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TRIGO I: Setor produtivo quer implantação de nova política para a cultura

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TRIGO II: Prêmios de leilão PEP sofrem pequena alteração

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) promove, nesta quinta-feira (16/12), o quarto leilão de trigo da safra 2010, na modalidade Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), quando serão ofertadas 470 mil toneladas, das quais 190 mil toneladas do Paraná. Em comunicado emitido nesta terça-feira (14/12), foram divulgados os valores dos prêmios para a operação. Houve uma pequena alteração em relação aos pregões anteriores, mas que ainda não contempla o pleito do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que havia solicitado ao governo federal um aumento dos prêmios.

Paraná - Os valores do lote paranaense são diferenciados por região. Para a região 1, o prêmio máximo será de R$ 79,00 por tonelada quando for destinado aos estados de Amazonas (AM) e Pará (PA); R$ 78,00 por tonelada para Rio Grande do Norte (RN), Ceará (CE), Piauí (PI) e Maranhão (MA); de R$ 76,00 por tonelada para Alagoas (AL), Pernambuco (PE) e Paraíba (PB) e de R$ 74,00 por tonelada quando destinado para qualquer outro destino, exceto as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, AL, AM, CE, MA, PB, PE, PI e RN. O maior prêmio para a região 2 será de R$ 56,00 por tonelada quando destinado ao  PA e AM; R$ 55,00 por tonelada quando o destino for RN, CE, PI e MA e de R$ 0,53 por tonelada para AL,PE e PB . A região 1 é composta por municípios mais distantes do porto de Paranaguá. Fazem parte da região 2 os municípios paranaenses mais próximos de Paranaguá.

Vendas - Nos três leilões PEP de trigo realizados até o momento foram comercializadas 1.038.250 toneladas dos três estados do Sul, o que representa 83,7% das 1.240.000 toneladas ofertadas. Desse total, foram negociadas 366.250 toneladas do Paraná, ou seja, 73,2% das 500 mil toneladas do lote paranaense. "Os triticultores do Paraná estão com dificuldades em comercializar a safra. As vendas estão em ritmo lento e ocorrendo basicamente por meio dos leilões PEP e também para pagar dívidas junto aos fornecedores de insumos. Há necessidade do governo continuar promovendo os leilões e também de fazer ajustes, principalmente nos prêmios, para que ocorra uma reação dos preços no mercado interno", avalia o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.

Clique aqui e confira o Comunicado da Conab sobre os prêmios do leilão PEP de trigo

COOPAVEL II: Funcionários são homenageados

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BOM JESUS: Cooperativa transforma dados em decisões inteligentes

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Como gerenciar 3.700 sócios em mais de dez municípios no Paraná, garantindo a segurança e eficiência no recebimento e distribuição de cereais e insumos e, ainda, bem administrar um faturamento de cerca de R$ 250 milhões ao ano? O gerente de Informática e Tecnologia da Informação (TI) da Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus, Walmir Hoffmann Stanula, tem a receita. "É preciso ter informação e pessoas", afirmou Stanula durante a primeira edição do Road Show, promovido pela Datacoper, em Cascavel, oeste paranaense, no último dia 2 de dezembro.

Gestão - "A cooperativa começou com apenas 18 produtores associados, em 1952. Com o passar dos anos, ganhamos mais sócios, a equipe cresceu e hoje figuramos, até, entre as 100 maiores empresas do Estado e entre as 400 maiores do País no setor do agronegócio. Com o crescimento percebemos que era necessário dinamizar e melhorar os processos de gestão da cooperativa. Nossos planejamentos estratégicos ou análises de resultados que, antes eram feitos à mão ou em planilhas simples do Excel, agora contam com as habilidades da tecnologia da informação", disse Walmir Stanula.

Uso - O gerente da Cooperativa Bom Jesus foi um dos convidados da Datacoper para participar do evento e mostrar a usabilidade de sistemas especiais que facilitam a gestão no agronegócio. Stanula mostrou alguns dos benefícios do Vistra BI, solução que utiliza o conceito de Business Intelligence para transformar dados de diferentes áreas e fontes em informações, análises e processos inteligentes que facilitam a tomada de decisão nos negócios. "O software do BI permite a geração de informações, tanto para gerenciar o desempenho da organização quanto para visualizar estratégias", explica o gerente de produtos da Datacoper, Ricardo de Almeida Pereira.

Gerenciamento das informações - "Com o auxílio do Vistra, conseguimos gerenciar melhor as informações de todos os setores da cooperativa. Inclusive, o software permite que sejam identificados processos diferentes dos previstos, gerando avisos em forma de alertas nos relatórios diários dos diretores e gerentes. Com isso, conseguimos um maior controle da cooperativa. Outro atrativo que permitiu ainda maior organização dos processos internos foi a possibilidade de realizar agendamento de tarefas. Hoje, não conseguimos mais trabalhar sem esses relatórios dinâmicos, já esperamos pelas informações diárias que o software nos fornece", avalia Stanula.

Vantagens - A tecnologia do BI aliada às pessoas, complementa o gerente da Cooperativa Bom Jesus, melhora o desempenho da gestão como um todo e, conseqüentemente, fortalece o agronegócio. "E o melhor de tudo: o sistema nos permite autonomia na elaboração das planilhas, gráficos, cubos e outras funcionalidades. Podemos escolher os dados conforme a necessidade de cada pessoa que vai ter acesso restrito as informações dentro da cooperativa. Essa flexibilidade na visão dos documentos e atualizações diárias integradas a outros sistemas (como a intranet, por exemplo), nos dá segurança para decidir estrategicamente."

Participantes - Participaram do Road Show, em Cascavel, mais de 30 empresas ligadas ao agronegócio do Brasil e do Paraguai. Na avaliação do presidente da Datacoper, Cezar Bernardon, o evento possibilitou que dúvidas fossem esclarecidas sobre soluções em tecnologia da informação que facilitam contato, assistência, controle, interação e até as vendas de empresas do setor e ao produtor rural. "Além dos exemplos de clientes que utilizam os sistemas, nossos técnicos explicaram, por meio de palestras, o funcionamento dos sistemas. Os participantes se mostraram bastante entusiasmados com as soluções para o agronegócio e, nossa previsão é levar o Road Show para outras cidades da fronteira com o agronegócio", assinala. (Assessoria de Imprensa Datacoper)

C.VALE: Dia de Campo será realizado em janeiro

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AGENDA PARLAMENTAR: OCB e Frencoop divulgam programação da semana no Congresso

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Agenda da Semana , referente ao período de 13 a 17 dezembro, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema. (Assessoria Parlamentar OCB)

MILHO: Conab promove leilão de VEP

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza leilão de Valor de Escoamento de Produto (VEP), no dia 22 de dezembro (quarta-feira), para a venda de 260 mil toneladas de milho dos estoques públicos. Do total, 200 mil toneladas do grão serão escoadas para os estados das regiões Norte e Nordeste e 60 mil toneladas para o Espírito Santo, Rio de Janeiro e norte de Minas Gerais. Podem participar produtores e cooperativas de aves, suínos e pecuaristas de leite, indústrias de ração animal e de alimentação humana. O preço de abertura será o resultado da média dos preços de mercado nos últimos cinco dias anteriores ao leilão na região em que o produto está armazenado. A maioria do grão mantido pela Conab é da 1ª safra de 2008/2009 e da 2ª safra (safrinha), plantada em janeiro e fevereiro de 2009. O 2º leilão de VEP de milho está programado para 6 de janeiro de 2011. A quantidade será definida posteriormente pela estatal. (Mapa)

CAFÉ: Produto brasileiro abastece mercado mundial

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O Brasil é o único país produtor de arábica no mundo com crescente produção, o que vem garantindo o abastecimento do mercado cafeeiro mundial. A afirmação é do secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, que divulgou o 4º e último levantamento da safra de café 2009/2010, nesta terça-feira (14/12), em Brasília. Os números, levantados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam a colheita de 48 milhões de sacas, aumento de 21,9% em relação ao ciclo anterior. Somente para exportação, foram destinadas mais de 32,5 milhões de sacas.

Volume recorde - "Alcançamos um volume recorde de exportações, numa safra que também foi bastante significativa, o que vai consolidando a posição brasileira de líder no mercado mundial", destaca o secretário. Segundo Bertone, os problemas na produção em grandes países fornecedores, como a Colômbia e vizinhos centro-americanos, levam o Brasil a garantir o abastecimento mundial de café.

 

Bom cenário - O secretário lembra que essa foi uma safra com bom cenário. Primeiro, em relação aos preços favorecidos e motivados pelo aumento do consumo interno e externo. Depois, a aceitação do café brasileiro na Bolsa de Nova York. Para Bertone, o ano também trouxe bons frutos no que se refere à inclusão do grão nos blends internacionais.

 

Competitividade - O governo busca a consolidação da competitividade da cafeicultura brasileira, que cresce em qualidade e quantidade, de forma gradual e baseada em procedimentos de produção sustentáveis em termos sociais e ambientais. Bertone informa que 2010 foi um ano positivo para produtores e empresas, pois os preços melhoraram já no início da safra. "Os agricultores estão mais propensos aos investimentos do que no passado, o que significa que os preços atuais começam a superar os custos de produção", diz.

 

Leilão de café - A Conab vai realizar um leilão de 50 mil sacas de café no início de janeiro. O estoque é do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) liberou, em maio do ano passado, a retomada da venda dos estoques antigos de café, que foram adquiridos antes de 1989. O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, autorizou o reinício das vendas desses estoques, na semana passada, em decorrência do atual comportamento de preços e da necessidade de liberação de alguns armazéns. É um leilão que não interfere no comportamento do mercado. Como o volume de café é pequeno, o CDPC recomendou a venda gradativa. De acordo com Bertone, a reação do mercado será monitorada e, se houver necessidade, os leilões serão suspensos. (Mapa)

POLÍTICA AGRÍCOLA II: Menos burocracia para registro de produtos

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Em uma tentativa de reduzir a burocracia em seus procedimentos internos, o Ministério da Agricultura passará a adotar prazos máximos para a análise de pedidos de registro de produtos. A medida deve marcar o início da nova etapa da gestão do ministro Wagner Rossi, confirmado no cargo pela presidente eleita Dilma Rousseff na semana passada. "Estamos pensando em um prazo máximo de seis meses para responder às empresas, às cooperativas e aos produtores rurais que solicitam o registro de algum produto", informou Rossi ao Valor. O ministro afirmou que a resposta "terá que estar em cima da minha mesa" nesse prazo. "Temos que modernizar o ministério, como determinou a presidente Dilma. E essa questão dos prazos é fundamental para criar uma rotina mais profissional".

Exigências - Atualmente, é obrigatório registrar, credenciar ou inscrever milhares de produtos. De agrotóxicos, alimentos e aditivos para animais, passando por empresas de aviação agrícola, bebidas, vinhos, sementes, mudas, fertilizantes, inoculantes e corretivos até material genético, produtos veterinários e cultivares. Pela lei, estão incluídos todos os rótulos e memoriais descritivos de produtos sob controle do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Pontuais - Nos planos de Wagner Rossi, estão ainda "alterações pontuais" em sua equipe de secretários e diretores, inclusive de empresas estatais e vinculadas. O seu partido, o PMDB, pressiona para emplacar alguns cargos estratégicos. Integrantes da bancada ruralista também querem indicar nomes.Com alguns nomes "na cabeça", mas sem confirmar ninguém, o ministro prefere aguardar o sinal verde da presidente eleita. Mas Rossi já fez algumas avaliações internas. "O presidente da Embrapa não sai. Ele está na metade de seu mandato de três anos e é essencialmente técnico", diz. Mas pode haver, segundo fontes do governo, alterações na diretoria executiva da Embrapa.

Conab - Na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cujos cargos de direção são bastante cobiçados por parlamentares, existem fortes pressões pela substituição do atual presidente Alexandre Magno Aguiar. O posto deve servir para atender ao PMDB, mas o PT também reivindica o comando da estatal. Nas secretarias e diretorias do ministério, as mudanças ainda dependem da composição política, afirmou o ministro. Em alguns cargos, porém, devem permanecer técnicos de carreira. No Congresso, informa-se que o mais cotado para assumir a Secretaria-Executiva, a "cozinha" do ministério, é o atual deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG). Mas, como ele ficará sem mandato a partir de janeiro, é possível que Silas dê vez a indicações da bancada na Câmara. O atual secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, também está cotado para o cargo. (Valor Econômico)

MAPA: Zoneamento de risco climático é ampliado

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A atividade agrícola está sujeita a fatores de risco que fogem ao controle do agricultor. Os riscos mais relevantes para a produção e produtividade das culturas e com reflexos negativos na renda do produtor rural são os decorrentes de fenômenos climáticos adversos. O zoneamento agrícola de risco climático, instituído em 2005, tem o objetivo de orientar os agricultores, agentes financeiros e seguradoras sobre a melhor época de plantio e tecnologia a ser adotada na condução das lavouras, de forma a evitar que eventuais adversidades climáticas atinjam as plantações em suas fases fenológicas mais sensíveis. São indicadas também as cultivares adaptadas às diversas regiões brasileiras.  Cada estudo é divulgado anualmente no Diário Oficial da União sob a forma de portarias ministeriais. Foram publicadas 2.038 portarias desde 2003.

Ampliação - Ao longo dos oito anos do governo Lula, os estudos de zoneamento agrícola de risco climático vêm sendo gradativamente ampliados para novas culturas e unidades da federação. O número de culturas estudadas aumentou mais de 400%, saltando de nove para 40, beneficiando 23 estados e o Distrito Federal.

Além de revisar periodicamente os estudos divulgados, o Ministério da Agricultura tem dado prioridade a novos zoneamentos para culturas com potencial para produção de biocombustíveis, como dendê, girassol e mamona. "Tudo isso foi feito em conformidade com o Plano Nacional de Bioenergia, além de dedicar especial atenção às culturas de interesse regional, de que são exemplos o açaí, cacau, coco, milheto e pupunha", informa Welington Soares de Almeida, diretor do Departamento de Gestão do Risco Rural do Ministério da Agricultura.

Seguro rural - O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) permitiu ampliar a oferta de seguro rural a todas as regiões produtoras. Na modalidade de seguro rural agrícola, o mecanismo está presente em 18 estados, beneficiando 76 culturas. O programa também beneficia as modalidades de seguro rural pecuário, aquícola e de florestas. Ao pagar parte do prêmio do seguro rural, o governo incentiva os produtores a contratarem essa modalidade de garantia para sua atividade rural. Sem o benefício da subvenção e diante do alto custo das apólices, o acesso ao seguro rural seria impeditivo. Com a contratação de seguro, os produtores serão indenizados pelas perdas nas lavouras causadas por intempéries, incêndios e outros acidentes previstos nas apólices, contando com recursos para retomar suas atividades na safra seguinte. Desde sua criação, em 2005, o programa beneficiou 145 mil produtores, garantindo capitais de R$ R$ 23,3 bilhões e proporcionou cobertura para uma área de cerca de 16 milhões de hectares de lavouras. (Mapa)

PODER EXECUTIVO: Ruralistas apostam em ganho de força política

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O agronegócio pode ter em 2011 a maior representatividade política no Poder Executivo já registrada desde a "invenção" da agricultura tropical, com a criação da Embrapa, em 1972. A avaliação é do presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho, que enxerga nos interlocutores do setor em Brasília importante canal para permitir o crescimento do setor nos próximos anos. "Há seis anos a agricultura brasileira não cresce. As safras oscilam conforme as condições climáticas e as tecnologias aplicadas, mas não houve nenhuma expansão de área representativa nesse período", disse Ramalho. Ele atribuiu a dificuldade em crescer às limitações impostas por decisões de caráter ambiental e à insegurança jurídica gerada por invasões de terras.

Fraqueza - Segundo Ramalho, uma das grandes fraquezas do agronegócio em todo país - a dificuldade de ser ouvido pelas instâncias mais altas do Executivo - tende a ser, pelo menos em parte, superada a partir da gestão da presidente Dilma. Ele afirmou que o setor mantém um bom relacionamento Antonio Palocci, nome já indicado para assumir a Casa Civil. O vice-presidente Michel Temer também é considerado um importante elo entre o setor e a presidência da República. "O agronegócio precisa ter um poder político semelhante a seu poder econômico. "Queremos que a presidente Dilma valorize o setor, o Ministério da Agricultura e nesse sentido foi importante o fato de ela ter mantido o [Wagner] Rossi no cargo", disse Ramalho.

Pontos críticos - Em encontro com Rossi, na semana passada, Ramalho elencou dois pontos mais críticos que precisam ganhar ênfase na gestão do ministro no próximo governo. O primeiro são as discussões relacionadas ao meio ambiente, entre as quais a necessidade de recompor as reservas, mesmo para propriedades que desmataram antes mesmo da lei. O segundo ponto envolve as questões relacionadas ao MST e ao índice de produtividade. (Valor Econômico)

GOVERNO ESTADUAL: Beto Richa anuncia mais nomes para o governo

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O governador eleito do Paraná, Beto Richa, anunciou mais quatro nomes que vão atuar em sua gestão, a partir de 2011: o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) será o futuro secretário do trabalho. Romanelli foi o líder do governo de Roberto Requião na Assembleia Legislativa. Também foram anunciados o deputado federal César Silvestre (PPS) como secretário de Desenvolvimento Urbano, o empresário Edson Casagrande como secretário especial para Assuntos Estratégicos e o deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB) vai ser secretário de relações com a comunidade. (Com informações da RPCTV)

RAMO SAÚDE: Unimed Londrina inaugura novo espaço de atividade física

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LAR: Cooperativista cobra ação dos governos

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SESCOOP: Contadores estão reunidos em Brasília

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Começou, na manhã desta segunda-feira (13/12), o III Encontro Nacional de Contadores do Sescoop. Carlos Baena, gerente Financeiro do Sescoop, falou à RádioCoop sobre o objetivo e expectativas do evento. Clique aqui para ouvir. (Informe OCB)

TRIGO: Leilões da Conab melhoram, mas seguem abaixo da meta

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Apesar de dois terços do trigo colhido este ano continuarem nos armazéns, os leilões com prêmio para escoamento (PEP) realizados pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) não vêm cumprindo 100% da meta. A edição do dia 9 comercializou 88,3% do volume ofertado, dando destino a 415 mil toneladas do cereal. O Paraná ofertou 190 mil toneladas e vendeu 160 mil toneladas, enquanto o Rio Grande do Sul vendeu todo o lote de 250 mil toneladas e Santa Catarina vendeu 5 mil de um total de 30 mil toneladas. A meta do leilão do dia 2, que também era de 470 mil toneladas considerando os três estados produtores, foi 84,5% cumprida. No leilão de 300 mil toneladas realizado em 25 de novembro, o índice ficou em 75,4%. (Gazeta do Povo)

GRÃOS I: Soja Livre, Mato Grosso quer conter expansão

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Depois de um salto de 21,6% na área coberta por sementes transgênicas neste ano, Mato Grosso quer frear, no próximo ciclo, a expansão da soja geneticamente modificada. Para isso, produtores, pesquisadores, indústria de insumos e agroindústrias de processamento estão somando forças. Com investimento inicial de R$ 1 milhão, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados (Abrange) e a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) irão fomentar o desenvolvimento de novas variedades de soja convencional.

Lançamento - Lançado no mês passado, o Programa Soja Livre instalou em Mato Grosso 24 Unidades Demonstrativas (UDs) e 18 Áreas Demonstrativas (ADs), onde estão sendo cultivadas 24 cultivares da Embrapa. O 1º tour para avaliar o desempenho das variedades começou ontem. As 18 cultivares selecionadas serão apresentadas em 16 dias de campo durante a safra de verão. As cultivares serão comercializadas por empresas de sementes associadas às fundações Cerrados e Triângulo.

Meta - A meta é ampliar para 15% a participação da Embrapa no mercado mato-grossense de sementes de soja convencional nos próximos três anos. Hoje, a empresa detém13% do mercado total (transgênico e não-transgênico) de soja no estado. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

GRÃOS II: Segunda safra de milho depende da colheita da soja

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No Paraná e em Mato Grosso, a área a ser destinada à segunda safra de milho, que começa a ser plantada em janeiro, segue indefinida. Se por um lado os preços internacionais incentivam a produção, por outro o clima pode limitar o cultivo. No Paraná, não deve faltar tempo para o plantio, avalia o técnico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Eugênio Stefanelo. "O plantio da soja ocorreu dentro da melhor época e o, como o milho de segunda safra ocupa essa mesma área, também poderá ser semeado no prazo ideal", afirma. Se houver retração, será por força do risco climática ou do mercado, considera. Já em Mato Grosso, se as chuvas atrasarem a colheita, pode faltar tempo para o plantio do milho. "Mato Grosso pode manter a área do ano passado se a colheita não atrasar, mas há risco de redução", acrescenta. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)