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Teve início nesta quarta-feira (08/12) a feira internacional do cooperativismo, ICA Expo 2010. Em Bangalore, na Índia, mais de 30 organizações cooperativas expõem seus produtos na feira. Todos os continentes estão representados no evento. Durante a abertura oficial, além das autoridades da Aliança Cooperativa Internacional (ACI, ou ICA, em inglês), como a presidente Pauline Green e o Diretor Geral Charles Gold, o ex-primeiro Ministro Indiano Deve Gowda também esteve presente na Feira.
Estande OCB - Após a solenidade de abertura, o ex-Primeiro Ministro da Índia visitou a feira e esteve no stand da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Na oportunidade, recebeu um café produzido por uma cooperativa do Brasil e, ao cumprimentar os dirigentes da OCB, afirmou que o café brasileiro é um dos melhores do mundo. Além do Secretário Executivo da OCB, Renato Nobile, alguns vice-presidentes da Organização também estão na Índia para representar institucionalmente o Brasil. O Sindicato e Organização das Cooperativas do estado de Minas Gerais (Ocemg) está representado pelo seu presidente e superintendente, além de membros de cooperativas de café e leite, agropecuárias e de produtores rurais. O presidente da Unimed do Brasil e membro do Conselho Administrativo da ACI Américas, Eudes Aquino, também prestigia o evento. Acompanhe mais notícias sobre a ICA-Expo 2010 pela RádioCoop. Clique aqui para ouvir. (Informe OCB)
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A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) promoveu, nesta quinta-feira (09/12), o terceiro leilão de trigo da safra 2010, na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), que resultou na comercialização de 415 mil toneladas, o que equivale a 88,3% das 470 mil toneladas ofertadas. Foram negociadas todas as 250 mil toneladas do lote do Rio Grande do Sul; 160 mil toneladas das 190 mil toneladas ofertadas do Paraná e 5 mil toneladas das 30 mil toneladas ofertadas de Santa Catarina.
Leilões - O primeiro leilão foi realizado no dia 25 de novembro, quando foram comercializadas 75,4% das 300 mil toneladas ofertadas. Das 120 mil toneladas do Paraná, foram vendidas 66,2 mil toneladas. No dia 02 de dezembro, aconteceu o segundo pregão, que arrematou 89% das 470 mil toneladas ofertadas, sendo que foram negociadas 140 mil toneladas das 190 mil toneladas do lote paranaense.
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A multinacional sueca de embalagens Tetra Pak e a cooperativa catarinense Aurora lançam nesta quinta-eira (09/12) o primeiro leite longa vida com rastreabilidade no mundo. A tecnologia foi desenvolvida pela companhia sueca após quase um ano e meio de trabalho. "Já tínhamos ideia de fazer isso há uns cinco a seis anos. A Aurora se interessou pelo projeto e se propôs a ser teste de mercado mundial", afirma Eduardo Eisler, diretor de marketing da Tetra Pak no Brasil.
Leite especial - Além do Aurolat, marca que já está no mercado, a cooperativa também está lançando um leite especial com a marca Aurora. Ambos usarão a tecnologia para rastreamento. Com a rastreabilidade do leite será possível saber a origem do produto envasado, embalagem a embalagem, desde a cooperativa onde a matéria-prima foi recebida até a industrialização. "É uma ferramenta de controle da qualidade que permite diagnóstico e prevenção [de problemas] o mais rápido possível", garante Eisler.
Procedência - O consumidor poderá checar as informações sobre a procedência do leite no site da Aurora - bastará informar o código de rastreabilidade que está impresso na caixinha longa vida. Eisler explica que a tecnologia consiste de um conjunto de softwares que carregam informações sobre a origem e processo de produção, que são armazenadas em um banco da dados. Este, por sua vez, contém informações como data de produção, unidade de processamento, validade, início e fim da produção, cooperativas fornecedoras do leite, análise de qualidade da matéria-prima e tabela nutricional.
Problemas - A ferramenta poderá, por exemplo, evitar problemas como o que ocorreu há três anos, quando cooperativas de Minas Gerais foram acusadas de fraudar leite cru entregue a indústrias para processamento. Elas teriam adicionado água oxigenada e soda cáustica à matéria-prima que seria processada e envazada. De acordo com o presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, com a rastreabilidade, um problema como esse seria identificado já no primeiro laboratório, onde o leite recém-recebido passa por análise de conformidade. Segundo Eisler, o software delimita parâmetros, por isso, em caso de inconformidades, a produção é paralisada.
Sistema - A Aurora é a primeira cliente da Tetra Pak, mas a companhia de embalagens já negocia a venda do sistema - desenvolvido pela subsidiária no Brasil com o apoio da matriz - para outras empresas nacionais e também do exterior, segundo Eisler. Na Aurora, o sistema está sendo chamado de P.A.R. (Produto Aurora Rastreado), mas os projetos são específicos, de acordo com o executivo da Tetra Pak. "São projetos 'tailor made', específicos para cada empresa ou fábrica", afirma. Ele não informa o quanto a Tetra Pak investiu no desenvolvimento do sistema.
Portfólio - "A partir do teste de mercado [com a Aurora], o sistema passará a fazer parte do portfólio da Tetra Pak", informa Eisler. O produto com rastreabilidade, que vai para as gôndolas de Sul e parte do Sudeste a partir de hoje, passou por um período de quatro meses de validação. Com 95% do mercado de embalagens para leite longa vida no Brasil, a Tetra Pak deve comercializar 11 bilhões de embalagens (para leite e outros itens) este ano. (Valor Econômico)
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A partir desta quinta-feira (09/12), todo o leite longa vida comercializado pela Coopercentral Aurora será rastreado, com informações desde a coleta da matéria-prima nas cooperativas até a industrialização na unidade de processamento da cooperativa em Pinhalzinho (SC). Além do leite longa vida com a marca Aurolat, a central também lançará o produto com a marca Aurora, um leite especial com maior tempo de gôndola.
Percentual - De acordo com Mário Lanznaster, presidente da central de cooperativas, o total de 350 mil litros de leite longa vida que a central produz diariamente já é rastreado. Desse volume, 20% serão comercializados com a marca Aurora. A marca Aurolat tem distribuição nacional, mas a Aurora será vendida inicialmente apenas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Sistema P.A.R - Ambas as marcas são de produtos com rastreabilidade, dentro do sistema chamado de P.A.R. (Produto Aurora Rastreado), mas o Aurora é um leite "mais fresco", o que permite mais tempo na prateleira, segundo Lanznaster. Enquanto os longa vida em geral têm prazo de validade de três meses, o da marca Aurora dura cinco meses.
Normas - Pelas normas do Ministério da Agricultura, o leite pode ser envasado em até 72 horas, entre a ordenha e a embalagem. No caso do leite Aurora, todo o processo dura cerca de 12 horas, afirma o presidente da central. Como o processamento é mais rápido, a logística de transporte é diferente e há segregação na armazenagem do leite. Essas mudanças demandaram investimento de R$ 600 mil. O leite com a marca Aurora deverá custar R$ 0,20 a mais que o Aurolat, informa o presidente da cooperativa, já que há agregação de valor no processo.
Segurança alimentar - Para Lanznaster, a rastreabilidade é um indicador de segurança alimentar. Com o sistema, diz, "o consumidor sabe que está comprando um leite de padrão superior. (...) Queremos ser referência em qualidade do leite", diz o presidente, referindo-se à região oeste de Santa Catarina. Para obter as informações sobre o produto rastreado, o consumidor deve acessar o site www.auroraalimentos.com.br/par. (Valor Econômico)
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A proposta que estabelece diretrizes a partir de análise de risco para controle internacional das bactérias Salmonella e Campylobacter em carne de frangos foi aprovada pelo Comitê Codex Alimentarius sobre Higiene dos Alimentos, que encerrou a sua última reunião do ano, no dia 3 de dezembro, em Kampala (Uganda). O comitê é uma ação conjunta da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), responsável pela atualização de um programa de padronização de alimentos, com a finalidade de proteger a saúde dos consumidores e normatizar as práticas de comércio internacional. As diretrizes aprovadas pela comissão são referência para a Organização Mundial do Comércio (OMC).
Ações - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) coordena as negociações para elaboração da proposta desde 2006, com a colaboração de outros órgãos, como os ministérios das Relações Exteriores e da Saúde, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), setor privado e especialistas de universidades. A proposta, que cria regras internacionais de comércio de carnes de frango, será apreciada pela Comissão Geral do Codex, que se reunirá em Genebra, em julho de 2011, e será seguida por mais de 170 países-membros da comissão.
Regras internacionais - Hoje não existem regras internacionais para controlar essas bactérias, "Com esse resultado, o Brasil consolida o protagonismo e o reconhecimento da capacidade e da base cientifica para promover a segurança de seus produtos e as práticas leais de comércio", explica o coordenador de Negociações na OMC do Mapa, Alexandre Pontes. Segundo ele, o pesquisador brasileiro Vladimir Pinheiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), contribuiu unindo esforços com os especialistas internacionais, inclusive membros da FAO e da OMS, em busca de esclarecimentos técnicos e de elementos científicos para gerar bases de informação sobre o tema. (Mapa)
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Interessados em enviar propostas e sugestões para o processamento, armazenamento e transporte de produtos orgânicos das áreas animal e vegetal têm prazo de 30 dias para participar da consulta pública do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As Portarias nº 1.131 e 1.332, publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça e quarta-feira (07 e 08/12), estabelecem as normas que devem ser seguidas pelos agricultores orgânicos.
Área animal - Na área animal, o regulamento define normas técnicas para os sistemas de produção orgânica de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, equídeos, suínos, aves, coelhos, abelhas e animais aquáticos. Na área vegetal, terão prioridade materiais de propagação originários de espécies vegetais tolerantes a pragas e doenças e adaptadas às condições de solo e clima. Devem também usar matéria orgânica reciclada como base do cultivo, manter a atividade biológica do solo, o equilíbrio de nutrientes e a qualidade da água. Os insumos não podem comprometer a estabilidade do habitat natural e do agroecossistema, nem representar ameaça ao meio ambiente e à saúde humana e animal.
Desenvolvimento - "As medidas contribuem para o desenvolvimento da produção orgânica no país e para aumentar a confiança do consumidor", explica o coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Rogério Dias. Ele informa que a qualidade dos produtos e ingredientes orgânicos deve ser preservada com cuidado, desde a produção até a comercialização. Para isso, o coordenador recomenda que os produtos orgânicos não se misturem com materiais e substâncias não permitidas; que atendam as exigências das legislações específicas; e sejam identificados para venda avulsa e por atacado.
Sugestões - As sugestões e propostas devem ser encaminhadas, até 7 de janeiro de 2011, para a Coordenação de Agroecologia do Ministério da Agricultura, no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, sala 152, CEP: 70.043-900, Brasília (DF). (Mapa)
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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento está intensificando as ações de conservação de solos e de fiscalização do uso inadequado do solo que provoca a erosão no Paraná. Para isso, firmou uma parceria com a Embrapa Florestas que irá desenvolver tecnologia para a realização de levantamentos aéreos e execução de mapas digitais que vão mapear e pontuar os locais de erosão dos solos nas várias regiões do Estado.
Financiamento - A equipe da Embrapa Florestas, com sede em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba, elaborou e aprovou um programa de financiamento de pesquisa para essa finalidade que vai contribuir com o governo do Paraná. O início oficial desse empreendimento está previsto para janeiro de 2011, mas será possível executar ações estruturantes ainda em 2010.
Alternativas tecnológicas - De acordo com o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, essa parceria com a Embrapa representa a busca de alternativas tecnológicas para melhorar o monitoramento do uso do solo e disseminar a necessidade urgente de se resgatar técnicas de conservação que foram esquecidas ao longo do tempo.
Custos ambientais - Chandoha destacou que o Paraná é um estado líder na produção de grãos, na pecuária, silvicultura e na produção de cana-de-açúcar, com capacidade de produzir até três safras por ano. "No entanto, essa pujança gera custos ambientais seja pelo uso excessivo de agrotóxicos ou pela erosão", afirmou. Desde que assumiu a pasta, em abril deste ano, Chandoha está concentrando as ações da Secretaria para conscientizar os produtores sobre a necessidade de conservar o solo para evitar perdas de produtividade nas lavouras.
Parcerias - Para isso, articulou-se com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-PR), cooperativas e Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) para auxiliar nas ações de orientação ao agricultor. O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) também está contribuindo com essa iniciativa com o desenvolvimento de técnicas locais que melhoram a capacidade de planejamento do uso do solo.
Alternativas tecnológicas - Como resultado da parceria, alguns técnicos já estão sendo treinados para o uso de sensoriamento remoto, com imagens de satélite, programas de informação geográfica e outros métodos tecnológicos. Segundo o secretário executivo do Programa de Gestão Ambiental na Seab, Erich Schaitza, em meados desse mês de dezembro será realizado o primeiro voo que irá detectar os problemas de erosão existentes em todas as regiões do Estado.
Equipamentos e experiência - A Embrapa tem equipamentos e experiência nesse tipo de ação na área de monitoramento de pragas e florestas. Agora, vai expandir suas tecnologias para o monitoramento da erosão do solo. Com essa tecnologia, a Secretaria terá condições de intensificar a fiscalização sobre o uso do solo, ação antes limitada pelo número reduzido de fiscais agropecuários para agir em todo o Estado apenas com tecnologias tradicionais.
Mapas - A partir da implementação dessa técnica e com o seu uso em escala operacional, a Secretaria poderá elaborar mapas de regiões críticas de ocorrência de erosão, focando nelas suas ações de educação e fiscalização; elaborar mapas de risco de erosão em tempo real e a baixo custo a cada safra; verificar ações acordadas e estabelecer um monitoramento sistemático da conservação do solo do estado e, ainda, gerar um sistema de informações sobre conservação de solos.
Estudo - Segundo Schaitza, uma experiência anterior da Embrapa em um estudo muito mais complexo da área florestal, mostrou que em uma hora de levantamento é possível analisar uma área de pelo menos 10 mil hectares a um custo aproximado de R$ 0,07 o hectare. "A medida que o sistema se tornar operacional e a escala de levantamento aumentar, como voos sobre grandes áreas, os custos cairão ainda mais", prevê. (AEN)
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou nesta quarta-feira (08/12) o primeiro Mapa da Utilização e do Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. O mapa é apresentado na escala 1:5.000.000, em que cada centímetro corresponde a 50 quilômetros de território, e pode ser acessado no site do IBGE,, por meio do link ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais.
Imagens - O mapa transforma em imagens os dados do último Censo Agropecuário do IBGE, de 2006, e traz ainda dados, provenientes de fontes diversas, sobre extrativismo, mineração, unidades de conservação, terras indígenas e uso das águas. De acordo com o IBGE, as informações contidas no mapa são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais relacionados, direta ou indiretamente, ao uso da terra. É o caso, por exemplo, das áreas de economia e preservação do meio ambiente.
País - Quem acessar o mapa pode visualizar concentrações e direções do uso da terra no país. A lavoura temporária se organiza desde o Sul, estende-se pelo Sudeste e entra no Norte, com a abertura de frentes de ocupação mais recentes. Também é possível constatar o crescimento da pastagem plantada no Centro-Oeste, onde, desde 1985, vem substituindo a pastagem natural. O novo mapa do IBGE mostra ainda a importância do extrativismo vegetal na Região Norte, onde, apesar dos desmatamentos, a cobertura florestal representa a maior reserva de biodiversidade do mundo. Já o Nordeste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos. (Agência Brasil)
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Pedro Arraes, da Embrapa, defende entrada do Ministério do Desenvolvimento Agrário e prega pluralismo em atividades desenvolvidas pela empresa no país. O Ministério do Desenvolvimento Agrário passará a compor, pela primeira vez, o Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Dedicado a defender interesses da agricultura familiar e dos assentados da reforma agrária, o MDA terá assento junto com representantes dos ministérios da Agricultura, da Fazenda e do Planejamento. (Valor Econômico)
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (08/12) à noite um projeto de lei complementar que evita perdas de R$ 19,5 bilhões nos caixas dos estados. A proposta adia para 2020 a entrada em vigor de um dispositivo ligado à Lei Kandir que permitiria a concessão para empresas de créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a compra de bens de uso e consumo, energia elétrica e telefonia por parte de empresas. A medida deveria ser válida a partir de janeiro de 2011.
Votação - O texto teve 340 votos favoráveis, sete contrários e duas abstenções. Segue para o Senado e, depois, para sanção presidencial. A matéria conta com o apoio dos 27 governadores eleitos, em especial do paulista Geraldo Alckmin (PSDB) e do baiano Jaques Wagner (PT).
Pressão - Graças à pressão, deve ser votada pelos senadores nas próximas duas semanas. Se o dispositivo entrasse em vigor no ano que vem, o Paraná deixaria de recolher R$ 1,042 bilhão em ICMS, ou seja, 10,5% do total arrecadado apenas com o tributo. "A prorrogação proposta é a alternativa encontrada pelos estados e pelo Distrito Federal para reduzir parte dos prejuízos tributários que lhes foram impostos pelas desonerações do ICMS e ampliações das possibilidades de apropriação de créditos de ICMS previstas pela Lei complementar 87/96 [Lei Kandir]", afirmou o deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG), autor do texto aprovado no plenário.
Setor produtivo - Por outro lado, a proposta protela novamente a desoneração do setor produtivo. Aprovada em 1996, a Lei Kandir retirou a incidência do ICMS sobre exportações. Também previa a obrigatoriedade de liberação de créditos tributários às empresas, que foi sendo postergada por alterações no Congresso Nacional. Na prática, os créditos permitiriam que uma indústria abatesse de outras operações o valor do imposto cobrado, por exemplo, para a aquisição de maquinário ou ampliação das instalações. A desoneração do setor produtivo para a geração de empregos e aumento da competitividade das empresas nacionais também foi uma bandeira de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff. (Gazeta do Povo, com Agências)
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A presidenta eleita, Dilma Rousseff, confirmou oficialmente nesta quarta-feira (08/12), por meio de nota, mais dez ministros do seu governo, que começará no próximo dia 1º de janeiro. Desses, cinco são do PMDB, três do PT e um do PR. Na pasta da Agricultura, permanece no comando o atual ministro Wagner Rossi (PMDB-SP). Na pasta de Minas e Energia, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) retorna ao cargo. O senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) assumirá o Ministério da Previdência.
Outros - Dilma também chamou o ex-deputado e ex-governador do Rio de Janeiro, Moreira Franco (PMDB-RJ), para ocupar a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), órgão ligado à Presidência da República com status de ministério. O titular do Ministério do Turismo será Pedro Novais (PMDB-MA). O atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, (PT-PR) assumirá o Ministério das Comunicações. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República ficará com a jornalista Helena Chagas, ex-diretora de jornalismo da EBC e assessora de Dilma durante a campanha.
Direitos Humanos - Dilma confirmou o nome da deputada Maria do Rosário (PT-RS) para a Secretaria Especial de Direitos Humanos. Ela ocupará o lugar do ministro Paulo Vannuchi. Já a Secretaria Especial da Pesca será comandada pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC). Do PR, Dilma vai nomear o ex-ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Alfredo Nascimento (PR-AM), para o Ministério dos Transportes. Ele havia deixado o governo para disputar as eleições para o governo de seu estado, mas acabou perdendo o pleito.
Trabalho integrado - Na nota divulgada pela assessoria de imprensa da transição, Dilma informa que pediu a todos os ministros que trabalhem de forma integrada com os demais setores do governo para dar cumprimento ao seu programa de desenvolvimento, com distribuição de renda e estabilidade econômica. (Agência Brasil)
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A indicação de Alexandre Tombini, atual diretor de Normas do Banco Central, para a presidência da instituição foi aprovada nesta terça-feira (07/12), na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. O tema vai passar ainda por avaliação no plenário da casa. O economista foi escolhido por Dilma Rousseff para substituir Henrique Meirelles.
Sabatina - Durante a manhã, o futuro presidente do Banco Central passou por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Ele foi questionado sobre câmbio, taxa de juros e contenção de gastos. Sobre as consequências para o meio rural do enxugamento nas linhas de crédito, demonstrou apoio ao setor.
"Nós temos acompanhado esse setor no Conselho Monetário Nacional e sempre tem havido uma atenção especial ao setor agrícola na questão do financiamento, que é uma questão crucial. Certamente, boa parte das reuniões do conselho são investidas no tema do financiamento rural", afirmou o furo presidente do BC.
Inflação - Tombini reafirmou, ainda, o compromisso de alcançar as metas da inflação. Os senadores elogiaram a trajetória acadêmica e profissional do economista, que teve a indicação aprovada na Comissão por 22 votos a 1. Apenas dois dos 24 presidentes que a instituição já teve eram funcionários de carreira. Alexandre Tombini integra o quadro do Banco Central há 15 anos, e desde 2005 é membro da diretoria colegiada. (Canal Rural).
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O Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses deverá ser realizado, até 2014, na primeira sexta-feira do mês de dezembro, data mais utilizada pelo Sistema Ocepar para promover o evento desde que ele foi criado, em 2000. O Encontro, já tradicional no calendário do cooperativismo do Paraná, chegou a sua 11ª edição neste ano, reunido mais de 1600 participantes, no último dia 03 de dezembro, em Curitiba.
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A Unimed Londrina conquistou mais um prêmio nacional de Comunicação, e desta vez, na instituição de maior referência na área, a Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial). A cooperativa disputou a etapa nacional com dois trabalhos, tendo conquistado o primeiro lugar, junto com empresa Votorantim, na categoria Comunicação e Relacionamento com Investidores, com o case "Uma Escolha para Vida".
Região sul - Na etapa anterior da premiação, a Unimed Londrina havia conquistado o título de campeã da região sul, com este trabalho e com o case "Livro Caçadores de Relâmpagos", ambos frutos da parceria da Assessoria de Imprensa e Comunicação Corporativa com a Assessoria de Relacionamento com Cooperados. Ao longo das fases da premiação, além do case escrito, a cooperativa apresentou duas vezes a defesa do trabalho a um júri especializado, concorrendo com empresas de grande porte, como a Volvo do Brasil, FIEP, Unimeds Rio, Belo Horizonte e Fortaleza, Chemtech - A Siemens Company, IEL - Instituto Euvaldo Lodi, Usiminas e Amanco Brasil.
Significado - Para a gestora da Comunicação, Carolina Guadanhin, ter participado de todas as etapas já teve um grande significado. "Estamos muito felizes e surpresos com o resultado, afinal concorríamos com empresas experientes no tema. Ao participar da premiação, pudemos não só constatar o potencial da nossa Cooperativa, como conhecer o trabalho de comunicação realizado pelas organizações mais conceituadas do país. Foi uma experiência que, sobretudo, nos trouxe novos conhecimentos e vai contribuir para que realizemos um trabalho com ainda mais qualidade nas próximas oportunidades", comenta.
Ações diversas - Ela acrescenta que, "apesar da Aberje avaliar essencialmente o trabalho de comunicação, os cases em questão trazem diversas ações de relacionamento, educação, planejamento e responsabilidade social dirigida aos cooperados, o que mostra o envolvimento das diversas áreas de atuação da Unimed Londrina na conquistas destes prêmios. (Imprensa Unimed Londrina)
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A participação feminina na Cocamar começou em 2005 por iniciativa de um pequeno grupo de cooperadas, esposas e filhas de produtores associados. Elas se reuniram com a finalidade de pleitear uma palestra sobre o mercado dos produtos agrícolas. "Queriam entender mais sobre isso, a fim de poderem ajudar os maridos em suas decisões", conta Cecília Adriana da Silva, coordenadora de Relação com Cooperado, ligada à Gerência de Relações Humanas.
Mais -"A palestra foi tão boa e interessante que elas acabaram pedindo outras", conta o ex-gerente da unidade local da Cocamar, José Eduardo Bassan. Daí que a cooperativa percebeu a oportunidade de investir mais na participação feminina. E, tomando como base o modelo de Floresta, vários outros núcleos foram surgindo nos meses e anos seguintes, nas cidades de São Jorge do Ivaí, Dr. Camargo, Maringá, Cianorte, Japurá, Jussara, Iporã, Ourizona, Atalaia, Ivatuba, Guerra (Maringá), Floraí, Paiçandu, Altônia, Terra Boa e Paranavaí.
Temas - Hoje, são 17, com um total de 448 integrantes, que cumprem uma programação formada por cursos e palestras sobre assuntos diversos relacionados ao agronegócio e ao cooperativismo, com o apoio do Sescoop e do Senar/PR. Os temas são sugeridos pela cooperativa e por elas próprias, que pediram para incluir, por exemplo, cursos de lideranças e oratória.
Temas - Em 2010, os temas mais discutidos pelas mulheres foram mercado agrícola, etiqueta, qualidade de vida, palestra com casais, entre outros. Os grupos mais recentes fizeram visitas ao parque industrial da cooperativa em Maringá e em Paranavaí, as coordenadoras de todos os grupos participaram de uma viagem de imersão em cooperativismo, conhecendo a realidade de outras cooperativas do Paraná, e realizaram viagens técnicas.
Jovens - Além dos núcleos femininos, a Cocamar mantém outras ações que contam com a presença de mulheres, caso dos dois núcleos jovens com total de 45 integrantes, e do Lidercoop, criado recentemente, para a formação de novas lideranças entre filhos de produtores. Desses, pelo menos 30% são mulheres. (Imprensa Cocamar)
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Em sua recente mensagem dirigida ao movimento cooperativo, o Diretor Geral da ACI Global, Charles Gould, afirmou que "as cooperativas tem uma história para contar e reais soluções para oferecer a um mundo que enfrenta sérios desafios econômicos". No que assinalou como um momento "especialmente propício" para as cooperativas, convidou o movimento a unir-se em uma única e clara mensagem de maneira a ganhar posições na opinião pública.
Reconhecimento público - Apesar de o lançamento oficial do Ano Internacional das Cooperativas pela ONU ser em novembro de 2011, o Conselho Diretivo da ACI, reunido em Berling no início do último mês de setembro, definiu que os esforços devem ser focados em aumentar o reconhecimento público em relação às cooperativas. Para conseguir este objetivo "visualizamos uma campanha com uma mensagem muito simples", disse Charles Gould.
Curiosidade - A mensagem definitiva ainda não foi finalizada, mas seu objetivo será o de gerar curiosidade, fazendo com que o público queira saber mais sobre as cooperativas. Apesar de esta mensagem inicial não ser capaz de explicar com profundidade os princípios e valores cooperativos, a campanha permitirá que as pessoas saibam como conhecer mais sobre o cooperativismo. "O tom da mensagem será desenhado para sugerir que o cooperativismo, que está solucionando os problemas que o mundo enfrenta atualmente, é um modelo de negócios baseado em valores", indicou Gould.
Mensagem única - O Diretor Geral da ACI Global enfatizou que a campanha será possível se todos os membros da ACI ao redor do mundo divulgarem esta única e simples mensagem. "Estamos pedindo que vocês incorporem a mensagem em seus canais de comunicação existentes, nas embalagens dos produtos, nos expositores dos pontos de venda, em folders e quaisquer outros tipos de comunicação".
Plataforma - O Ano Internacional das Cooperativas, em 2012, dá ao movimento uma plataforma a partir da qual possamos compartilhar com a opinião pública a mensagem "2012 será o início e não o final do posicionamento da marca cooperativa na percepção do público". (ACI Américas)
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Em reunião ocorrida na tarde da última quinta-feira (02/12) com representantes das Confederações patronais registradas no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o Ministro Carlos Lupi deliberou sobre a composição e as normas do Conselho de Relações do Trabalho (CRT), criado pela Portaria MTE nº 2.092/2010, de 2/9/2010. O presidente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e do Sistema OCB-Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, foi convidado pelo ministro Lupi para compor o Conselho.
Tripartite - O CRT terá estrutura tripartite, ou seja: será composto por representantes titulares e suplentes do MTE, dos trabalhadores e dos empregadores, na mesma proporção. A finalidade do Conselho é promover a democratização das relações do trabalho e o tripartismo (o entendimento entre trabalhadores, empregadores e Governo Federal) a respeito de temas relativos às relações do trabalho e à organização sindical. É objetivo,ainda, da nova entidade fomentar a negociação coletiva e o diálogo social.
Democratização - "A participação da CNCoop no CRT é de extrema importância para o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas, pois discutiremos e avançaremos nos temas concernentes à democratização das relações de trabalho e organização sindical", comentou o presidente Márcio Lopes de Freitas. Carlos Lupi garantiu que, no máximo até o dia 15/12, instalará o CRT. Na ocasião, será discutido o texto do seu Regimento Interno. (Informe OCB)