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Em 1985, quando um grupo de 24 produtores fundou a Cooperativa de Crédito Rural de Maringá (Credimar) em Maringá (PR), quase ninguém ouvia falar em cooperativismo de crédito na região. À época, os agricultores sentiam-se reféns dos grandes bancos, cada vez mais restritivos em relação a empréstimos para a lavoura, e o governo não cumpria as promessas de atender ao setor. Hoje, 25 anos depois, esse segmento de crédito já representa 10% da movimentação financeira no Paraná, com tendência a continuar crescendo fortemente nos próximos anos, sendo que em muitos municípios esse percentual pode chegar a 80%. Em 1998, a Credimar aderiu ao sistema Sicredi e, atualmente, está entre as maiores cooperativas de crédito brasileiras, com 45 mil associados, 61 unidades de atendimento e ativos da ordem de R$ 600 milhões.
História - Esta, em síntese, é a história da Sicredi União PR, contada no livro "A Ousadia Que Faz Acontecer", de autoria do jornalista Rogério Recco. Com 192 páginas, a obra será lançada nesta quarta-feira (01/12), às 20h, no Giardino em Maringá. Entre os convidados, vários fundadores, entre os quais Pedro Jorge Frare, morador no município de Doutor Camargo, que ingressou na Credimar em 1987. Ele conta que, naquela época, "era preciso ter muita confiança para acreditar que a cooperativa pudesse dar certo". Frare colecionou todos os talões de cheques desde então, o que ajuda a contar um pouco da história da instituição.
Memória - O presidente da Sicredi União PR, Wellington Ferreira, ressalta a importância da preservação da memória do cooperativismo de crédito na região: "lembrar as conquistas do passado é uma referência e um grande estímulo às gerações do presente e do futuro, a certeza de que é possível avançar muito mais". Parte da tiragem do livro será distribuída para bibliotecas públicas e escolas nos municípios situados na região da cooperativa. (Imprensa Sicredi União)
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Será realizado nesta próxima quinta-feira (02/12), das 14h às 18h, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Fórum Interativo "Que Câmbio Queremos?", com transmissão ao vivo pela internet. O evento é uma realização da Klein & Associados, com apoio da OCB, e tem o objetivo de promover o debate sobre política cambial com especialistas.
Palestrantes - Entre os palestrantes estarão, Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e diretor da Tendências Consultoria Integrada, que vai falar sobre "Câmbio e Perspectivas da Economia Brasileira". Haverá ainda a participação de Rubens Ricupero, diplomata, advogado, professor e Ministro da Fazenda na implantação do Plano Real. Atualmente, ele é diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado. Ricupero aborda "Aspectos Internacionais do Problema Cambial". Carlos Eduardo Freitas, duas vezes diretor do Banco Central, inclusive da área externa, Assistente de Pesquisa da FGV e sócio da OF Consultoria Econômica ministra palestra sobre "Sugestões para Política Cambial Brasileira".
Documento - Cada palestra e os respectivos debates com participantes presentes e internautas terá duração de 70 minutos. Posteriormente, até o dia 10/12, as palestras serão disponibilizadas na internet para recebimento de sugestões das pessoas inscritas e portadoras de senhas, visando a elaboração do esboço de um documento. No dia 13/12 este esboço será divulgado para ensejar o recebimento de sugestões até o dia 17/12, visando a redação do documento definitivo que será entregue à equipe de transição do Governo Dilma Roussef.
Site - Para se inscrever ou obter mais informações, é necessário acessar o site www.webdimensions.com.br/quecambioqueremos. Clique aqui e confira a entrevista com Odacir Klein, idealizador do evento, na RádioCoop. (Informe OCB)
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Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foram recebidos nesta segunda-feira (29/11) por membros da Embaixada Britânica, em Brasília (DF). O objetivo do encontro foi efetuar a entrega do dossiê de prestação de contas referente ao projeto "MDL Florestal para as Cooperativas Agropecuárias", que começou a ser desenvolvido em agosto de 2008 e encerra em dezembro de 2010.
Apoio - Evandro Ninaut e Flávia Zerbinato, da gerência de Mercados (Gemerc) da OCB, juntamente com os consultores Jörgen Leeuwestein e Magno Castelo Branco, respectivamente das Empresas Ecobusiness e Iniciativa Verde, que prestaram apoio à realização do projeto, foram recebidos pelos representantes da Embaixada Britânica Daniel Garbois, Márcia Sumire e Adriana Correira.
Dossiê - O dossiê entregue pela equipe da OCB contempla os produtos realizados/finalizados ao longo do projeto, como a publicação "MDL Florestal para as Cooperativas" e o site Carbono Cooperativo, a metodologia utilizada, e o Acordo de Cooperação firmado com os Órgãos/Entidades MCT, MAPA, MDA, Embrapa, ANA e BB. As cooperativas selecionadas para implementar o projeto foram a C.Vale e a Copacol.
Recuperação - O objetivo principal do projeto MDL Florestal é a recuperação de 15 hectares da Mata Atlântica brasileira. A Embaixada Britânica, que desenvolve iniciativas de cunho ambiental, aceitou e acreditou na proposta da OCB, firmando aliança estratégica para a realização do projeto. Segundo a colaboradora da Gemerc, Flávia Zerbinato, a idéia agora é transferir esse conhecimento ao máximo de cooperativas e fortalecer a importância do cooperativismo ser pioneiro em sustentabilidade sócio-ambiental. "O projeto termina agora em dezembro, mas até novembro de 2011 será realizado o monitoramento das atividades. Nossa expectativa é que mais instituições se interessem e passem a desenvolvê-lo."
Conquista - Para o gerente de Mercados Evandro Ninaut, a grande conquista desse projeto é o acordo de cooperação com diversas entidades do Governo Brasileiro. "De maneira inédita, uma entidade privada, e do setor cooperativista, agregou diversos ministérios, agências e o Banco do Brasil dentro de um trabalho de sustentabilidade ambiental, com possibilidades de multiplicação pelo governo."O dossiê entregue pela equipe da OCB será analisado pela equipe técnica do Governo do Reino Unido, em Londres. (Informe OCB)
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As mudanças no Código Florestal podem ser votadas ainda neste ano. Essa é a previsão do relator do Código, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). Caso não seja possível realizar essa tarefa ainda neste ano, ele acredita que isso não passe do primeiro semestre de 2011, até porque está em vigor um decreto do presidente Lula e do ministro do Meio Ambiente Carlos Minc que adia só até julho do próximo ano a entrada em vigor dos aspectos mais preocupantes da atual legislação, que são os que colocam na ilegalidade 90% das propriedades do País;
Caos - ''Se acabar a vigência desse decreto sem alterações (no Código) vamos viver um caos na agricultura nacional'', disse Rebelo. As mudanças passam primeiro pela Câmara dos Deputados, depois pelo Senado e, em seguida, vão para a sanção do Presidente da República. ''Creio que há interesse do governo em resolver essa situação porque existe um decreto de novembro de 2009 que o obrigou a adiar a entrada em vigor dessa legislação'', destacou.
Regularização - O deputado explica que, com a entrada em vigor da nova legislação, os agricultores terão quatro anos para se inscrever nos programas de regularização ambiental. Quem precisar reflorestar terá um prazo de 20 anos, recompondo 10% a cada dois anos. ''Ao examinar a legislação de todo o mundo, em qualquer uma delas, todos estariam legalizados. A reserva legal que nós exigimos não existe em nenhuma legislação europeia nem americana. Essa lei do Brasil continuará sendo a mais rigorosa e mais exigente legislação ambiental e florestal do planeta'', acrescentou. ''Quando vemos o preço do feijão e da carne aumentando, vai pesar no bolso do pobre e não no bolso dos ambientalistas de classe média. Temos que cuidar de proteger o meio ambiente e os nossos agricultores, porque o País também precisa deles'', afirmou.
Avanços - Para ele, os principais avanços devem ser o zoneamento econômico e ecológico e as políticas governamentais que estimulam a prática ambiental a partir dos municípios. Para ele, onde os municípios e os Estados participam, a proteção ambiental é mais eficiente. ''Com isso, se cria uma mentalidade de defesa do meio ambiente e da agricultura. Na Europa, não existe essa separação entre Ministério da Agricultura, do Meio Ambiente e da produção de alimentos. Aqui achamos que tem que haver uma guerra do meio ambiente contra os agricultores'', enfatizou.
Proposta - Rebelo não acredita que a proposta de alteração do Código tenha protestos dos produtores rurais. ''Estamos fazendo a coisa ponderada, equilibrada Pode não satisfazer todo mundo, mas procura um grau de consenso que deixa que o meio ambiente seja protegido e que a agricultura, a agroindústria e a pecuária tenham alguma forma de proteção. '' (Folha de Londrina)
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O administrador e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Geraldo Luiz de Almeida Pinto, vai orientar profissionais de cooperativas paranaenses sobre técnicas de negociações e estratégias que possibilitem a obtenção de melhores acordos, bem como, desenvolver, ampliar e aperfeiçoar as habilidades para agregar valor aos resultados da organização. Esse é o propósito da próxima edição do Fórum de Varejo, que o Sistema Ocepar promove, nos dias 06 e 07 de dezembro, no Hotel Copas Verdes, em Cascavel, Oeste do Estado.
Inscrições - As inscrições ao evento devem ser feitas diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas por meio do site www.ocepar.org.br até o dia 1º de dezembro. Na ausência desse profissional, entrar em contato com Leandro Macioski (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41-3200 1128) ou com Robson Mafioletti (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1111).Clique aqui e confira a programação completa do Fórum de Varejo
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