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Depois de registrar queda de R$ 900 milhões no faturamento de 2008 para 2009, o setor cooperativista do Paraná volta a crescer com arrecadação R$ 3,1 bilhões maior que a do ano passado. As 240 empresas do setor devem arrecadar R$ 28 bilhões de janeiro a dezembro deste ano. A diferença sobre o resultado de 2009 é de 12%, dois pontos acima do previsto. A estimativa foi revelada pelo presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. Com isso, as cooperativas paranaenses atingem um novo recorde de faturamento - o maior até agora, R$ 25,8 bilhões, foi registrado em 2008.
Nova marca - O setor tem receita maior que o orçamento do governo do estado. A nova marca amplia a diferença de R$ 1,4 bilhão, registrada em 2009, para R$ 3 bilhões. O orçamento do estado para 2011 é igual ao de 2010: R$ 25 bilhões. Em 2009, o cooperativismo arrecadou R$ 24,9 bilhões. As cooperativas esperam ampliar ainda mais sua renda nos próximos anos contando com investimentos do Executivo em fiscalização, políticas de crédito e logística. O setor também pretende investir mais em industrialização de produtos para o mercado varejista, afirma Koslovski.
Cotações - As expectativas de alta do dólar em 2010 foram frustradas, mas o impulso das cotações da soja e do milho no segundo semestre deste ano no mercado internacional salvaram o setor. Os novos preços foram considerados determinantes para o resultado final - R$ 25 bilhões ou 90% do faturamento partiram de cooperativas agropecuárias, que representam um terço das empresas que compõem o sistema. Somente as exportações de soja e milho devem somar R$ 1,94 bilhão. O aumento da produção agrícola do Paraná na safra 2009/10 contribuiu para melhorar esse desempenho.
Otimismo - Questionado sobre as perspectivas do setor para um ano em que há transição dos governos estadual e federal, Koslovski se mostra otimista. Às vésperas das eleições, a Ocepar reuniu os dois então candidatos ao governo do Paraná para entregar um documento pleiteando uma série de medidas consideradas fundamentais para o desenvolvimento do setor. Entre os tópicos estavam o pedido de maiores investimentos em fiscalização da sanidade agropecuária e o fortalecimento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e da Agência de Fomento do Paraná, considerados importantes agentes na captação de recursos junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ainda não há projeção sobre o faturamento de 2011.
Obstáculos - Para manter o nível de crescimento do setor cooperativista, Koslovski destaca alguns obstáculos. Segundo ele, os gargalos do setor produtivo como um todo vão desde armazenagem até a área logística. O custo por tonelada embarcada do Porto de Paranaguá, por exemplo, é maior que o da Argentina e o da Europa, compara o presidente da Ocepar. "Quando receber recursos do governo federal, o estado precisa mostrar interesse e, principalmente, ter projetos preparados para o desenvolvimento do setor", emenda.
Encontro - O setor se reúne nesta sexta-feira (03/12) em Curitiba para uma avaliação do ano. A celebração anual deve reunir cerca de 2 mil cooperados no Teatro Positivo. O sistema cooperativo do Paraná envolve 490 mil pessoas. É como se 27% da população de Curitiba atuassem no setor. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Com o desafio de crescer aos passos da economia nacional, o setor cooperativista do Paraná pretende ganhar maior participação nos produtos de varejo com alto valor agregado, como carnes suínas e de aves, farinha de trigo e leite, por exemplo. "Hoje, nós industrializamos 42% de todos os produtos que recebemos. A meta é chegar a 50% até a 2015", projeta o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
Destaques - Entre os destaques de 2010 está a Frimesa, central que congrega cinco cooperativas do estado - C.Vale, Lar, Copacol, Primato e Copagril - e apresenta evolução de faturamento superior ao índice estadual. A receita da Frimesa deve somar R$ 850 milhões até o final do ano, contra R$ 749 milhões registrados em 2009. Valter Vanzella, diretor-presidente da cooperativa, afirma que a meta para o crescimento do faturamento neste ano é de 18% e o objetivo é alcançar R$ 1 bilhão de arrecadação em 2011.
Varejo - Seguindo a tendência paranaense, a Frimesa pretende manter investimentos em industrialização de "produtos de gôndola". A ampliação e modernização das unidades de Matelândia e Medianeira (Oeste) já fazem parte do plano de expansão da cooperativa. As aplicações financeiras devem se concentrar na compra de máquinas e equipamentos, com foco nas áreas de carne e leite. O número de abates de suínos deve dobrar até 2016, passando de 3 mil atualmente para 6 mil unidades por dia. O leite também deve ser cada vez mais transformado em iogurte, bebida láctea, requeijão e leite condensado, avisa o presidente da Frimesa. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O segundo leilão de trigo da safra 2010, promovido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (02/11), resultou na comercialização de 397 mil toneladas, o que representa 84,5% das 470 mil toneladas ofertadas. Das 190 mil toneladas do lote paranaense foram negociadas 140 mil toneladas. Foram comercializadas todas as 250 mil toneladas do Rio Grande do Sul e sete mil toneladas das 30 mil toneladas ofertadas de Santa Catarina.
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O Instituto Emater promove, no dia 14 de dezembro, na sede da entidade, em Curitiba, uma solenidade em comemoração ao Dia Nacional do Extensionista Rural, que é celebrado no dia 06 de dezembro. O evento inicia às 16 horas. Na ocasião, serão homenageados o governador Orlando Pessuti e outras personalidades pelo apoio prestado ao processo de reestruturação e fortalecimento da extensão rural no Paraná.
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A Comissão de Agricultura da Câmara aprovou nesta quarta-feira (01/12) a criação de uma "mini CPI" para investigar o aumento nas importações de produtos lácteos do Uruguai e dos Estados Unidos. A Proposta de Fiscalização e Controle (PFC), cujos poderes são semelhantes ao de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, pressionará o governo a adotar, principalmente, travas às "importações predatórias" de leite em pó uruguaio e de soro de leite americano.
Prática desleal - Ao apontar indícios de prática desleal de comércio, triangulação de produtos subsidiados de outros países e até fraudes, os deputados sugerem a criação de cotas baseadas na média das compras dos últimos cinco anos, a imposição de preços mínimos e o licenciamento não-automático das importações. Pelos cálculos dos deputados, o Uruguai teria direito a uma cota de 1,8 mil toneladas para lácteos - a Argentina tem atualmente uma cota de 3 mil toneladas.
Críticas - Os parlamentares criticam as importações "excessivas e desnecessárias" no país. "É um grave problema no setor. Não podemos sobreviver desse jeito, ver os produtores largando a atividade", diz o presidente da comissão, deputado Abelardo Lupion (DEM-PR). "A maioria das prefeituras brasileiras usa leite em pó reidratado na merenda escolar e uma meia dúzia de empresas controlam isso". Na entressafra, os preços pagos ao produtor recuaram 6%. Mas o preço ao consumidor aumentou 1,5% no queijo e 1% no leite em pó.
Divulgação - A iniciativa da Câmara prevê divulgação das importações de lácteos por empresa como forma de evitar fraudes. "Se a empresa produz e comercializa somente leite longa vida e importa em plena entressafra elevadas quantidade de soro ou leite em pó, alguma coisa está errada", afirma o deputado Vitor Penido (DEM-MG).
Fora de controle - Os deputados afirmam que as importações estão fora de controle em 2010. As compras de lácteos têm aumentado. Em 2007, eram de US$ 152, 7 milhões. No ano passado, foram US$ 264,8 milhões e, de janeiro a outubro de 2010, já atingiram US$ 230,7 milhões. Em soro de leite, por exemplo, as compras passaram de 1,548 mil toneladas, em janeiro, para 4,444 mil toneladas em julho - um aumento de 187%.
Causa - Os parlamentares apontam como causas a revogação de medidas restritivas ao comércio internacional. Por um acordo comercial recente, o Uruguai retirou parte de suas travas à importação de frango em troca de elevar suas vendas de lácteos ao Brasil. Resultado: no primeiro semestre do ano, foram importadas 18,8 mil toneladas de lácteos uruguaios, o que representaria 30% do mercado no período. O leite do Uruguai entra no Brasil, segundo a comissão, a R$ 0,63 por litro. O produto brasileiro tem um preço médio de R$ 0,72 por litro.
Tributação - A vantagem uruguaia, por exemplo, teria como origem a alta tributação praticada no Brasil. Os produtores nacionais pagam 9,25% de PIS-Cofins sobre insumos, o que representaria 40% do custo operacional total da produção. "Se, além de circunstâncias desfavoráveis que a pecuária leiteira vem enfrentando, como a sobrevalorização do câmbio, o setor tiver de competir com o leite importado sob condições fraudulentas, parece iminente a falência de nossa pecuária leiteira", diz Penido. (Valor Econômico)
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Ainda que estudo preliminar da OCDE não identifique na atual volatilidade das commodities agrícolas nada muito anormal em relação ao comportamento dos preços nas últimas décadas, as oscilações dos grãos observadas ontem na bolsa de Chicago voltaram a alcançar níveis incomuns. Sustentado pela desvalorização do dólar e por problemas climáticos, trigo disparou e maximizou os ganhos de milho e soja, que também já subiam por causa do câmbio.
Trigo - No caso do trigo, as adversidades climáticas destacadas pelos traders consultados pela agência Dow Jones Newswires são no leste da Austrália (fortes chuvas) e em regiões produtoras americanas (seca). Com a combinação dólar-clima, os contratos de segunda posição de entrega (normalmente os de maior liquidez) do cereal registraram alta de 7,13% e encerraram o pregão em Chicago a US$ 7,40 por bushel.
Milho - No caso de milho, onde a influência da disparada do trigo foi maior, a segunda posição subiu 4,09%, para US$ 5,6625 por bushel; na soja, o ganho foi de 3,2%, para US$ 12,9150 por bushel. (Valor Econômico)
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Os preços das commodities agrícolas no mundo subiram em novembro para perto dos níveis da chamada crise de alimentos de 2007/08, impulsionados principalmente pelas altas do açúcar e pela forte valorização dos cereais e oleaginosas, informou a agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a FAO. O índice de preços de alimentos da FAO - que mede variações mensais de preços de uma cesta de alimentos composta por cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar - subiu pelo quinto mês seguido e atingiu um patamar recorde em 28 meses, informou ontem a organização. O indicador registrou uma média de 205,4 pontos no mês passado, acima do índice revisado de outubro, de 198,1 pontos, e alcançando o maior patamar desde julho de 2008.
Açúcar e cereais - O índice de preços do açúcar da FAO disparou para um recorde alta de 374,7 pontos em novembro, ante 349,3 em outubro. O indicador de cereais, que inclui trigo, arroz e milho, avançou para uma média de 224,9 pontos em novembro, o maior patamar desde setembro de 2008, ante 219,9 pontos em outubro. O índice para os óleos comestíveis saltou para 243,3 pontos em novembro, contra 220 pontos em outubro e atingiu o maior valor desde julho de 2008. (Reuters / Valor Econômico)
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O Brasil já era conhecido como campeão mundial na alta de importações em 2010. A novidade é o país aparecer também como o líder da alta nas exportações, em dólares correntes, superando a China e todos os outros grandes parceiros. Estatísticas da Organização Mundial do Comércio (OMC), levando em conta 70 países que fazem 90% das trocas globais, mostram o Brasil na liderança, entre janeiro a setembro, com alta de 33% nas exportações, com a China vindo depois, com 32%, Estados Unidos com 20%, e Rússia, 18%. Entre o segundo e o terceiro trimestre, o Brasil continuou como campeão, com expansão de 12% nas exportações, e a China com alta de 11%.
Compras no exterior - Este ano, o país já liderava o ranking de importações. A OMC mostra agora que, entre janeiro e setembro, as compras no exterior diminuíram o ritmo ligeiramente, mas foram as que cresceram mais (49%), comparadas a 39% no caso da Rússia, 31% da China, 27% da Índia e 23% dos Estados Unidos. De um trimestre a outro, o país mantém a liderança, com alta de 18%, seguido pela Rússia com crescimento de 17%. A alta de 15% nos preços das commodities é uma explicação. O preço do petróleo subiu mais de 10%, os de alimentos e bebidas, 12%, e o de metais, 25%.
Exportações mundiais - No terceiro trimestre, as exportações mundiais de mercadorias foram 3% superiores às do segundo trimestre. Mas o valor do comércio global continua abaixo do pico anterior à crise financeira global. A OMC não fez cálculos em volume, em dólares constantes e levando em conta a inflação.
Desaceleração - A entidade constata desaceleração no comércio e "incertezas à frente". A recuperação econômica não foi suficientemente forte para reduzir o enorme desemprego em vários países. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que o emprego não voltará aos níveis de 2008 antes de 2015 no mundo desenvolvido. O desemprego atingiu 30 milhões de pessoas a mais desde a crise e o consumo continua frágil. (Valor Econômico)
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A Rússia reduziu quase pela metade sua oferta de cota para importação de carne suína em 2011, uma decisão que atinge o Brasil e provoca um retrocesso na negociação bilateral que poderá atrasar sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC). Moscou voltou atrás e baixou sua oferta de cota global de 470 mil toneladas para cerca de 250 mil, surpreendendo o Brasil, que deveria ser um dos principais beneficiados. No ano, até outubro, o país vendeu à Rússia 206,6 mil toneladas, o equivalente a US$ 565,1 milhões. O diretor do Departamento Econômico do Itamaraty, Carlos Márcio Cozendey, advertiu que, com essa nova decisão, "vai ser um problemão para o Brasil dar seu apoio à Rússia" na OMC.
Cota fixa - O governo russo quer manter uma cota fixa para carne suína por dez anos, sem aumento no período. A alocação seria feita por desempenho histórico, com tarifas de 15% e 75% para vendas fora da cota. Em 2020 haverá só a alíquota de importação, sem cota. Moscou também restringiu o acesso da carne de frango e oferece cota global de 250 mil toneladas, 65% abaixo do volume de dois anos atrás, sem possibilidade de aumento. A tarifa que os russos querem aplicar é de 27,5% na cota e 80% fora dela. (Valor Econômico)
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Hoje, 85% da energia consumida no mundo vem de fontes não-renováveis, que se encontram na natureza em quantidades limitadas e se extinguem com a utilização. Uma vez esgotadas, as reservas não podem ser regeneradas. Exemplos disso são o petróleo, o gás-natural e o carvão. No Brasil, o cenário é diferente. Cerca de 48% do total de energia ofertada é obtida de fontes renováveis, como a biomassa, a energia hidroelétrica e os biocombustíveis. Essa posição coloca o país na liderança mundial do setor de agroenergia. Além disso, a extensão territorial e os recursos naturais brasileiros possibilitam ampliar a produção de insumos energéticos provenientes da biomassa.
Modelo - "Os avanços na substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis, como o etanol e o biodiesel, servem de modelo e inspiração para outras nações", destaca o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães. Ele lembra que, com o Plano Nacional de Agroenergia lançado pelo Ministério da Agricultura em 2006, o país se organizou, definiu diretrizes de política pública para o negócio de agroenergia e impulsionou os esforços público-privados para a agenda de substituição do combustível fóssil e do desenvolvimento sustentável. A criação da Embrapa Agroenergia foi uma das ações do plano.
Unidade - Durães explica que a unidade é responsável pela coordenação das ações institucionais e por um programa de desenvolvimento tecnológico, que aperfeiçoam as matérias-primas atuais e potenciais do país e a utilização da energia. "Em quase quatro anos de funcionamento, a unidade alinhou sua atuação ao sistema Embrapa, que há 37 anos desenvolve trabalhos de pesquisas com excelência em produção de biomassa", ressalta. A Embrapa Agroenergia complementa e revigora as pesquisas desenvolvidas para fins energéticos nas demais unidades, potencializando competências, redes de conhecimento e recursos materiais e financeiros, em busca do cumprimento de sua missão e objetivos.
Nova sede - Nesta quinta-feira (02/12), a unidade de Agroenergia inaugurou a sua sede própria, com modernos laboratórios e plantas-piloto preparados para a caracterização e a conversão de biomassa em energia, contando com facilidades para pesquisa básica e aplicada de processos industriais. Em área de quase dez mil m², a unidade tem quatro laboratórios temáticos - Biologia Energética, Processamento e Conversão de Biomassa, Tecnologias de Coprodutos e Gestão do Conhecimento - e conta com o suporte de uma Central de Análises Químicas e Instrumentais e de um complexo de plantas-piloto (para estudo de novas espécies). O projeto foi desenvolvido segundo conceitos ecológicos, incluindo iluminação natural, reaproveitamento das águas da chuva, estudo do regime de ventos locais, tratamento das águas provenientes de laboratório, aproveitamento de resíduos sólidos, climatização por resfriamento evaporativo, cobertura verde, além de aquecimento de água por meio de placa solar.
Tomada de decisões - "Com as pesquisas e o conhecimento gerado, a Embrapa poderá contribuir cada vez mais para a tomada de decisões públicas e privadas com dados técnicos consistentes", afirma Durães. Para ele, estrategicamente, será fundamental que o Brasil amplie a aplicação de recursos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, visando a obter saltos de competitividade, incrementando o suprimento de energia proveniente de fontes renováveis e fortalecendo a liderança do país na produção de matérias-primas de interesse energético. (Mapa, com informações da Embrapa)
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A multinacional norte-americana de sementes e defensivos agrícolas Monsanto repassou R$ 5,9 milhões à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como parte de um convênio em vigor desde 2005. Os recursos são provenientes do compartilhamento dos direitos de propriedade intelectual (royalties) sobre a comercialização de variedades de soja da Embrapa com a tecnologia Roundup Ready (RR), desenvolvida pela Monsanto.
Financiamento de projetos - Os recursos serão usados para financiar nove projetos de pesquisa ligados a lavouras tipicamente brasileiras, como arroz, feijão e cana-de-açúcar. As iniciativas selecionadas visam ampliar o potencial produtivo das culturas, conferindo às plantas características como a tolerância à seca ou a resistência a pragas e doenças. O melhoramento genético convencional, a formulação de biopesticidas e estudos sobre o impacto ambiental da transgenia também foram contemplados.
Pequenos agricultores - Para o diretor-executivo da Embrapa, José Geraldo Eugênio França, o convênio estendeu aos pequenos produtores brasileiros os benefícios da biotecnologia aplicada à agricultura. "Com essa verba podemos investir em culturas que não são o ‘primo rico' da agricultura - como a soja, que é uma commodity -, mas que nem por isso deixam de ser importantes para o Brasil, como o feijão", disse durante a cerimônia de repasse, na segunda-feira em Santo Antônio de Goiás (GO). Nas últimas cinco temporadas, as sementes RR renderam R$ 25,9 milhões que apoiaram cerca de 30 projetos.
Fundo - A verba é destinada ao Fundo de Pesquisa em Biotecnologia Embrapa-Monsanto, que é administrado por um comitê gestor formado por representantes das duas empresas. São os administradores desse fundo que escolhem os projetos que serão beneficiados com o dinheiro dos royalties. Interesses comerciais não interferem na decisão, garantiu o presidente da multinacional no Brasil, André Dias. Conforme o chefe-geral da Embrapa Arroz e Feijão, de Goiânia (GO), Pedro Machado, para receber os recursos, os projetos precisam contribuir para o avanço do conhecimento em tecnologia agropecuária ou então para a aplicação do conhecimento já existente. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O administrador e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Geraldo Luiz de Almeida Pinto, vai orientar profissionais de cooperativas paranaenses sobre técnicas de negociações e estratégias que possibilitem a obtenção de melhores acordos, bem como, desenvolver, ampliar e aperfeiçoar as habilidades para agregar valor aos resultados da organização. Esse é o propósito da próxima edição do Fórum de Varejo, que o Sistema Ocepar promove, nos dias 06 e 07 de dezembro, no Hotel Copas Verdes, em Cascavel, Oeste do Estado.
Informações - Mais informações com Leandro Macioski (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41-3200 1128) ou com Robson Mafioletti (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1111).Clique aqui e confira a programação completa do Fórum de Varejo
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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou a ampliação dos prazos previstos na Instrução Normativa nº 3, de 08/01/2010, que estabelece os critérios de certificação das unidades armazenadoras. De acordo com ele, um grupo técnico de trabalho será criado para estudar os ajustes necessários nas atuais exigências e estabelecer um novo cronograma, atendendo a pleito encaminhado ao ministro por representantes do setor cooperativista, nesta terça-feira (30/11), em Brasília. Participaram da reunião o secretário executivo da OCB, Renato Nóbile; o superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa; Paulo Cesar do Nascimento, da Gerência de Mercado da OCB; o deputado federal Moacir Micheletto; o presidente da Cotriguaçu, Valter Pitol; o presidente da Copagril, Ricardo Chapla, e os gerentes operacionais da Coamo e da C.Vale, Luiz Bronzatti e Alcemir Chiodelli, respectivamente.
Dificuldades - Na oportunidade, Nelson Costa relatou ao ministro as dificuldades que as cooperativas estão enfrentando para se adequarem às normas estabelecidas pela IN 03, tendo em vista que algumas das exigências não se aplicam ao setor de armazenagem, a exemplo do sistema de hidrantes para combate de incêndio, dentre outras. Destacou também os custos elevados e o prazo exíguo para o cumprimento das obrigatoriedades previstas na normativa. Na avaliação do superintendente adjunto da Ocepar, a reunião com o ministro foi positiva e expectativa é de que, com a criação do grupo técnico, as exigências sejam revistas para a execução dentro do prazo definido pelo ministro. Rossi sinalizou com a possibilidade de prorrogar para o ano que vem o início da cobrança das exigências previstas na certificação das unidades armazenadoras. Pelas regras atuais, elas teriam que cumprir os requisitos técnicos em quatro anos, 25% em cada etapa, sendo que deveriam atingir 25% até o dia 31 de dezembro de 2010. Esse prazo poderá ser estendido para seis anos, com novos percentuais escalonados ao longo do período.
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O maior sistema de cooperativas médicas do mundo vai unificar as ações em prol dos Objetivos do Milênio, com o lançamento do programa ‘Unimed Abraça os ODM'. "Vamos unir em um só programa várias ações pulverizadas no Sistema Unimed. Desta forma, poderemos contribuir mais efetivamente para que as metas relacionadas à saúde (4 - Reduzir a Mortalidade Infantil / 5 - Melhorar a Saúde da Gestante / 6 - Combater AIDS, Malária e outras doenças) sejam atingidas até 2015", explica Aucélio Melo de Gusmão, diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil.
Compromisso - O programa reforça o compromisso firmado e entre a Unimed do Brasil e o PNUD (Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento) em maio de 2009. A Unimed pretende, com este programa, ser um grande agente transformador e auxiliar no alcance das Metas do Milênio até 2015, pois muitos municípios brasileiros terão dificuldades para atingir o que foi estabelecido pela ONU para oito áreas.
Ações - "Há muitas ações já realizadas pelas cooperativas médicas em prol da qualidade de vida e da responsabilidade socioambiental nas comunidades nas quais atuam, alinhadas à Política Nacional de Responsabilidade Social Unimed, lançada em 2001. O que falta é unir forças para que os esforços não se dispersem, porque o tempo e os recursos são limitados".
Alinhamento - Inicialmente, serão alinhadas todas as estratégias e informações para a formação de um grupo gestor que trabalhará as características de cada região, de olho na concretização de ações, projetos e programas com foco nos indicadores sociais ligados aos Objetivos do Milênio. Experiência e tradição em responsabilidade social são trunfos da Unimed. Em 2009, a marca investiu R$ 27,7 milhões em ações relacionadas aos Objetivos do Milênio, que abrangeram 2.260.000 pessoas. Os números são do Balanço Social Unimed, que consolida informações de 225 cooperativas médicas (60% do total), que representam 77% do universo de clientes do Sistema e 85% dos 109,4 mil médicos cooperados.
Unimed e os ODM - Saúde (ODM 4, 5, 6 e 7) - R$ 15,2 milhões, 1,5 milhão de pessoas beneficiadas; Esporte (ODM 7 e 8) - R$ 8 milhões, 581 mil pessoas beneficiadas; Educação/alfabetização (ODM 2) - R$ 1,7 milhão, 179 mil pessoas beneficiadas; Meio Ambiente (ODM 7) - R$ 2,8 milhões, mais 7,5% em relação a 2008.
Sobre a Unimed - O Sistema Unimed detém 37% do mercado de planos de saúde, por meio de 375 cooperativas, que abrangem 83% do território brasileiro, e têm mais de 16,8 milhões de clientes. É formado por mais de 109,4 mil médicos cooperados, e faturou R$ 23,2 bilhões em 2009. Outros destaques: a Unimed é, por 16 anos consecutivos, Top of Mind em Planos de Saúde, de acordo com o Instituto Datafolha; conquistou, por 11 anos, o Top of Mind Fornecedores de RH; foi escolhida, pela nona vez consecutiva, a marca de planos de saúde em que os brasileiros mais confiam, na Pesquisa Marcas de Confiança, conduzida pela Revista Seleções/Instituto Marplan no Brasil; pesquisa da consultoria BrandFinance estimou o valor da marca Unimed em R$ 2,94 bilhões. (Unimed do Brasil)