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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, é o entrevistado da última edição do Informativo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). Ele fala sobre suas expectativas para o agronegócio em 2011, avalia o desempenho do setor em 2010 e trata dos motivos que tornaram o cooperativismo paranaense um modelo de sucesso. No entendimento de Koslovski, para continuar crescendo, o agronegócio necessita de contínuo investimento em infraestrutura, desde a armazenagem de grãos até logística nos seus diferentes modais, portos e energia. "Outra questão que consideramos importante é o estabelecimento de uma política que permita o resgate da capacidade produtiva dos agricultores e pecuaristas e a garantia de renda mínima ao setor, para termos mais estabilidade, sem ter que recorrer ano a ano às difíceis renegociações de dívidas", afirmou.
Desempenho - O presidente da Ocepar destacou ainda que as cooperativas do Paraná obtiveram resultados melhores neste em ano em relação à 2009, especialmente devido às condições climáticas que possibilitaram aumento de produção de grãos. "Em que pesam as dificuldades impostas pelo câmbio, as cooperativas paranaenses deverão movimentar em 2010 cerca de R$ 27,5 bilhões. Investirão R$ 1bilhão, sendo R$ 360 milhões em infraestrutura básica e R$ 640 bilhões em agroindustrialização e novas tecnologias", frisou. Segundo Koslovski, a organização do setor, a partir da década de 70, representa um grande diferencial do cooperativismo paranaense. Também ressaltou os projetos desenvolvidos em parceria com outras entidades que possibilitaram o ingresso na agroindustrialização e, em terceiro lugar, destacou a profissionalização que vem ocorrendo com o apoio do Sescoop/PR. "É evidente que temos ainda muitos desafios pela frente mas, havendo interação, cooperação e solidariedade, o Sistema como um todo cresce e se fortalece", finalizou.
Clique aqui e confira a íntegra da entrevista de João Paulo Koslovski ao Informativo da Abag
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Dezessete cooperativas paranaenses receberam troféus por terem atingido mais de 95% do planejamento de 2010 na área de formação e promoção social e por terem alimentado regularmente as informações de balanço mensal no sistema Autogestão. A premiação aconteceu durante o Encontro Estadual de Agentes de Desenvolvimento e Autogestão (DA) e de Desenvolvimento Humano (DH), promovido pelo Sescoop/PR, nos dias 09 e 10 de dezembro, em Iguaraçu, Noroeste do Estado. Foram premiadas as cooperativas Batavo, Coopagrícola e Unimed Federação, da região Centro-Sul; Coamo, Cocari, Confepar, Cooperval, Copagra, Cocamar, Credicoamo, Integrada e Sicoob Central, da região Norte/Noroeste e C.Vale, Camisc, Coodetec, Coopavel e Frimesa, da Região Oeste/Sudoeste.
Programação - O evento contou com a participação de cerca de 50 agentes de DA e DH. Também estiveram presentes profissionais das equipes das gerências de DA e DH do Sescoop/PR. O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, acompanhou as atividades realizadas no primeiro dia do Encontro. A assessora de Gestão Estratégica do Sescoop Nacional, Karla Tadeu Duarte de Oliveira, apresentou o Plano Estratégico das Unidades Estaduais do Sescoop. Oficinas de trabalho sobre as ações realizadas em 2010 e o planejamento para 2011 foram conduzidas pelo especialista em Recursos Humanos e Marketing, Eliseu Hoffmann. A programação do evento contemplou ainda a apresentação de palestras técnicas e motivacionais. " O encontro aconteceu em perfeita harmonia, equilibrando atividades técnicas e de confraternização e marcou o início dos trabalhos de planejamento estratégico conduzido pelo Sescoop Nacional", afirmou o coordenador de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Humberto Cesar Bridi.
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Nas salas de aulas do município de Campo Mourão, região noroeste do Paraná, cerca de 6,5 mil crianças e adolescentes do Ensino Fundamental de escolas públicas vão entrar em contato - a partir do ano que vem - com um material didático diferente do habitual. A Coamo, maior cooperativa singular da América Latina, e a Basf lançaram recentemente o Atlas Ambiental de Campo Mourão, uma ferramenta pedagógica interdiciplinar de educação socioambiental que foi distribuída para 152 professores que trabalham com alunos da 6 a 9 séries, dos 9 aos 14 anos de idade.
Projeto - O projeto educacional, que na fase inicial terá duração de dois anos, vai ajudar professores e alunos a entenderem de forma bem dinâmica sobre diferentes temas, que englobam desde percepção dos espaços da cidade - por meio de fotos de satélites -, assuntos sobre energia, ecologia, clima, sustentabilidade, desenvolvimento humano até informações sobre cultura e a divisão dos poderes.
Formação - Neste começo de projeto, os profissionais da educação estão realizando encontros de formação para o uso do Atlas, em que as teorias do programa são apresentadas a eles. No total, 17 escolas, sendo 12 estaduais e cinco municipais receberam o material. ''Este projeto faz parte da comemoração dos 40 anos da Coamo e demonstra o compromisso da cooperativa com o desenvolvimento da agricultura sustentável É um trabalho de longo alcance e resultará em uma conscientização em prol do meio ambiente sustentável'', ressalta José Aroldo Galassini, diretor-presidente da cooperativa.
Material inovador - A parceria entre a empresa alemã e a cooperativa paranaense foi realizada com o intuito de criar um material didático inovador e que atenda às necessidades da região. A ação é gerenciada pela Fundação Espaço ECO, parceira da Basf, que nada mais é que uma extensão do Programa Mata Viva, que iniciou a restauração de 128 hectares de Mata Atlântica há 26 anos, em Guaratinguetá (SP). ''Temas que fazem parte do universo das crianças serão abordados para tornar o entendimento mais fácil. No futuro, teremos cidadãos mais conscientes social e ambientalmente'', comenta Eduardo Leduc, o vice-presidente sênior da Unidade de Proteção de Cultivos Basf para América Latina.
Início oficial - Os trabalhos iniciam oficialmente dentro de sala de aula no início do próximo ano letivo, em que os profissionais das escolas já estarão completamente capacitados. O Atlas Ambiental será inserido nas disciplinas de história, geografia e ciências. ''Com este projeto queremos ver uma sociedade melhor, mais consciente e preparada. Os alunos irão ajudar na prática a difundir essas ideias'', avalia Ilivaldo Duarte, coordenador do projeto dentro da Coamo.
Resultados eficientes - Para Julia Pinheiro Andrade, coordenadora pedagógica do projeto Atlas Ambiental, os professores do Paraná são bem preparados o que pode gerar resultados eficientes. ''Eles tiveram contato com o Atlas em um primeiro módulo de 16 horas. No total, são quatro módulos, sendo que em 2011 haverá etapas de aprofundamento de conteúdo'', relata ela.
Segunda publicação - Este é a segunda publicação realizada pela Basf em parceria com cidades brasileiras. A primeira foi no município de Bebedouro, no interior de São Paulo, que já possui uma edição do Atlas, produzido junto a Cooperativa de Cafeicultores e Citricultores de São Paulo (Coopercitrus). ''Os resultados em Bebedouro têm sido bem positivos. No próximo ano, o Atlas produzido por lá será reeditado e atualizado'', completa a Julia. (Folha Rural / Folha de Londrina)
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"É um governo bipolar, a euforia com os resultados do PAC é intercalada pela triste realidade dos números, que mostram que ele só serviu mesmo aos ímpetos eleitorais da chamada ‘mãe' do programa.". Foi desta maneira que o deputado federal Eduardo Sciarra (DEM/PR) avaliou os desencontros do governo nos últimos dias, quando foi anunciado o andamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na opinião do parlamentar, o governo está encontrando cada vez mais dificuldades para manter a ilusão de eficiência deste programa, que vem sistematicamente maquiando seus resultados para apresentar números positivos.
Exemplo - Ele cita como exemplo o fato ocorrido no início da semana passada, quando o presidente Lula foi a público desdizer o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que alertou para a necessidade de cortar recursos do PAC para o Orçamento de 2011. Na quinta-feira (09/12) foi a vez da coordenadora do PAC e futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, apresentar à imprensa uma balanço dos quatro anos do programa, indicando que R$ 97,8 bilhões dos investimentos em obras que deveria ser concluídas em 2010 ficarão para 2011. "Mais uma prova de que esse programa teve como única virtude a pirotecnia eleitoral.", diz o deputado.
Critérios técnicos - Sobre o chamado "esforço fiscal", em que o governo pretende cortar R$ 8 bilhões do orçamento para equilibrar as contas em 2011, Sciarra, que é o 2º vice-presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), é enfático: "Espero que o governo tenha critérios técnicos consistentes para efetuar estes cortes e não privilegie obras de um programa marqueteiro e eivado de irregularidades em detrimento dos investimentos indispensáveis para o crescimento econômico do país.", afirmou ele, lembrando que a maioria das obras do PAC investigadas pelo TCU teve seus recursos mantidos no orçamento do próximo ano.
(Assessoria de Imprensa)
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A Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) foi instituída nesta sexta-feira (10/12). O Decreto nº 7.390 assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabelece metas até 2020 para a redução de três bilhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono (CO2). Para agropecuária, o governo firmou o compromisso voluntário de diminuir, nos próximos dez anos, as emissões de CO2 em 730 milhões de toneladas equivalentes.
Baixo carbono - A consolidação de uma economia de baixo carbono na agropecuária prevista no plano será alcançada com a ampliação do uso de tecnologias sustentáveis no campo. Para alcançar a meta, o Ministério da Agricultura criou o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que aplicará R$ 2 bilhões até o final da safra 2010/2011 para incentivar o produtor rural a adotar essas técnicas.
Pastagens degradadas - O Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o programa ABC estabelecem, para a próxima década, a recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas e o plantio de florestas em mais de três milhões de hectares. Também está prevista a expansão da prática do plantio direto em oito milhões de hectares no campo. A técnica dispensa o revolvimento do solo com grades e arados e semeadura direta na palha da cultura da safra anterior. Esse procedimento preserva os nutrientes do solo, aumentando a produtividade da lavoura.
Integração - A ampliação em quatro milhões de hectares do sistema Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também está entre ações do plano. Com o ILPF, o produtor recupera a pastagem e une o plantio de floresta com agricultura e pecuária na mesma propriedade, garantindo mais renda e preservação do meio ambiente. Os recursos do ABC serão investidos ainda na expansão da fixação biológica do nitrogênio em 5,5 milhões de hectares. A prática envolve o uso de bactérias para fixar o nitrogênio no solo, permitindo a redução e até a substituição total do uso de fertilizantes nitrogenados. O nitrogênio é um dos nutrientes mais importantes para o desenvolvimento da lavoura.
Outras áreas - Além da agropecuária, o Plano Nacional sobre Mudança do Clima institui ações nas áreas de meio ambiente, energia e indústria (siderurgia). As metas de redução das emissões de gases de efeito estufa fixadas pelo decreto fazem parte do compromisso do governo brasileiro firmado em 2009, durante a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), em Copenhagen (Dinamarca).
Treinamento - O Ministério da Agricultura realiza, nesta semana, um treinamento para gestores e técnicos do agronegócio, meio ambiente, pesquisa, extensão rural, desenvolvimento agrário e agentes financeiros conhecerem os detalhes do programa ABC. O objetivo é formar multiplicadores para o programa, que irão orientar produtores rurais no uso das técnicas de plantio direto, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), recuperação de pastagens degradadas, fixação biológica de nitrogênio e cultivo de florestas econômicas. O curso, realizado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), termina nesta sexta-feira, 10 de dezembro. (Mapa)
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Ao mesmo tempo em que tenta conter uma avalanche de importações de produtos lácteos, o Brasil negocia uma "integração produtiva" com a Argentina para abrir novos mercados ao segmento em outros países, sobretudo na União Europeia. Os termos do acordo com os argentinos, até aqui mantidos sob reserva pelo governo, preveem a concessão de financiamentos de longo prazo às indústrias dos dois países para a formação de "joint ventures" bilaterais. O BNDES e o Banco de La Nación devem financiar as operações de 15 empresas de cada lado.
Mercado doméstico - No início, o Brasil tentou incluir no acordo os mercados domésticos locais, mas industriais nacionais resistiram e rejeitaram a discussão. Os dois governos vinham brigando nos bastidores em razão da forte elevação das importações de lácteos desde 2009. Até outubro, as compras brasileiras somaram US$ 230,7 milhões, volume próximo aos US$ 264,8 milhões registrados em todo o ano de 2009.
Limite de importação - O Brasil impôs um acordo aos argentinos que limita a importação a 3 mil toneladas mensais ao preço mínimo em dólar praticado na Oceania. Além disso, conseguiu elevar, de 14% para 28%, a Tarifa Externa Comum (TEC) do bloco até o fim de 2012. O Congresso também entrou na briga e aprovou uma "mini CPI" para investigar "importações predatórias" de lácteos.
Pacto político - Para frear as divergências, os presidente Lula e Cristina Kirchner selaram um pacto político. O acordo, ainda em negociação, pode estabelecer cotas, volumes e preços para a venda conjunta de leite em pó, queijos e longa vida a terceiros mercados. O Brasil quer usar o texto para dar um "salto de qualidade", replicando aqui a tecnologia e os padrões platinos, além de adequar as fábricas a exigências internacionais, pegar carona em acordo sanitários e igualar os processos de certificação - a Argentina exporta à UE.
Queijos finos - Selado o acordo, que deve ser finalizado em fevereiro de 2011, o Brasil poderá fornecer matéria-prima para a fabricação de queijos finos na Argentina. Nessa linha, podem ser feitos outros produtos para determinados nichos. No segmento de vinhos, por exemplo, uma indústria brasileira pode plantar uva na Argentina e envasar a bebida por aqui.
Mapeamento - Sem detalhar o assunto, o Ministério do Desenvolvimento informa apenas que "as empresas estão sendo mapeadas e ainda não sabe se serão 15 de cada lado". E afirma que o acordo ajudará na "prospecção de terceiros mercados". A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), ligada ao MDIC, dá pistas de avanços: "Estamos mapeando projetos com viabilidade para discutir o financiamento com os bancos", diz a assessora especial da Gerência Internacional, Patrícia Favaretto. (Valor Econômico)
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A instrução normativa nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) determina que todas as empresas são obrigadas a fazer as rescisões de contratos de seus funcionários via Homolognet a partir de 1º de janeiro do próximo ano. Mas dificilmente o novo sistema vai estar operando e disponível para todo o Estado dentro do prazo estipulado pela lei.
Software - Implantado em julho deste ano, o sistema Homolognet tem por objetivo realizar os cálculos da rescisão do Contrato de Trabalho e a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, por meio de um software em ambiente web/internet que ficará residente no site do Ministério do Trabalho.Embora a Delegacia do MTE do Paraná já seja detentora da senha matriz para operacionalizar o Homolognet e disponibilizá-la para as 5 regionais, isto ainda não aconteceu. Assim, nem a primeira fase da implantação do sistema, que consiste em disponibilizar o serviço em caráter facultativo para os empresários, se tornou realidade no Estado.
Estruturando - Segundo o superintendente regional da Delegacia Estadual do MTE, e chefe do Setor das Relações do Trabalho, Elias Martins, as regionais estão se estruturando para prestar o atendimento. Ainda não é possível, segundo ele, definir quais estão aptas a começar a operar o sistema e apontou até para a possibilidade de uma implantação gradativa, com algumas regionais iniciando antes das outras Martins esteve em Londrina na última sexta-feira para uma visita de balanço do ano de trabalho. Ele está passando por todas as regionais para avaliar também se as delegacias estão prontas para operar o homolognet.
Meta - ''Cumprir a instrução normativa é nossa principal meta Estamos trabalhando para que o novo sistema esteja disponível no menor prazo possível. Colocar o sistema em funcionamento depende de estrutura física e humana. A pressa não pode ser mais importante que a qualidade e eficiência do atendimento.'', analisa Martins
Cautela - O presidente do SESCAP Londrina, Marcelo Esquiante concorda com a cautela da Delegacia do MTE do Paraná. ''Sabemos que o novo sistema terá de passar por adequações para que seu funcionamento cumpra a finalidade de ser um regulador e facilitador das rescisões contratuais.'' A implantação gradativa, para ele, é sempre o caminho mais seguro por permitir ajustes na lei e adaptação por parte dos empresários e entidades representativas. Esquiante espera que o Ministério do Trabalho reveja logo os prazos, anunciando a prorrogação do início da obrigatoriedade, dando tranquilidade aos empresários. Ressalta ainda a preocupação com a capacidade das delegacias regionais darem vazão a demanda de homologações que a implantação do novo sistema vai gerar.
Comprovação - Atualmente, em Curitiba e na maioria das delegacias regionais, para agendar a assistência do Ministério do Trabalho, as empresas tem de comprovar a inexistência de um sindicato da classe ou provar que a entidade dos trabalhadores se recusou a fazer a homologação. Com o homolognet, mesmo sem a obrigatoriedade, de acordo com a lei, caberá às empresas escolher onde fazer as homologações e muitas vão poder optar pela delegacia regional, aumentando consideravelmente o volume de atendimentos.
Manutenção dos sistemas - Mas o superintende Elias Martins tranquiliza os empresários. Ele acredita que a manutenção provisória dos dois sistemas de homologação - o atual e o homologonet - seja inevitável. O objetivo do Ministério do Trabalho, como afirma, não é centralizar o serviço nem esvaziar os sindicatos, mas apenas atuar como uma central de aperfeiçoamento do sistema para que, em uma segunda etapa, os sindicatos possam utilizá-lo sem entraves ou problemas. De acordo com o MTE, o homolognet já foi implantado no Distrito Federal, e estados da Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Tocantins. (Folha de Londrina, com informações do Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e Serviços Contábeis de Londrina/SESCAP-LDR)
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Especialistas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sindicato e Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Ocepar), Cooperativa Central Regional Iguaçu (Cotriguaçu), Coamo Agroindustrial Cooperativa (Coamo) e da C.Vale Cooperativa Agroindustrial (C.Vale) se reuniram, na manhã dessa quinta-feira (09/12), com o secretário de Desenvolvimento Rural, Márcio Portocarrero, para discutir normas e prazos de certificação em armazenagem. Também participaram o Inmetro, Conab e Caramuru e Associação Brasileira de Pós-Colheita (Abrapos). A reunião, que aconteceu na Secretaria de Desenvolvimento Rural do Ministério da Agricultura, em Brasilia (DF), foi um atendimento à solicitação da OCB e da Ocepar para discutir o prazo de vigência do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras.
Continuidade - O Superintendente Adjunto da Ocepar, Nelson Costa, informou que esta reunião serviu para dar continuidade ao trabalho determinado pelo ministro Rossi no último dia 30, quando foi criado o Grupo de Trabalho para rever a Instrução Normativa 03, que estipula parâmetros e prazos para certificação dos armazéns. Nelson Costa explicou quais as reivindicações das cooperativas ao Mapa: "As cooperativas solicitaram, junto com outros armazenistas, a prorrogação do prazo de certificação, haja vista que as próprias empresas públicas não têm a mínima condição de atender, da forma como hoje está colocado. As exigências são muitas e existem armazéns que, o custo para adequá-los, é maior do que para construir um novo. Por isso estamos pedindo revisão dessas exigências e prazo maior para que todas possam se adequar."
Entendimento - O gerente de Produtos da Coamo, Luiz Sebastião Bronzatti, acrescentou que as alterações no normativo "vão servir para harmonizar o entendimento e cada vez mais buscar uma qualidade melhor para os produtos que o Brasil tem guardado, tanto para a população brasileira continuar consumindo alimentos sadios e até para validar e melhorar o conceito e o padrão internacional dos produtos agrícolas brasileiros".
Qualidade - E o gerente do departamento de Grãos da C.Vale, representante do sistema Cotriguaçu, Alcemir Chiodelli, destacou ainda que "a certificação vai proporcionar a melhoria da qualidade dos nossos produtos, mas, percebemos que há algumas distorções de entendimento das certificadoras no sentido de ter esse certificado como empresa que produz ou processa com qualidade. Isso permitirá fazer do produto brasileiro o melhor possível".
Encaminhamento - O Ministério da Agricultura se comprometeu de analisar a proposta entregue nesta quinta-feira (09/12) e divulgar uma nova Instrução Normativa nos próximos dias contemplando os anseios do setor produtivo. (Informe OCB)
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Terminam nesta sexta (10/12) as vistas de monitoramento do Projeto de MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo Florestal), iniciadas na quarta-feira (08/12), nas Cooperativas Copacol e C.Vale, com o objetivo de monitorar as 18 propriedades que iniciaram o reflorestamento em dezembro de 2009. O projeto, que teve como objetivo inicial reflorestar 15 hectares da Mata Atlântica, já ultrapassou essa meta e, hoje, passa de 19 hectares. Para dar credibilidade à implementação do projeto, realizado em parceria com a Embaixada Britânica, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) convidou o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para realizar vistorias e gerar relatórios técnicos.
Vistoria - A primeira vistoria foi realizada em junho de 2010, quando foram identificados alguns problemas como a falta de coroamento, perda de mudas devido à seca, formigas e espécies que prejudicariam o desenvolvimento. Após essa visita, os produtores receberam orientação sobre como manejar e recuperar suas áreas.
Nova Aurora - Nesta quarta-feira, foram realizadas visitas às sete propriedades da Copacol, localizadas em nova Aurora (PR). José Rosa, representante do IAP, declarou satisfação com os resultados vistos: "estou animado com o que vi devido os produtores atenderem às sugestões propostas e o fato de as áreas já estarem prontas para seguir o seu ciclo sozinhas". José Rosa afirmou, ainda, que todas as áreas foram consideradas "ótima", "muito boa" e "boa", seguindo a escala de avaliação do monitoramento.
Palotina - Até o fim da semana, as visitas serão realizadas, também, aos produtores da C.Vale, localizada em Palotina (PR). De acordo com Flávia Zerbinato, da Gerência de Mercados (Gemerc) da OCB, o compromisso, coordenação e participação do Sindicato e Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Ocepar), das Cooperativas, dos técnicos e dos produtores foram fundamentais para o alcance do objetivo. "Saber que mais áreas foram restauradas em paralelo ao projeto e por conta própria do produtor engrandece as nossas metas e nos conforta, por sabermos da consciência do produtor em preservar o meio ambiente", disse.
Profissionais - As visitas às propriedades estão sendo realizadas pela representante da OCB, Flávia Zerbinato; Fernando S. da Nova, da Copacol e José Rosa, do IAP. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 06 a 10 de dezembro, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. (Assessoria Parlamentar OCB)
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Em visita ao estande da OCB na ICA Expo, em Bangalore, na India, a Presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI, ou ICA, em inglês), Pauline Green, foi agraciada com a Medalha Roberto Rodrigues.Muito comovida com o reconhecimento, Pauline Green afirmou ser merecida a homenagem feita ao ex-Ministro Roberto Rodrigues, que também já ocupou a presidência da ACI.
Gold - O Diretor-Geral da ACI, Charles Gold, também visitou o stand e tomou conhecimento dos produtos produzidos pelas cooperativas brasileiras. Ele aproveitou a oportunidade para levar um exemplar do café brasileiro produzido pela Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Franca/SP (Cocapec) e afirmou que em seu escritório na ACI, em Genebra, na Suíca, há exemplares de produtos produzidos por cooperativas de diversos países e que, agora, entre eles, haverá também um exemplar do Brasil. O espaço da OCB na ICA-Expo 2010 recebeu também a vista do Diretor-Geral da ACI-Américas, Manuel Mariño, e de diversos membros do Conselho da ICA.
Compradores - Visitaram, ainda, o estande da OCB diversos compradores interessados nos produtos brasileiros, especialmente sucos, café, e soja. O mercado asiático está aberto para novos produtos e o Brasil apresenta-se como uma excelente opção, devido à credibilidade alcançada pelo país e pelos produtos brasileiros. (Informe OCB)
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Instituição financeira especializada em cooperativismo de crédito, o Bancoob vive forte expansão em seus negócios. Em junho deste ano, alcançou a cifra de US$ 4.964,2 milhões de ativos, apresentando uma expansão de 67,4% em relação ao mesmo mês de 2009. Esse desempenho, impulsionado pelo crescimento das cooperativas e a ampliação dos negócios, especialmente dentro do Sicoob, levou o Bancoob a ocupar a sexta posição no ranking dos bancos que mais cresceram em ativos totais na América Latina, publicado anualmente pela revista de negócios América Economia.
Novo posicionamento - A expressiva evolução registrada no período reflete o novo posicionamento adotado pela instituição, que é o de estar mais próximo das cooperativas de crédito, implantando um vigoroso aprimoramento no seu modelo operacional e de governança. "Desenvolvemos no último ano uma estratégia comercial voltada para a alavancagem dos negócios, dentro de nosso objetivo institucional que é o de agregar fatores de competitividade às cooperativas. Isso só foi possível porque fazemos parte do Sicoob, um sistema cooperativo que tem a missão de oferecer as melhores soluções financeiras aos seus associados e de promover o desenvolvimento econômico e social das regiões em que atua", disse o presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada. Segundo ele, as projeções do banco são ainda mais otimistas, uma vez que o Sicoob está investindo em governança corporativa, em capilaridade e na ampliação do atendimento aos associados.
Boas oportunidades - No primeiro semestre de 2010, o Bancoob deu outro importante passo: aumentou o patrimônio de referência (PR) para R$ 307,3 milhões, um incremento de 28% em relação ao mesmo período de 2009. No intuito de incentivar a conquista de novas fatias de mercado, o banco, em trabalho conjunto com o Sicoob Confederação e as cooperativas centrais do Sicoob, está aprimorando as soluções corporativas de contratação, análise e concessão de crédito. O objetivo é redefinir políticas, processos, sistemas e controles, de forma sistêmica.
Frentes de trabalho - No início deste mês, o banco relançou sua solução de previdência privada e está coordenando outras frentes de trabalho sistêmicas voltadas, por exemplo, para os produtos cobrança, consórcio e seguros. "Estamos atentos aos movimentos do mercado e às boas oportunidades, dialogando intensamente com o nosso público-alvo, notadamente no âmbito do Sicoob. Por isso, nesta nova fase, após termos consolidado um novo modelo de governança, estamos remodelando o portfólio negócios em toda a extensão, com ampla consulta às cooperativas, para que sejamos a referência nesse setor. Queremos, efetivamente, ser o braço negocial do cooperativismo de crédito. O crescimento apresentado pelo banco nos últimos meses, dentro e fora do Sicoob, já é consequência da nova postura", afirmou o diretor operacional do Bancoob, Ênio Meinen.
Afinidade - De acordo, ainda, com o diretor, os bancos cooperativos, por definição, têm maior afinidade com as cooperativas de crédito, até por compreenderem melhor as suas aspirações e estarem mais dispostos ao diálogo, o que lhes dá considerável vantagem competitiva em relação a outras opções de parceria existentes no mercado. "Uma cooperativa de crédito, ao optar pelo atendimento de um banco comercial comum ou de um banco cooperativo como o Bancoob, pode fazer a escolha: comprar roupas numa loja de departamentos ou contratar um alfaiate para fazer sob medida", acrescentou Meinen. (Bancoob / Portal do Cooperativismo de Crédito)
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Na próxima quinta-feira (16/12), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) promove o quarto leilão de trigo da safra 2010, na modalidade Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), ofertando mais 470 mil toneladas, das quais 250 mil toneladas são do Rio Grande do Sul; 190 mil toneladas do Paraná e outras 30 mil toneladas de Santa Catarina.
Negociados - De 1,2 milhão de toneladas de trigo ofertadas pela Conab nos três leilões já realizados, foram negociadas 90%, ou seja, um milhão de toneladas (90%), desde 25 de novembro. A Portaria interministerial nº 1.071, de 9.11.2010, autoriza a aplicação de até R$ 300 milhões para apoiar a comercialização do trigo em grãos safra 2010. (Com informações do Mapa)
Clique aqui e confira a íntegra do aviso do próximo leilão PEP de trigo
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Foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU), desta sexta-feira (10/12), a Portaria Interministerial n° 568, que estabelece os parâmetros para a liberação de milho em grãos dos estoques públicos, com a concessão de subvenção econômica, na forma de Valor para Escoamento do Produto (VEP), por meio de leilões públicos a serem realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Clique aqui e confira a íntegra da Portaria Interministerial 668/2010
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O Brasil deve fechar o ano com exportações de 3,830 milhões de toneladas de carne de frango, 6% mais do que em 2009, estima a União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Para a receita, a previsão é alcançar US$ 6,830 bilhões, 18,5% acima do ano passado, segundo Francisco Turra, presidente da Ubabef. As projeções se baseiam no desempenho até o mês passado. De janeiro a novembro, as vendas externas somaram 3,5 milhões de toneladas, 5,6% mais que em igual intervalo de 2009. Na mesma comparação, a receita aumentou 17,4%, para US$ 6,187 bilhões.
Maior exportador - Os números consolidam o Brasil na posição de maior exportador mundial, segundo a Ubabef, à frente dos EUA, que devem fechar o ano com embarques de cerca de 3 milhões de toneladas. A previsão citada pela Ubabef é do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e mostra queda de 5% sobre o ano de 2009. Só em novembro, o Brasil exportou 319,8 mil toneladas, aumento de 19,1% sobre o mesmo mês de 2009. A receita cresceu 32,5%, para US$ 620,5 milhões.
2011 - Para o ano que vem, a expectativa é de aumento de 3% a 5% nos volumes exportados, disse Turra. Ele observou que, apesar do impacto do real valorizado, a demanda é forte e os estoques nos países importadores são baixos. Depois de reduzir os volumes por causa da crise financeira mundial, os países estão recompondo seus estoques, segundo Turra.
Mercado interno - O dirigente destacou o aumento do consumo de carne de frango no mercado interno, que a Conab estima em 44 quilos, reflexo da alta da carne bovina, que fez o consumidor migrar para o frango. "Houve aumento de 10% na produção nacional de frango, mas o mercado interno absorveu", afirmou.
Preços - Sinal disso é o comportamento dos preços do frango no mercado doméstico. Ontem, a ave viva atingiu R$ 2,10 por quilo no interior de São Paulo, segundo a Jox Assessoria Agropecuária. Trata-se de um valor nominal recorde. Na quarta-feira, já tinha sido recorde, com R$ 2,05. No começo do ano, o quilo estava em R$ 1,60, conforme a Jox. Francisco Turra acredita que a demanda deve seguir firme aqui e no exterior. E avalia que há espaço para elevar os preços na exportação. "Há necessidade de abastecer o mercado doméstico e há mais demanda lá fora. Com o câmbio baixo, existe um cenário positivo para recuperar preços lá fora", afirmou o presidente da Ubabef. (Valor Econômico)