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CRÉDITO: BNDES não prevê elevar desembolsos em 2011

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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, informou nesta segunda-feira (10/01) que o BNDESnão tem o objetivo de aumentar os desembolsos este ano. Entre janeiro e novembro do ano passado a instituição desembolsou R$ 153,6 bilhões. "Neste ano de 2011 não é nosso objetivo ampliar o desembolso do BNDES. Nosso objetivo é melhorar a qualidade daquilo que a gente faz", disse, lembrando a intenção do governo federal de aumentar a participação do setor bancário no financiamento de longo prazo. (Valor Econômico)

C.VALE: Produtores conferem avanços tecnológicos em grãos e forrageiras

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COCAMAR: Meta é elevar a produção de bebidas prontas para 3 milhões de litros/mês

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A Cooperativa Cocamar pretende elevar a produção mensal de bebidas prontas de 2,3 milhões para 3 milhões de litros em 2011. Para atingir este volume, foi instalada na fábrica de bebidas a base de soja (BBS) e néctares uma nova máquina de envase em julho do ano passado. A A3 Flex, que tem capacidade para 7 mil unidades de um litro por hora, substituiu a TBA 8, que operava com 5,5 mil litros/hora desde o início do funcionamento da fábrica, em 2003, segundo informou a supervisora de produção, Francielly Fumagalli Busignani.  Além desse equipamento, está em operação também a TBA 19, para 1,5 mil litros/hora, trabalhando com embalagens de 200 ml. Considerando as versões light e tradicionais, são 34 sabores entre néctares (15) e bebidas a base de soja (19). Os mais consumidos são a BBS original e os néctares de uva e laranja. (Imprensa Cocamar)

 

 

IAPAR: Diretores iniciam trabalho com ênfase no relacionamento institucional

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Os novos diretores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) iniciaram as atividades após retornarem de Curitiba, onde acompanharam a posse do governador Beto Richa e participaram de reuniões com o secretário da agricultura, Norberto Anacleto Ortigara, e em outros órgãos sediados na capital. O engenheiro agrônomo Florindo Dalberto é o novo diretor-presidente; a diretoria de pesquisas será conduzida pelo pesquisador Armando Androcioli Filho. Completam a equipe Adelar Motter, na diretoria de recursos humanos e negócios tecnológicos, e Altair Sebastião Dorigo, responsável pela administração e finanças. Todos são profissionais de carreira da instituição. Segundo Dalberto está programada uma cerimônia para a transmissão dos cargos, mas ainda sem data definida, pois aguarda agenda do secretário e do governador. "O importante é começarmos a trabalhar imediatamente, aos poucos vamos cumprindo os aspectos formais", disse.


Tecnologia - A novidade fica por conta das funções relacionadas à difusão de tecnologia e relacionamento institucional que serão tratadas pela direção. De acordo com o diretor-presidente, as ações se encontravam dispersas na estrutura da organização e, para ganhar efetividade serão agrupadas com a denominação de negócios tecnológicos e ficarão a cargo do agrônomo Adelar Motter, que assume também a diretoria de recursos humanos. De acordo com Dalberto este é o primeiro passo para estruturar, no curto prazo, uma diretoria própria para coordenar as atividades de transferência de tecnologia, comunicação, comercialização de produtos e processos tecnológicos, propriedade intelectual e marketing. "Só assim ampliaremos a interação com o setor produtivo e com a rede de entidades de pesquisa do Paraná e do Brasil", disse. Esta estrutura possibilitará retomar o padrão de relacionamento institucional com o ambiente da agropecuária e da pesquisa nacional.

Perfil - O novo diretor-presidente, Florindo Dalberto, tem 66 anos e é especialista em administração de pesquisa. É presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina e da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná. Armando Androcioli Filho, 58 anos, é novo diretor de pesquisas. No Iapar desde 1974, Androcioli fez carreira no programa café da instituição, do qual foi coordenador durante 17 anos. Adelar Motter, 50 anos, assume a diretoria de recursos humanos e negócios tecnológicos. Especialista em políticas públicas, ele trabalha no Iapar desde 1991, onde já foi diretor adjunto de pesquisas e coordenador de difusão de tecnologias, do programa fruticultura e de projetos ligados ao desenvolvimento regional e de cadeias produtivas. Altair Sebastião Dorigo, 49 anos, permanece na função que desempenha desde 2005. Especializado em gestão pública e em auditoria e gerência contábil, é funcionário do Iapar desde 1981, onde ocupou este mesmo cargo no período 1990-1995. (AEN)

LEITE: Aumento da importação de lácteos causa prejuízos aos produtores

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O aumento das importações de produtos lácteos está causando prejuízos para a cadeia produtiva no sul do país, responsável por 30% da produção nacional de leite. De acordo com dados do Fórum Permanente da Cadeia Láctea da Região Sul, o segmento tem aproximadamente 310 mil produtores, mas emprega direta e indiretamente 1,2 milhão de pessoas. Segundo o superintendente do Senar-PR e presidente do Conseleite-PR, Ronei Volpi, as indústrias de laticínios do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão trabalhando com uma média de 43% de ociosidade. Levantamento feito pelo fórum mostra que a cada quilo de leite em pó importado, a indústria deixa de comprar 10 litros de leite dos produtores. Volpi disse que as importações brasileiras de lácteos são provenientes, na maioria, de países do Mercosul e abastecem principalmente a Região Sul, mercado facilitado pela proximidade e pelos acordos tarifários. "Um total de 87% das importações brasileiras são provenientes da Argentina e 56% do Uruguai" - disse à Agência Brasil. De janeiro a novembro de 2010 o setor lácteo representou gastos para o país de mais de 262,1 milhões de dólares. Essas importações têm aumentado. No ano de 2007 representavam gastos de 152,7 milhões de dólares.


Reflexo do câmbio - De acordo com o presidente do Conseleite-PR, esse aumento pode ter acontecido devido às vantagens econômicas promovidas pelo sistema cambial, atualmente favorável às importações. Volpi explicou que para reverter essa situação, produtores, trabalhadores rurais e da indústria do leite dos três estados se reuniram no fim do mês de dezembro, em Curitiba, e elaboraram um documento que aponta soluções consideradas fundamentais para o setor. "Estamos enviando cópias deste documento, na próxima semana, para autoridades do governo federal, bancadas da Câmara e do Senado e a toda a classe política nos âmbitos estaduais e municipais", disse.


Autossuficiência - Para ele, é preciso levar em conta que o Brasil, nos últimos 20 anos, saiu da condição de um dos maiores importadores de leite para a autossuficiência do produto, podendo até atender ao mercado externo. A Produção da Pecuária Municipal 2009, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), identificou alta em relação ao ano anterior, de 5,6% na produção de leite, com 29,112 bilhões de litros. Os principais produtores foram Minas Gerais (27,2%), o Rio Grande do Sul (11,7%) e o Paraná (11,5%). No documento a ser enviado para as autoridades brasileiras estão reivindicações como a integração láctea Brasil/Argentina, Mercosul e União Europeia, que os programas sociais de distribuição de leite e seus derivados utilizem somente produtos com matéria-prima nacional e a criação de um Conselho Consultivo permanente. (Agência Brasil)

PORTO: Beto Richa anuncia início de obras emergenciais de dragagem em Paranaguá

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O governador Beto Richa anunciou sexta-feira (07/01) em Paranaguá, após reunião com sindicalistas e trabalhadores portuários, o início das obras emergenciais de dragagem dos 20 berços de atracação do cais do Porto de Paranaguá. O investimento nas obras, que devem se iniciar até 20 de janeiro e durar em torno de 10 dias, é de R$ 2,5 milhões. Richa também autorizou o início dos estudos para a dragagem da bacia de evolução e do canal da Galheta, de entrada na baía de Paranaguá. Também serão feitos estudos para ampliação de 20 para 32 do número de berços no cais, o que aumentará em 60% a capacidade de movimentação de carga no Porto. "Com menos de uma semana de governo, minha primeira viagem foi a Paranaguá, para demonstrar a importância do Porto em nosso Plano de Governo", afirmou Richa. "Vamos fazer o possível para acelerar a modernização do Porto, vamos dar a volta por cima e colocar o Porto como referência nacional."

Investimento Privado - No Porto, Richa anunciou um investimento de R$ 20 milhões, a ser feito pela cooperativa Cotriguaçu, para construção de um novo silo na área do Porto. "As empresas privadas voltaram a procurar o Estado, para investir, para criar empregos, e podem ter certeza de que encontrarão no Governo do Estado um parceiro", disse o governador. (AEN)

MEIO AMBIENTE: Resíduos agrícolas ampliam oferta de energia

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Aumentar a oferta de energia no país com o aproveitamento de biomassa (matéria orgânica de animais e vegetais) é uma das ações previstas no Decreto nº 7.404, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos. "O decreto reafirma a importância da utilização energética dos resíduos gerados pelas cadeias produtivas de origem animal e vegetal, além de fomentar o uso dessas fontes renováveis", destaca o coordenador-geral de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Denilson Ferreira. Para o coordenador, exemplo concreto é o uso do sebo (gordura) bovino na produção de biodiesel, que correspondeu a cerca de 15% do biocombustível fabricado no Brasil em 2010. "Além de ser baseada nos critérios de sustentabilidade, a energia gerada por meio da biomassa pode garantir renda para os agricultores, já que o nosso país tem potencial para produção de energia a partir de resíduos gerados pelas atividades agrícola, pecuária e silvícola" ressalta Ferreira. Ele explica que um dos diferenciais do aproveitamento da matéria orgânica é o fato de se tratar de um tipo de energia renovável e que pode contribuir na redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa.

 

Aumento - Nesse contexto, iniciativas de produtores brasileiros ganham cada vez mais espaço no mercado nacional. O bagaço da cana-de-açúcar responde por 13% da energia gerada no país, com o uso de 28,8 milhões de toneladas do produto. No caso de suínos e aves, uma quantidade significativa de projetos está em andamento com objetivo de proporcionar a geração de biogás a partir de dejetos (fezes) de animais, especialmente na região Sul. E ainda há potencial para briquetes e pellets (carvão natural) a serem produzidos com resíduos de origem silvícola e agrícola, como a casca de arroz e outros.

 

Sebo bovino - Conhecido como gordura animal, esse material até pouco tempo atrás era queimado ou enterrado. O que consolidou a gordura do boi como uma das principais matérias-primas desse tipo de biocombustível foi sua viabilidade econômica. O sebo é mais barato do que o óleo de soja. Pesquisas da Universidade Federal do Rio de Janeiro indicam que são retirados 20 quilos de sebo de cada boi abatido. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne e detém o maior rebanho de gado de corte do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças.

 

Bagaço - Em 2009, 13% da energia consumida no Brasil foi gerada a partir do bagaço da cana-de-açúcar, subproduto da indústria sucroalcooleira. Além de ser baseada nos critérios de sustentabilidade, a energia gerada por meio da biomassa de cana-de-açúcar aumenta a competitividade do segmento, que pode suprir a necessidade energética das usinas e vender o excedente para empresas de distribuição de energia. (Imprensa Mapa)

ETANOL: Europeus examinam possibilidade de eliminar tarifa de importação

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O fim da tarifa de importação do etanol brasileiro por países europeus pode estar próximo. O tema está na  pauta da reunião entre o Mercosul e a União Europeia (UE), marcada para março em Bruxelas, na Bélgica, que se destina a discutir a viabilidade de um acordo de livre comércio. O representante da UE no Brasil, o embaixador português João José Soares Pacheco, disse à Agência Brasil que até 2020 os combustíveis utilizados em automóveis no bloco europeu devem ter pelo menos 10% de fontes renováveis, como o etanol e o biodiesel. O embaixador disse que, com esta a medida, o bloco cumpre uma das determinações para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Prestes a deixar o país para assumir a função de diretor-geral adjunto da Comissão Europeia, ele reconheceu que a UE precisará importar boa parte deles. "Não conseguimos competir com o etanol produzido a partir de cana-de-açúcar no Brasil. Nem nós nem os norte-americanos, isso é muito claro. Portanto, vamos precisar importar", afirmou.

 

Mistura - No Brasil, onde a legislação para "combustíveis verdes" é mais avançada, a mistura obrigatória de etanol na gasolina é de 25%. O embaixador disse ainda que qualquer país da África, onde o Brasil desenvolve programas de implementação e expansão do plantio de cana-de-açúcar, por meio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), já pode exportar para a UE sem pagar nenhuma tarifa. "O Brasil ainda tem que pagar, mas esse é um tema que está na pauta de negociação da União Europeia com o Mercosul", afirmou. (Gazeta do Povo)

MERCADO I: Demanda por soja deve aquecer o mercado

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A demanda por soja deve seguir influenciando as cotações em 2011, conforme pesquisas do Cepea. O mercado pode ser ainda mais impulsionado se houver algum problema relacionado à produção 2010/11 na América do Sul. Agentes de mercado estão com atenções voltadas ao desenvolvimento das lavouras neste início de ano, segundo levantamentos do Cepea. Até o momento, há informações de problemas no campo apenas na Argentina. Para o Brasil, a expectativa é de que a produção seja semelhante à do ano anterior. (Agrolink)

MERCADO II: Demanda firme do frango deve manter setor aquecido

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Em 2011, o mercado avícola deve continuar no bom ritmo observado no ano passado, de acordo com pesquisa do Cepea. As demandas domésticas e internacionais aquecidas devem sustentar os preços da carne e do frango vivo. No Brasil, o crescimento da economia e o consequente aumento da renda do brasileiro vêm favorecendo o consumo da carne de frango, conforme levantamentos da instituição. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)

CLIMA: Semana começa com chuva

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As chuvas persistem em quase todo o Brasil, segundo o boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para esta segunda-feira, 10 de janeiro. Nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste, o tempo fica nublado com previsão de trovoadas ao longo do dia. Chuva mais intensa é esperada no sul de Minas Gerais, nordeste de São Paulo e no Rio de Janeiro. Também pode chover na Bahia, em Sergipe, Alagoas, Pernambuco, interior da Paraíba e do Rio Grande do Norte, no Ceará, no Piauí e no Maranhão. Na região Sul, as chuvas serão fracas e acontecem no norte do Paraná, com o sol predominando no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. (Imprensa Mapa)

 

Paraná - Segundo informações do Simepar, as chuvas no Paraná têm sido esparsas. Em algumas regiões do Oeste existem áreas com problemas de falta de precipitações, especialmente na beira do lago de Itaipu.

EXPORTAÇÃO: Governo propõe força-tarefa para ampliar exportações

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Um centro de apoio formado por entidades representativas de diferentes setores e que terá como missão ampliar as exportações do Paraná. Esta foi a proposta que o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, fez às entidades e federações do estado, durante reunião na quinta-feira (06/01), em Curitiba. O grupo, na ideia de Ricardo Barros, utilizará a estrutura de cada entidade para melhorar a participação do Paraná em feiras, eventos, missões e também na recepção de empresários e investidores interessados em se estabelecer no estado. "Vamos unir os esforços das federações e instituições para criar um sistema com o objetivo maior de otimizar as missões, feiras e eventos e, especialmente, a recepção de delegações estrangeiras", reforça. Barros afirmou que as reuniões entre o grupo serão rotineiras e que eventualmente serão ampliadas para outras áreas do comércio exterior. "Na próxima semana, entraremos em uma nova etapa, em que Câmaras de Comércio e Consulados também serão convidadas neste esforço pela ampliação das relações comerciais do Estado com novos mercados".

Aceitação - A proposta foi bem recebida pelas entidades presentes na reunião. Segundo o superintendente adjunto do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Nelson Costa, a medida é boa porque cria uma sinergia entre os integrantes do grupo, oferece apoio e orientação ao exportador e, consequentemente, agiliza os processos e cria novas oportunidades de negócios. "A ideia é que todas as entidades ligadas ao agronegócio ou que prestam serviços voltados ao comércio exterior, tenham assento neste centro e coordenem as atividades. Apenas para dar um exemplo de como o trabalho funcionará, o exportador que recorrer ao serviço poderá ser orientado sobre diversos assuntos, entre os quais, a documentação necessária para embarcação de mercadorias. Esta centralização de informações, evita que ele tenha que procurar diversos órgãos em busca de orientação", explica. 

Novas oportunidades - A diretoria do Sebrae Paraná, Ricardo Dellaméa também aprovou a proposta. "Em governos anteriores, o setor automotivo teve um grande salto ao ser atingido por investimentos internacionais. Novas cadeias produtivas serão beneficiadas com a união de entidades". Dellaméa ressaltou ainda que esse trabalho conjunto irá revelar, além das novas oportunidades para as empresas estaduais, os gargalos técnicos e burocráticos. "Na medida que utilizamos um mesmo instrumento, teremos uma única estratégia para a atração de empresas estrangeiras ao Paraná", completa. Para a representante do Conselho de Comércio Exterior da Associação Comercial do Paraná (Concex), Leila Grachecoski, a entidade além de representar seus associados e as classes produtoras em geral, pode prestar apoio ao Governo quanto às políticas governamentais para o mercado internacional. "Ao lado do governo, podemos orientar o empresariado paranaense para a abertura de novos mercados, direcionando os caminhos a serem seguidos no mercado externo para a realização de negócios", explica.

Mercados - Fundada na França e com escritório no Brasil em Curitiba, a Empresa Internacional de Rhône-Alpes (ERAI) também fez parte da reunião com o secretário Ricardo Barros e espera fortalecer acordos de cooperação entre o Paraná a província francesa. De acordo com o gerente de projeto da entidade, Daniel Dall`agnol, diversos protocolos de intenções já foram assinados entre os governos e estão divididos em eixos temáticos - turismo, agricultura, saúde, meio ambiente, indústria e comércio, educação, ciência e tecnologia, planejamento, cultura e trabalho. "Será um bom momento para implantação destas ações." Segundo ele, um exemplo para parcerias vem do programa europeu "Quatro Motores para a Europa" criado há 22 anos, que reúnem as regiões de Rhône-Alpes (Franca), Baden-Wurttemberg (Alemanha), Catalunha (Espanha) e Lombardia (Itália). A iniciativa foi base de modelo para a criação de uma rede latino-americana: Quatro Motores para o Mercosul, composta por Paraná (Brasil), Alto Paraná (Paraguai), Córdoba (Argentina) e Rivera (Uruguai). Ambas as regiões esperam fortalecer as relações comerciais com o Paraná.

Presenças - Participaram da reunião representantes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Associação Comercial do Paraná (ACP), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Sebrae, Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Federação das Associações das Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Fampepar) e a Empresa Internacional de Rhône-Alpes (ERAI). (Com informações AEN)

JORNALISMO: Imprensa destaca investimentos e agroindustrialização do Paraná

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Duas notícias sobre as cooperativas e o agronegócio paranaense foram destaque na mídia na quinta-feira (06/01). A primeira foi veiculada na segunda edição da RPC TV e a outra no Jornal Nacional. Ambas foram resultado de sugestão de pauta encaminhada esta semana pela assessoria de Comunicação e Imprensa do Sistema Ocepar sobre os investimentos das cooperativas programados para 2011, na ordem de R$ 1,3 bilhão, sendo que 70% dos aportes (R$ 900 milhões) serão direcionados para projetos agroindustriais. A aposta das cooperativas na industrialização dos produtos agrícolas tem como finalidade agregar renda à produção dos cooperados, melhorar a  competitividade do setor, com atuação verticalizada e presença em diferentes mercados, e minimizar os efeitos das oscilações de preços que tanto afetam o setor de commodities. Além da RPC e do Jornal Nacional, a notícia sobre os investimentos das cooperativas paranaenses para este ano repercutiu em diversos veículos de comunicação no estado e no País, entre os quais, jornal Valor Econômico, Agência Estado, Globo.com e jornal Zero Hora.

Liderança nacional - O mote das matérias de ontem foi o resultado divulgado pelo IBGE de que o Brasil colheu uma safra recorde no ano passado, e no Paraná, estado líder na produção, isto estimulou novos investimentos. Como exemplo, a reportagem feita pela jornalista Andressa Missio, citou o investimento de R$ 75 milhões em Cafelândia e que deve resultar na industrialização de óleo de soja e de farelo, e também a construção do moinho de trigo da Coopavel, em Cascavel, no oeste do Paraná.  "Isto fortalece, principalmente, o produtor rural, que tem garantia de comercialização", informa Dilvo Grolli, presidente da Cooperativa.

Projetos - Entre os investimentos em andamento está a construção de um abatedouro e de uma fábrica de ração pela Cocari, cooperativa de Mandaguari, no noroeste do Paraná, orçados em R$ 115 milhões. A Cotriguaçu, que reune quatro cooperativas (C.Vale, Lar, Coopavel e Copacol), vai modernizar a estrutura que possui no porto de Paranaguá. E a Integrada, a Coamo e a Agrária devem tocar projetos na área de milho. Além disso, a Frimesa está ampliando a estrutura de abate de suínos. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, lembrou que as cooperativas paranaenses têm como meta para 2015 obter 50% das receitas com produtos industrializados - hoje a fatia é de 40%, e dez anos atrás, era de 29%.

Varejo - Com a industrialização, os produtos das cooperativas estão ganhando mais espaço nas gôndolas de supermercados brasileiros e de fora do país. Em 2009, as exportações somaram US$ 1,47 bilhão e, em 2010, US$ 1,65 bilhão.

Clique no link abaixo e confira a reportagem do Jornal Nacional

Brasil bate recorde histórico na produção anual de grãos

Clique no link abaixo e confira a reportagem da RPC TV

Cooperativas devem investir R$ 1,3 bilhão em estrutura

 

AGENDA: Cooperativas discutem destinação dos resíduos sólidos

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O Sistema Ocepar promove, no próximo dia 10 de janeiro, em Cascavel, uma reunião para discutir o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), que também faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Vão participar as cooperativas ligadas à Cotriguaçu e que atuam com suinocultura e avicultura. A reunião ganhou uma importância ainda maior porque esta semana foi relamentada a lei do tratamento de resíduos sólidos. O setor agropecuário deverá se adaptar às novas regras de tratamento e destinação do lixo. O Decreto nº 7.404, publicado em 23 de dezembro de 2010, regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada pela Lei nº 12.305/2010, e estabelece as normas para coleta seletiva e restituição dos resíduos sólidos do setor produtivo para reaproveitamento ou outra destinação ambientalmente adequada (logística reversa).

Embalagens - A legislação inclui, por exemplo, os procedimentos para fabricação de ração animal a partir de osso bovino e o aproveitamento de biomassa, como o bagaço de cana-de-açúcar, para produção de energia.A legislação também reforça o recolhimento, e reaproveitamento de embalagens de agrotóxicos e o tratamento de produtos apreendidos e resíduos produzidos em portos, aeroportos e fronteiras, procedimentos já previstos em lei. Devem cumprir as normas fabricantes, distribuidores e vendedores de embalagens usadas ou outros resíduos, envolvendo produtos como agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.

Determinações - A lei prevê ainda a substituição dos lixões por aterros sanitários para rejeitos, a criação de planos municipais, estaduais e federal para a gestão dos resíduos e o incentivo a linhas de financiamento de cooperativas, que devem auxiliar a coleta seletiva e a logística reversa de produtos. A regulamentação determina que o processo da coleta urbana, pelo menos, separe resíduos secos e úmidos. O Decreto nº 7.404 cria um comitê orientador da Logística Reversa presidido pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem a participação de cinco órgãos públicos, entre eles o Ministério da Agricultura. O comitê deverá fixar cronogramas para a implantação dos sistemas para destinação de resíduos.

SAFRA II: Produção e qualidade do trigo melhora, mas comercialização é problema

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O aumento na produção e a melhora na qualidade não são motivos suficientes para que alegrar o produtor de trigo. O principal problema da cultura é a comercialização, já que a liquidez foi fraca em 2010, e iniciou com a mesma lentidão em 2011. Já é consenso no mercado de que a falta de liquidez vai reduzir a intenção de plantio na safra deste ano. Em 2010, o Paraná, estado que responde por cerca de 60% da produção nacional do cereal, diminuiu em 11% a área plantada de trigo. Segundo estimativas da Conab, a tendência para a próxima safra é que o percentual de redução na área de plantio varie de 10% a 15%.

Importação - O principal motivo para a dificuldade de comercialização do cereal é a concorrência com o trigo importado. No período de janeiro a novembro de 2010, foram importadas 5,8 milhões de toneladas do produto. A preferência pelo trigo importado ficou ainda mais evidente entre os meses de agosto e novembro, pleno período de safra. Nestes meses, as importações aumentaram 29% em comparação a igual período de 2009. Somente no mês de setembro o Brasil importou 545 mil toneladas, 48 % a mais em relação a setembro de 2009. "A entrada descontrolada do trigo importado traz sérias consequências de liquidez ao produtor nacional. As vendas estão num ritmo bastante lento e somente estão ocorrendo por meio dos leilões de PEPs (Prêmio de Escoamento de Produção) ou então porque o produtor necessita pagar dívidas com fornecedores", diz o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.

Pedido de apoio - Segundo o dirigente, somente uma intervenção do governo pode solucionar o problema com a falta de liquidez do trigo. Confira a seguir algumas ações sugeridas pelo setor produtivo ao governo federal para solucionar a falta de liquidez do trigo:

- Apoio à comercialização através de leilões PEP, de contratos de opção de venda e aquisições do governo federal (AGF) e reajuste do preço mínimo. A quantidade de trigo que vai ser apoiada na safra via leilões de PEP deve ser anunciada com 60 dias de antecedência ao plantio;

  • Realização de empréstimos do governo federal com opção de venda (EGF/Cov) para e garantir ao produtor o amparo de pelo menos 50% da produção anual;
  • Criação de um programa de financiamento para o setor moageiro adquirir a produção nacional com as mesmas taxas de juros e prazos concedidos nas importações de trigo;
  • Ajuste da Tarifa Externa Comum - TEC - para o trigo e seus derivados para no mínimo 35%, limitação das importações anuais a 50% do consumo interno, restringido-as ao período entre 01 de fevereiro e 31 de agosto, e não permissão de importação entre 01 de setembro a 31 de janeiro;
  • Estabelecimento de tarifa compensatória sobre mesclas e farinha de trigo importadas.
  • Suspensão da autorização automática de importação do grão e da farinha de trigo.

 

MILHO: Na Argentina, o La Niña mostra os dentes

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Já bastante prejudicada pela estiagem provocada pelo fenômeno climático La Niña, a produção argentina de milho deverá ser consideravelmente menor que a inicialmente esperada nesta safra 2010/11, que está em desenvolvimento. Em novembro, quando o plantio estava no início, o governo do país vizinho estimava a colheita em 26 milhões de toneladas. Mas agora, já admite que está mais perto de 20 milhões. "Vai haver uma queda de produtividade, que está difícil de mensurar", afirmou um representante do governo.

No RS - Motivo de ansiedade dos produtores gaúchos nos últimos meses, o fenômeno La Niña - que reduz o volume de chuva no sul do Brasil durante o verão - está cumprindo apenas parcialmente a ameaça â safra 2010/11 no Rio Grande do Sul. Até agora o impacto concentra-se na metade sul do Estado, onde predominam o gado de corte e leite e o arroz irrigado, enquanto na metade norte, que responde pela maior parte da produção de milho e soja, a chuva voltou em dezembro e as condições das lavouras são consideradas "muito boas". (Valor)

PERSPECTIVA: Cooperativismo deve continuar crescendo, diz presidente da OCB

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MUDANÇA: Renato Nobile assume a Superintendência da OCB

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A partir deste mês, assume a Superintendência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Renato Nobile, até então secretário Executivo da instituição. Luís Tadeu Prudente Santos, que estava à frente das superintendências da OCB e da unidade nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), passa, desta forma, a se dedicar integralmente ao Sescoop. A decisão resulta dos planejamentos estratégicos das duas Casas e do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, e ocorreu em dezembro de 2010, durante reunião do Conselho Diretor da OCB.   (Imprensa OCB)

RAMO CRÉDITO: Coofato comemora resultados da Campanha Legal

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A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Funcionários da Sadia (Coofato) está divulgando os resultados da sua participação na Campanha Legal, iniciativa com fins sociais realizada em Toledo, no oeste do Paraná. Em seu primeiro ano de participação na campanha, a Coofato contribuiu com R$ 21 mil para a ação. No total, a edição 2010 da campanha arrecadou R$ 223 mil, volume 117% maior em relação aos R$ 102 mil arrecadados no ano anterior. "A Coofato e o Sicoob Toledo, que também aderiu à campanha em 2010 e arrecadou R$ 86 mil, fizeram a diferença", comemora o gerente da Coofato, Edgard Eres Neiveth.

A Campanha -  A Campanha Legal, antes denominada Tributo a Cidadania-Pacto pela Criança, se refere a doação de 6% do Imposto de Renda pessoa física e 1% da pessoa jurídica, que podem ser antecipado anualmente para ser destinado diretamente à programas sociais de amparo à criança e ao adolescente. Para ter sucesso, a campanha conta com a parceria de empresas do município. No caso da Coofato, seu papel é estimular a doação junto aos 7.500 funcionários da Sadia. "Para isso, a cooperativa se propõe a antecipar a restituição do IR, a juro zero. Em contrapartida os associados destinam 6% do valor recebido para o Fundo da Infância. Assim todos ganham: o funcionário que tem sua restituição antecipada, a cooperativa que com isso cumpre com seu papel social e, principalmente, as entidades assistenciais beneficiadas com os recursos e as crianças e adolescentes assistidos. A ideia é que se cuidarmos da criança e do adolescente em situação de risco, melhoramos a qualidade de vida da nossa cidade", conclui o gerente.

Informações - Mais informações sobre a campanha legal podem ser obtidas no site www.campanhalegal.com.br

CLASPAR: Nova diretora toma posse

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Foi empossada na quinta-feira (06/01), a nova diretoria da Claspar - Empresa Paranaense de Classificação de Produtos. A gestão atual é composta pelo presidente Carlos Alberto Scott, pesquisador aposentado do Iapar, pelo diretor técnico Osvaldo Ohlson, funcionário da empresa que respondia pelo cargo de Gerente do Laboratório de Análise de Sementes (LAS), e pelo diretor Administrativo Financeiro Jairo da Silva Rocha, funcionário de carreira do Instituto Emater.  O Sistema Ocepar, representado pelo gerente Técnico e Econômico, Flávio Turra, participou da solenidade de posse.