tudo social realizado pelo governo, e que a OCB entende como essencial para a melhoria da qualidade de vida de certos municípios e povoados ainda distantes de algumas tecnologias básicas." E complementa: "Permitir esse acesso é contribuir, também, para a inclusão digital".
Peculiaridades - Na reunião, OCB e Anatel levantaram as peculiaridades de cada entidade, com o objetivo de tornar o Plano o mais viável possível. "Este já é o terceiro ciclo do PGMU e a Anatel busca alcançar as metas que ainda não foram atingidas. Por isso, estamos conversando para colaborar no delineamento do plano quando a ações e rumos a serem tomados", explica Marco Olívio.
PGMU - O Plano Geral de Metas para a Universalização da telefonia fixa é um programa do governo Federal que tem por objetivo aumentar a oferta de telefones fixos individuais e coletivos em todo o país, para reduzir desigualdades e ampliar o acesso da população aos serviços de telefonia. Ele prevê que até o fim de 2015, pelo menos 80% dos domicílios rurais devem ter acesso à telefonia fixa e todas as escolas públicas e postos de saúde rurais devem ter pelo menos um orelhão. (Informe OCB)
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O limite para o custeio do milho não vai reduzir o da soja ou demais culturas como estava previsto até semana passada. O Conselho Monetário Nacional (CMN) resolveu modificar as normas que iriam limitar o crédito rural a R$ 650 mil por produtor ao igualar o cereal às demais culturas. A mudança atende à reivindicação lançada duas semanas atrás pela Federação da Agricultura (Faep) e pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Como cada beneficiário poderá tomar R$ 500 mil para o milho, o novo teto para custeio é de R$ 1,150 milhão.
Produção - As duas organizações argumentaram que, ao cortar o tratamento especial para o milho, o governo provocaria um solavanco na produção que poderia mudar a intenção de plantio de uma série de culturas. Com menos dinheiro para o cultivo, o produtor seria obrigado a cultivar alternativas mais baratas, dependendo da situação de suas contas. O milho exige até R$ 1,8 mil por hectare no Paraná, maior produtor do cereal no verão. O CMN autorizou ainda a renovação simplificada de operações de crédito, o que reduz a burocracia.
Outras alterações - Além dos produtores de grãos, os pecuaristas também têm novo limite. O crédito de custeio para avicultura e suinocultura, no caso de beneficiários que atuam nos dois setores, será de até R$ 140 mil, com a soma do limite para cada área.
Comercialização - No apoio à comercialização da produção, a soma do saldo devedor por beneficiário passou de R$ 30 milhões para R$ 40 milhões. No caso do café, o crédito com recursos do Funcafé passa de R$ 750 mil para R$ 1,3 milhão por produtor (estocagem e Empréstimos do Governo Federal, EGF).
EGF - O valor máximo das operações de EGF, que variava de R$ 200 mil a R$ 650 mil, agora pode chegar a R$ 1,3 milhões por produtor. Além disso, foram criadas linhas especiais de crédito para mel de abelha e para laranja. Os recursos por produtor dentro do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro) voltaram ao valor máximo de R$ 1,8 milhão para empreendimento coletivo. As ampliações se tornaram necessárias, em boa medida, devido às dívidas acumuladas pelo setor. O Congresso Nacional reavalia esse problema para chegar, com dados do Executivo, a um valor geral do endividamento, estimado em mais de R$ 100 bilhões.
Em operação - Os R$ 107,2 bilhões orçados para a produção comercial começaram a ser tomados ainda na sexta-feira (01/07) no Paraná. O volume de recursos é 7,2% maior que o do ano passado, mas, na avaliação dos representantes dos produtores, o reajuste foi insuficiente. Para que "a agropecuária seja tratada como prioridade, vai ser preciso um esforço muito maior da nação", disse ontem o presidente da Faep, Ágide Meneguette. Em sua avaliação, o setor tem servido como "instrumento para conter a inflação sob o jugo de uma política cambial perversa".
Previsão - A previsão é que o Paraná acesse ao menos R$ 20 bilhões do total de recursos, incluindo o PAP da agricultura familiar. Pela predominância de médios produtores, o estado é apontado como o mais dependente do crédito agrícola oficial. Só o Banco do Brasil, principal agente financeiro no setor, prevê a liberação de R$ 7,36 bilhões. A instituição quer ampliar sua participação e deverá liberar volume de recursos 17,24% superior ao de 2010/11. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Os produtores de soja do Brasil poderão contratar o primeiro seguro que garante renda na safra 2011/12. Os modelos tradicionais cobrem apenas os financiamentos. Lançado pelo vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Osmar Dias, nesta segunda-feira (04/07) pela manhã, em Curitiba, o novo produto terá caráter de teste neste ano, mas a meta é de 2 mil contratações. O seguro de faturamento permite que o agricultor receba indenização de até 70% do faturamento previsto pelo banco na hora da contratação do serviço. O valor é baseado na média de produtividade da soja para cada região e nas cotações dos 15 dias anteriores à contratação negociadas na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa).
Regional - O seguro será regional. Em Ponta Grossa (Campos Gerais), por exemplo, o rendimento médio das lavouras de soja é calculado em 3,8 mil quilos por hectare. Para Cascavel (Oeste), o indicador é mais pessimista, projeta produtividade de 3,3 mil quilos por hectare. Considerando preço médio de soja em R$ 38 por saca, um produtor de Ponta Grossa com 100 hectares plantados teria, portanto, um faturamento estimado em R$ 244 mil ao final da safra e R$ 170 mil estariam garantidos pelo novo seguro.
Preço - Para conferir se o faturamento atingiu ou não as expectativas calculadas inicialmente, o banco fará uma nova média de preço na colheita, com base no indicador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) e também na BM&FBovespa.
Próximo da realidade - Para o economista da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Pedro Loyola, o seguro de faturamento está mais próximo da realidade do produtor e deve ter grande aceitação no estado. "Acredito que 30% das 2 mil contratações serão feitas aqui (Paraná)", disse. A estimativa é baseada no porcentual médio de adesão do seguro tradicional (35%), que prevê indenização somente por quebra climática.
Detalhes - Na próxima semana, o Banco do Brasil deve divulgar os detalhes e regras para o novo seguro agrícola, em Brasília. Após a apresentação do serviço, Osmar Dias apelou aos cerca de 400 produtores que o assistiam em Curitiba. "O produtor precisa nos ajudar. Só assim, poderemos ampliar o serviço para outras culturas. Este ano é só na soja", disse.
Código Florestal - Ao abrir o encontro das Comissões e lideranças da Faep, o ex-senador paranaense falou sobre sua expectativa em relação à aprovação do novo Código Florestal, que passou pela Câmara dos Deputados e tramita no Senado. Alertou os produtores que o sistema de crédito pode ser afetado pelas restrições ambientais. Dias disse estar disposto a liberar crédito, mas teme que não possa fazê-lo, caso a legislação que coloca cerca de 90% dos agricultores na ilegalidade passe a ser cobrada. "O ambiente no Senado está mais desfavorável aos produtores do que na Câmara", afirmou. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, assinou nesta segunda-feira (04/07), em Curitiba, acordo de cooperação com o governo federal para troca de informações sobre operações de subvenção econômica ao prêmio do seguro rural para o trigo. O acordo garante a execução do programa, que une os governos estadual e federal para amparar os produtores de trigo em caso de perdas decorrentes do clima. A troca de informações entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é necessária para garantir as operações, já que os recursos para o valor do prêmio do seguro vêm de três fontes. O governo federal cobre 70%, enquanto o governo do Paraná - Estado pioneiro em lançar o seguro agrícola para o trigo - garante mais 15% de subvenção. Ao produtor cabe o desembolso dos 15% restantes. Também assinaram o acordo de cooperação o secretário nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Carlos Vaz, o presidente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Ágide Meneguette, e o superintendente do Banco do Brasil no Paraná, Paulo Roberto Meiners.
Beneficiários - Para esta safra de 2011, o governo do Paraná está ofertando R$ 2,8 milhões para operacionalização do programa, que deverá beneficiar cerca de 1.000 agricultores com recursos de até R$ 4.800,00 por beneficiário. Essa ação beneficia a todos os produtores que aderirem ao seguro rural privado, independente da categoria do produtor.
Lei estadual - A lei estadual de seguro rural foi instituída inicialmente para amparar os produtores de trigo que investem no plantio da lavoura e ficam vulneráveis aos riscos do clima. Frequentemente as lavouras de trigo no Sul do País sofrem com geadas severas durante o desenvolvimento vegetativo ou excesso de chuvas na colheita, que prejudicam a qualidade do grão.
Programa de Subvenção - O programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural foi criado para reduzir custos de produção e aumentar a renda do produtor, de forma que ele tenha condições de aplicar mais tecnologia na lavoura e possa elevar a qualidade do trigo produzido no Paraná. Além disso, visa incorporar o seguro rural como instrumento de estabilidade agropecuária, afirmou o secretário Norberto Ortigara. O Paraná é o maior produtor de trigo do País e este ano deverá colher 2,8 milhões de toneladas, que corresponde a 51,5% da produção nacional prevista para 2011. (AEN)
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Depois de ganhar maior fatia do mercado internacional, o setor de carnes do Paraná passa por uma nova fase. Em meio às exigências de países importadores e dos próprios consumidores brasileiros, o estado acaba de aderir ao Abate Humanitário, programa instituído em 2008 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que impõe uma série de regras para banir o sofrimento de animais durante o processo de morte.
Falhas - O Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária do estado (Defis) considera adequadas as técnicas de abate adotadas por grandes frigoríficos e granjas paranaenses, mas reconhece falhas. "Mais da metade dos estabelecimentos ainda pecam em algum ponto", diz Horácio Slongo, chefe do serviço de Inspeção do Defis. A falta de qualificação dos trabalhadores seria o ponto fraco dos frigoríficos. "É preciso preparar o peão que está na fazenda, a pessoa que transporta e a outra que recebe o animal", afirma Slongo.
Treinamento - Mesmo os profissionais que atuam na fiscalização precisam de mais treinamento. O Paraná começou a capacitar esses servidores dentro do Abate Humanitário no mês passado. Na última semana, os primeiros 30 técnicos do Defis haviam concluído o curso ministrado pela Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), entidade responsável pela curso no Brasil. A meta, de acordo com Slongo, é treinar cerca de 400 profissionais para atuar em todas as macrorregiões paranaenses até o fim deste ano.
Comportamento - O supervisor do programa na WSPA, José Rodolfo Panim, afirma que os erros mais comuns cometidos por frigoríficos e granjas são percebidos desde o embarque dos animais até o momento do abate. "É preciso entender o comportamento dos animais para garantir seu bem-estar. O ganho com a qualidade e a valorização da carne com certeza compensam os produtores", avalia.
Credibilidade - Ele lembra que a adequação ao sistema pode dar maior credibilidade à carne brasileira nos países consumidores, especialmente os que integram a União Europeia. No ano passado, o Brasil enviou ao exterior 543,7 mil toneladas de suínos, cerca de 1,2 milhão de toneladas de carne bovina e ainda 3,6 milhões de toneladas de frango. O Paraná e o primeiro exportador de frango, com perto de 1 milhão de toneladas (veja infográfico ao lado). É o terceiro maior produtor de suínos e o nono maior criador de bovinos.
Adesão - O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, analisa que a adesão do estado ao abate humanitário contribui não só para o comércio externo, mas atende também as exigências dos consumidores brasileiros. "As grandes redes de supermercados cobram embalagens, boa aparência, além de temperatura adequada", cita. Martins sustenta que, na avicultura, pouca coisa precisa ser mudada no que diz respeito abate dos animais. "O Paraná tem uma das melhores proteínas do mundo. Não tenho dúvida de que as granjas do estado respeitam as normas de abate humanitário", considera.
Adequações - O presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Carlos Geesdorf, reconhece que a cadeia precisa passar por pequenas adequações, mas considera que a discussão sobre assunto ainda está somente começando. Procurado para comentar o assunto, o representante do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados não se pronunciou até o fechamento desta edição. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)