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O Banco Central tem ainda um bom arsenal de medidas a sua disposição para conter os riscos trazidos pelo grande fluxo de capitais internacionais, boa parte dele motivada pela generosa diferença entre a taxa de juros doméstica e a externa. Vários deles estão sugeridos em um amplo estudo, divulgado nesta segunda-feira (11/07), feito por uma força-tarefa de 10 técnicos do staff do Fundo Monetário Internacional, que analisaram todos os instrumentos passíveis de serem usados com esse fim, aonde e quais foram utilizados e seus resultados. O texto não representa posição oficial do FMI.
Derivativos - As medidas preventivas podem, por exemplo, mirar a capacidade dos bancos de aumentar suas posições líquidas em derivativos. As alternativas para se fazer isso, sugere o estudo, são: taxação das margens das operações, taxação e limitação das posições brutas em derivativos. Não há preferência clara por instrumentos. Medidas dessa natureza estão em estudo pelo governo brasileiro. Os técnicos sugerem que a taxação das operações no mercado futuro de câmbio atinge mais diretamente o carry trade e é menos "intrusiva nas outras funções comerciais dos bancos".
Riscos - As medidas prudenciais para conter influxo de capitais atacam de um só vez três riscos: o do excessivo endividamento externo pelos bancos para realizar arbitragem com derivativos, o do incentivo à formação de bolhas de ativos que esses ingressos potencialmente têm e o dos desastrosos efeitos no caso de uma súbita mudança de rumo do câmbio. Além disso, medidas para conter endividamento em moeda estrangeira ajudam a retirar alguma força da pressão pela valorização da moeda.
Arbitragem - Um dos principais motivos para o forte ingresso de capitais tem sido a arbitragem com a taxa de juros nos mercados futuros, armadas por operações de carry trade, aquelas financiadas com empréstimos a juros muito baixos tomados em outros países.
Brechas regulatórias - Os técnicos do Fundo apontam que o Brasil tem brechas regulatórias, logo precisa de novas ações para conter operações especulativas. Uma das regras vigentes apenas estabelece limite de 30% do capital para as posições líquidas em moeda estrangeira no mercado à vista mais derivativos. Em sua opinião, isso é insuficiente como barreira a empréstimos externos especulativos, pois os bancos domésticos necessariamente atuam nos dois mercados e a posição líquida não é restritiva. "As posições vendidas dos bancos (como porcentagem do capital) mal flutuaram nos meses recentes e permaneceram muito baixas comparada com os limites para elas", aponta o estudo.
Passivo externo - Por outro lado, o passivo externo dos bancos brasileiros em fim de outubro já tinha dado um salto de US$ 24 bilhões em 12 meses, o equivalente à metade das intervenções feitas pelo BC no mercado de câmbio no período. Boa parte do dinheiro foi direcionado à montagem de fortes posições vendidas no mercado à vista de dólar.
Custos - Não há mágica a fazer contra isso, a não ser encarecer os custos das operações dos bancos. "Ao limitar a capacidade dos bancos de operarem nos mercados à vista e futuros, ou aumentando o custo de fazê-lo, as autoridades podem tornar o mercado menos líquido e potencialmente menos atrativo para os investidores externos que fazem carry trade, ainda que indiretamente, sem terem a intenção de colocá-los como alvo".
Adequado - Os técnicos do Fundo avaliam que exigências adicionais de capital ou de provisionamento são as mais adequadas para lidar com os riscos de crédito em moeda estrangeira. Colocar limites nas posições no mercado à vista em dólar "pode servir tanto como medida macroprudencial como um efetivo instrumento de política cambial".
Ameaça - De maneira geral, os técnicos veem o enorme afluxo de capitais como a ameaça mais imediata ao equilíbrio macroeconômico da América Latina e apontam que enfrentar seu caráter procíclico é um dos principais desafios. Bolhas de crédito e de ativos derivadas do súbito aumento dos fluxos de capital podem ser contidas com o aumento das exigências de capital dos bancos. "Pode ser um instrumento efetivo para Brasil e Chile", diz o estudo. "Nesses dois países, um aumento de 1 ponto percentual na exigência de capital [de alta qualidade ponderado pelos riscos] faz os spreads aumentarem de 5 a 6 pontos percentuais".
Financiamentos - Dado que a receita de juros é parte substancial dos lucros dos bancos brasileiros e chilenos, o custo do aumento de capital seria automaticamente transferido às operações de crédito, encarecendo os financiamentos. No Brasil, os bancos estão bastante capitalizados, e a medida teria apenas o efeito de mitigar eventuais consequências do afluxo de capitais sobre o crédito doméstico e não de prevenção de riscos sistêmicos. (Valor Econômico)
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Entre as medidas em estudo pelo governo para tentar conter a valorização excessiva do real está o aumento dos impostos sobre as operações realizadas por investidores estrangeiros no mercado futuro da BM&F. É lá que ocorrem as especulações dos agentes a favor da moeda brasileira que vêm pressionando a cotação dólar no país. Uma opção seria elevar o IOF de 6% que já recai sobre os depósitos de margem de garantia na bolsa.
Corte - Na segunda-feira (11/07), em meio à piora da cena externa e também à corrida dos bancos para reduzir a posição vendida no mercado à vista, investidores internacionais cortaram em mais de US$ 1 bilhão a exposição em bolsa. A posição vendida desses agentes caiu de US$ 24 bilhões, na última sexta-feira (08/07), para US$ 22,9 bilhões no primeiro dia da semana (incluindo os contratos de dólar futuro e cupom cambial).
Bancos - Os bancos, que atuam como contraparte, precisam reduzir suas posições vendidas no mercado à vista em cerca de US$ 5 bilhões até sexta feira para cumprir o novo limite para o recolhimento compulsório estipulado pelo BC.
Swap reverso - O recuo das apostas dos estrangeiros começou já na sexta-feira passada, quando o BC realizou uma inesperada operação de swap reverso, depois de três meses fora do mercado. A intervenção, seguida no fim do dia pelo anúncio da medida de aperto no compulsório, foi entendida como uma sinalização do BC de que a cotação daquele dia, perto de R$ 1,55, seria um novo "piso" para o câmbio, de acordo com operadores de mercado.
Aumento de alíquota - Em outubro de 2010, o governo elevou de 0,38% para 6% a alíquota do IOF que incide sobre as operações de câmbio para ingresso de valores destinados à constituição de garantias exigidas pela bolsa. A medida não se mostrou muito efetiva, já que os investidores internacionais elevaram ainda mais a posição vendida, na época em US$ 13 bilhões, ao longo deste ano.
Pouco eficiente - Para um experiente operador de mercado, esse tipo de medida é pouco efetiva pois os investidores estrangeiros operam de forma pulverizada e as decisões de investimentos respondem a movimentações globais da carteira. Além disso, pode haver o efeito colateral de encarecimento do hedge para as empresas que possuem empréstimos no exterior.
Fed - Nesta terça-feira (12/07) surgiu um novo fator que pode contribuir para apreciação do real. A ata do Federal Reserve (Fed), banco central americano, renovou a disposição para manter as taxas de juros "excepcionalmente baixas" por um "longo período". (Valor Econômico)
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O secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, e o secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, participam, no dia 18 de julho, em Curitiba, do Fórum do Agronegócio, promovido pelo Sistema Ocepar. Ortigara vai falar sobre as políticas do governo estadual para o agronegócio paranaense e Vaz tratará a respeito das perspectivas do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2011/12. Também foram convidados a ministrar palestra o consultor da Tendências Consultoria Integrada, Nathan Blanche, que discorrerá sobre as tendências da economia, do câmbio e do agronegócio para 2011, e a gerente de operações do Banco Regional de Desenvolvimento para o Extremo Sul (BRDE), Carmem Rodrigues, que vai apresentar os programas de investimentos para as cooperativas paranaenses. O Fórum será aberto pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Público - O evento é destinado a dirigentes e profissionais da área comercial, financeira, operacional e técnica das cooperativas e de empresas ligadas ao agronegócio. As inscrições devem ser efetuadas até o dia 14 de julho, por meio do agente de Desenvolvimento Humano, pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Flávio Turra (41- 3200 1110 /
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) ou com Robson Mafioletti (41- 3200 1111 /Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
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"A Ocepar, além de trabalhar para fomentar o cooperativismo, tem atuado muito na formulação de propostas que estão contribuindo para a construção de uma política agrícola nacional. Por isso, é muito importante homenageá-la por esses 40 anos de trabalho", afirmou, nesta segunda-feira (11/07), o vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Osmar Dias, ao participar de reunião com diretores da entidade, em Curitiba. No encontro, ele lembrou que duas das novidades lançadas pelo BB para a safra 2011/12, o seguro faturamento e o crédito rotativo, foram criadas a partir de sugestões apresentadas pela Ocepar.
Papel importante - "Eu estava olhando para a galeria de fotos dos ex-presidentes da Ocepar e percebi que eu convivi com todos eles, ou como secretário da Agricultura ou como senador. Creio que, quando ela se organizou, teve um papel importantíssimo que foi de fomentar o cooperativismo no Paraná. Ao fazer isso, a Ocepar deu a ferramenta principal para o desenvolvimento da agricultura, especialmente com relação à qualidade da agricultura do Paraná - hoje a melhor do Brasil. E o cooperativismo desse estado é o mais bem organizado graças também ao seu trabalho", acrescentou Dias.
Quatro décadas - A Ocepar completou 40 anos no dia 2 de abril. Atualmente possui 236 cooperativas registradas, de 13 diferentes ramos, entre eles, agropecuário, saúde, crédito, educacional, especial, consumo, infraestrutura, habitacional, mineral, produção, trabalho, transporte, turismo e lazer. No ramo agropecuário são 82 entidades que respondem por cerca 54% da economia do agronegócio regional e por mais de 900 mil postos de trabalho.
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Deputados federais que integram a Subcomissão Permanente dos Portos e Vias Navegáveis, da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, visitaram nesta segunda-feira (11/07) o Porto de Paranaguá, onde foram recebidos pelo secretário de Infraesturura e Logística, José Richa Filho, e pelo superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron. A subcomissão está visitando os seis portos mais importantes do Brasil e, com base nas informações recolhidas, vai produzir um relatório que será apresentado à Casa Civil e à presidente Dilma Roussef.
Parlamentares - Estiveram em Paranaguá o presidente da Subcomissão, deputado Alberto Mourão (PSDB-SP); o relator, deputado Luiz Argôlo (PP-BA); e o deputado Zeca Dirceu (PT-PR). O deputado federal Reinhold Stephanes e o prefeito de Paranaguá, José Baka Filho, também participaram da reunião. Pela manhã, o grupo conheceu os projetos de ampliação dos portos paranaenses e também os projetos de modificação nos acessos ao porto, com a construção de vias perimetrais alternativas, com o objetivo de desafogar o acesso ao porto, que hoje fica restrito a apenas uma saída, a BR-277.
Obras prioritárias - À tarde, os deputados presidiram uma reunião com representantes do sistema portuário paranaense. De acordo com o deputado Luiz Argôlo, relator da Subcomissão, o objetivo da reunião foi verificar as obras prioritárias para o porto e identificar os problemas gerados pela atividade no dia-a-dia da cidade. "Diversas intervenções físicas que são muito necessárias não foram feitas, como a questão dos acessos rodoviários. Com a ampliação dos portos que se pretende fazer, vai aumentar em muito a movimentação de caminhões, por exemplo, e a cidade de Paranaguá não pode sofrer com isso. Ouvimos os diferentes representantes do sistema portuário local e vamos incluir estas demandas no relatório final, que será apresentado à presidente Dilma", disse.
Soma de esforços - O superintendente da Appa, Airton Maron, participou da reunião e disse que a soma de esforços em torno das melhorias dos portos paranaenses é fundamental para o desenvolvimento do país. "A vinda destes deputados é muito importante na medida em que eles estão em Brasília, discutindo os investimentos e sabendo das nossas necessidades. Tenho certeza que eles nos ajudarão a receber os investimentos que precisamos para que este porto seja ampliado e, assim, darmos a resposta que a sociedade precisa", disse Maron.
Marco - Para o secretário José Richa Filho, a visita dos deputados federais a Paranaguá é um marco para o Estado. "Eles vieram com propostas, abertos ao diálogo e querendo conhecer nossa realidade. Estas discussões entrarão nas tratativas do Plano Plurianual e nós precisamos que nossos projetos sejam contemplados. O apoio do legislativo federal é fundamental para isso", disse.
Participantes - Cerca de 60 pessoas participaram da reunião com os integrantes da Subcomissão de Portos. Estiveram presentes representantes da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Federação das Empresas de Transporte de Cargas, Federação das Associações Comerciais e Industriais do Paraná (Faciap), Associação Comercial de Paranaguá (Aciap), Centro de Estudos do Mar da UFPR e da Câmara dos Vereadores de Antonina. Também vieram representantes dos trabalhadores ligados ao Sindicato dos Estivadores, dos Conferentes e dos Trabalhadores Portuários, além de representantes de empresas ligadas à atividade portuária em Paranaguá.
Obras -"Um porto que representa 9% da balança comercial do país é estratégico para o país e não pode ser menosprezado. É justa a reivindicação de Paranaguá de colocar as obras complementares no Plano Plurianual do governo federal", afirmou o presidente da subcomissão, deputado Alberto Mourão. Segundo ele, a comissão quer ouvir todos os setores da cadeia produtiva portuária para identificar as necessidades e prioridades. "Vamos sugerir obras para serem incluídas no PPA. Sabemos que o Brasil não tem condição de atender todas as demandas, mas a infraestrutura portuária é essencial para este país crescer. Sem porto nenhum país cresce", disse.
Novos acessos - O deputado Reinhold Stephanes disse que o projeto de construção de novos acessos portuários é fundamental para o desenvolvimento do Porto de Paranaguá. "É um dos mais importantes do Brasil e um dos que tem melhores condições de crescer. Ele precisa urgente destes projetos de infraestrutura. Já existe um plano diretor que precisa ser incorporado pelo governo federal", afirmou.
Outras visitas - A Subcomissão já esteve no Porto de Santos e ainda fará visitas aos portos de Itaguaí (RJ), Vitória (ES), Salvador (BA) e Suape, em Recife (PE). O deputado Zeca Dirceu disse que o relatório final da subcomissão será debatido no Congresso Nacional. "O Brasil está concluindo um novo plano plurianual para os próximos quatro anos e com este trabalho da subcomissão, de identificar as prioridades dos principais portos brasileiros, aumentam as chances de os portos paranaenses terem mais oportunidades de investimentos a partir do PPA", disse. (AEN)
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À frente de 17 alqueires em Ibiporã, onde cultiva soja, o produtor Nelson Hiroshi colheu a média de 148 sacas por alqueire na última safra e conta que parte foi entregue na Cocamar. "A gente torce pelo sucesso da cooperativa aqui na região", disse o agricultor, que compareceu, nesta segunda-feira (11/07), na primeira de uma série de reuniões organizadas pela diretoria na região de Londrina. O evento aconteceu à tarde, no Parque de Exposições Governador Ney Braga, em Londrina. O objetivo foi fazer uma prestação de contas do primeiro semestre, apresentar as perspectivas para o restante do ano e "tirar dúvidas", conforme comentou o presidente Luiz Lourenço. Durante sua palestra, Lourenço empregou pelo menos meia dúzia de vezes a palavra "transparência" para qualificar as reuniões que ocorreram nesta segunda também em Cambé e Rolândia. Até quinta-feira, serão 22.
Números - Em Londrina, para um auditório lotado, o diretor-secretário Divanir Higino da Silva expôs, inicialmente, a previsão de recebimentos para 2011. A estimativa é chegar a 290 mil sacas beneficiadas de café, contra 255 mil do ano passado; 5,370 milhões de caixas de 40,8 quilos de laranja, ante 4,870 milhões anteriores; 140 mil toneladas de trigo, frente a 90 mil de 2010; 500 mil toneladas de milho, contra 430 mil do ano passado, e 1,030 milhão de toneladas de soja, ante 910 mil do ano anterior. A cooperativa, segundo Silva, trabalha com uma quebra de pelo menos 20% na produtividade do milho, como efeito das recentes geadas. Esses números, somados à previsão de R$ 390 milhões para as vendas de insumos agropecuários, e de R$ 540 milhões para produtos da linha de varejo, devem levar o grupo de negócios da cooperativa a faturar mais de R$ 2,1 bilhões neste ano.
Avanços - Mais de R$ 20 milhões foram aplicados em pouco menos de um ano em estruturas operacionais da região de Londrina, informou o presidente Luiz Lourenço. A construção de uma unidade para recebimento de grãos no distrito de Warta, município de Londrina, a implantação de tombadores para agilizar a descarga em Bela Vista do Paraíso e Alvorada do Sul, e a compra de instalações em Primeiro de Maio, estão entre os primeiros investimentos. Ao mesmo tempo, anunciou a construção de uma moderna unidade em Londrina, a abertura de postos de abastecimento em diversos municípios, estudos para a implantação de novas estruturas de recebimento e a realização de melhorias em instalações já existentes.
Referência - A Cocamar já está se consolidando como uma referência de preços para o mercado", ressaltou o presidente, explicando que a concorrência se orienta pelas cotações de grãos e insumos da cooperativa. "Isto beneficia não só os cooperados, mas os agricultores em geral", citou. Produtor de grãos e laranja em Londrina, Milton Casaroli é cooperado há anos, pois tem propriedade também na região de Umuarama. "A Cocamar veio para melhorar", afirmou ele. Agricultor desde 1972, ele disse que a cooperativa "ainda tem tudo por fazer na região". (Imprensa Cocamar)
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O setor de Medicina Preventiva da Unimed Apucarana vai realizar, nos dias 26, 27 e 28 de julho, o Curso para Cuidadores. As palestras serão realizadas no Auditório da Unimed, localizado na rua Rio Branco, 437, das 18h30 às 20h30. O objetivo do projeto é capacitar familiares, trabalhadores domiciliares e pessoas que atuem em centros de convivência para idosos no atendimento de pessoas debilitadas, com limitação temporária ou crônica, que os tornem dependentes de terceiros.
Atendimento - A orientação e o treinamento dos cuidadores são necessários para facilitar o atendimento imediato das necessidades básicas dos doentes fragilizados. O cuidador é aquela pessoa que assume a responsabilidade pela condição de saúde do paciente. As doenças crônicas comprometem a qualidade de vida da população idosa, a capacidade de realizar os próprios cuidados especiais afetam as atividades da vida diária. Comer, tomar banho, vestir-se, locomover-se e realizar a auto- higiene passam a ser grandes dificuldades que tornam o idoso uma pessoa dependente.
Informações - Mais informações entre com a enfermeira Lígia Valente no setor de Medicina Preventiva da Unimed Apucarana, pelo telefone (43) 3420 8510, ou, no e-mail
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . (Imprensa Unimed Apucarana)
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A Unimed do Brasil escolheu a cidade de Fortaleza para sediar a 41ª Convenção Nacional Unimed, entre os dias 25 e 28 de outubro. A edição deste ano terá como tema "Governança cooperativa - Transformando o modelo" e será composta por mesas-redondas, oficinas, palestras e Feira de Negócios, nos moldes dos anos anteriores.
Preparativos - A Unimed Ceará, como Federação das Unimeds do Estado do Ceará, já está se preparando para recepcionar o evento. "Ficamos muito honrados com a escolha de Fortaleza para sediar a 41a Convenção Nacional Unimed, pois teremos a chance, não só de apresentar o nosso modelo de gestão, como de proporcionar um ambiente acolhedor e proveitoso aos ilustres participantes", afirma Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.
Novo olhar - A edição deste ano dará continuidade ao trabalho que consiste em lançar um novo olhar sobre o modelo administrativo das cooperativas do Sistema Unimed, diante das constantes mudanças no mercado de saúde. A convenção será um momento oportuno para pensar e debater questões essenciais para o cooperativismo médico.
Temas - Serão discutidos assuntos como a relação entre operadoras e prestadoras de serviço, apresentando, como exemplo, o caso da própria Unimed Ceará; investimentos e perspectivas no setor da saúde; procedimentos e judicialização da medicina; sustentabilidade; modelos no sistema de saúde e a governança corporativa.
Palestrantes - A 41ª Convenção Nacional Unimed contará com renomados palestrantes em sua programação, como o paraibano Ariano Suassuna, precursor do movimento Armorial e autor de obras como "O Auto da Compadecida" e "Romance d'A pedra do reino". O escritor falará sobre "As raízes populares da cultura brasileira". Outro destaque do evento é o engenheiro de produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Rubens Fontes Filho, que abordará a governança corporativa. (Unimed Ceará)
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Investir no desenvolvimento dos 13 ramos do cooperativismo é uma das metas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Com este foco, a instituição retoma as atividades do Projeto OCB/DGRV, voltado à capacitação das cooperativas de crédito, feito em parceria com a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). O primeiro bloco de ações de 2011 tem como objetivo trabalhar a organização do quadro social e abrangerá três estados, Bahia, Rondônia e Espírito Santo, com início previsto para 21 de julho, na capital baiana.
Avaliação - "A decisão de abordarmos esse tema vem de uma avaliação feita em fevereiro deste ano nas Unidades de Capacitação do Projeto (UCPs), que, na verdade, são as próprias organizações estaduais. Vamos capacitar os participantes - dirigentes e gerentes, com base no princípio cooperativista da educação, formação e informação, para melhor organizarem o quadro social de suas cooperativas, como o sistema de representantes de comunidades, delegados, distribuição geográfica e nichos", explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti.
Estruturação - A intenção, de acordo com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, é favorecer a melhor estruturação da cooperativa e sua comunicação com os associados. "Desdobraremos o debate em dois subtemas, fortalecimento da governança e fomento aos resultados econômicos da cooperativa. Assim, o quadro social poderá exercer de fato a governança auxiliando sua cooperativa nos processos de tomada de decisão, em um ambiente mais favorável para a perenidade dos negócios, o surgimento de novas lideranças e a divulgação dos diferenciais do movimento no próprio sistema e junto à sociedade", diz Freitas.
Palestrantes - Esse primeiro bloco contará com dois palestrantes - um profissional da área falará sobre a organização do quadro social e sua influência para potencializar os resultados econômicos da cooperativa; e um representante do Departamento de Organização do Banco Central explorará a relação desse trabalho com a questão da governança.
Inscrições - Segundo Giusti, as UCPs já acionaram as cooperativas com o intuito de divulgar o cronograma de ações e incentivá-las a participar do evento. Por isso, vale reforçar que para se inscrever, elas devem procurar a respectiva organização estadual, também chamadas de UCPs nesse projeto. O cronograma é o seguinte - 21 e 22 de julho em Salvador (BA), 29 e 30 de julho em Ji-Paraná (RO) e 4 a 5 de agosto em Vitória (ES). (Informe OCB)
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A demanda por produtos lácteos líquidos no mundo deve crescer 30% entre 2010 e 2020, de acordo com o Tetra Pak Dairy Index, pesquisa global sobre tendências de consumo na indústria de leite divulgada nesta segunda-feira (11/07). A projeção é que o consumo dos chamados LDP (do inglês liquid dairy products) saia de 270 bilhões de litros no ano que passou para 350 bilhões de litros em 2020. "Esse aumento deve ocorrer graças ao crescimento econômico nos mercados emergentes, especialmente a Ásia", disse Dennis Jönsson, CEO e presidente do grupo Tetra Pak, em teleconferência com jornalistas. Os chamados LDP incluem leite e outros produtos lácteos líquidos, como iogurte, leite condensado e leite aromatizado.
Pesquisa - A pesquisa realizada pela líder mundial em embalagens longa vida mostra que o consumo de lácteos líquidos crescerá em quase todas as regiões do mundo, à exceção da Europa Ocidental, onde deve ficar praticamente estável. O avanço deve ser puxado pela Ásia, especialmente Índia e China. "Em 2020, China e Índia devem responder por mais de 30% do consumo mundial desses produtos", afirmou Jönsson.
Consumo per capita - Apesar de demanda crescer nos mercados emergentes, consumo per capita ainda é maior nos desenvolvidos. As razões para o aumento do consumo nesses países são o crescimento da população e da economia e a urbanização, elencou o CEO da fabricante sueca de embalagens longa vida.
Regiões - Segundo a pesquisa, a demanda por lácteos líquidos deve aumentar quase 45% na região Ásia-Pacífico, de 140 bilhões de litros em 2010 para 200 bilhões de litros em 2020. Também crescerá de forma expressiva na África no período, de 15 bilhões para quase 25 bilhões de litros. No caso da América Latina, sairá de 25 bilhões de litros para mais de 30 bilhões de litros, conforme o levantamento. Na América do Norte, a estimativa é de que o consumo de lácteos líquidos alcance 40 bilhões de litros em 2020, 5 bilhões a mais que no ano passado. Na Europa Ocidental, a previsão é que saia de 33,75 bilhões de litros em 2010 litros para 35 bilhões de litros em 2020.
Potencial - Ainda que a demanda por lácteos líquidos cresça nos emergentes, a Europa Ocidental e a América do Norte, mercados mais maduros, com menos potencial para incrementos, devem seguir com o maior consumo per capita. São 80 litros por ano ante 45 litros consumidos na Ásia, por exemplo.
Envasado - O Tetra Pak Dairy Index também revela que a venda de leite envasado deve ultrapassar pela primeira vez a de leite cru nos países em desenvolvimento. O percentual deve sair de 51% em 2010 para 45% em 2014 e 30% em 2020. O comércio de leite cru é muito comum em países como Índia, Paquistão e Bangladesh, diz a pesquisa, onde "leiteiros" carregam o produto em latões de metal em bicicletas ou motocicletas, das fazendas e o vendem pelas cidades.
Segurança alimentar e sustentabilidade - A mudança prevista reflete o crescimento econômico e a urbanização nos países emergentes, principalmente a Índia. Revela ainda um aumento da preocupação com a segurança alimentar por parte do consumidor, observou Dennis Jönsson. Outra questão que ganha importância, diz ele, é a sustentabilidade da produção do setor.
China - A China, onde o crescimento econômico acelera a urbanização, terá um aumento de 40% na demanda por produtos lácteos entre 2009 e 2013, para 35 bilhões de litros, segundo a pesquisa. Apesar dos problemas que o país tem enfrentado em relação à qualidade dos produtos lácteos, a demanda deve seguir avançando nos próximos anos. Segundo Jönsson, o consumo per capita no país deve aumentar 6 litros entre 2010 e 2013, para 26 litros.
Brasil - A expectativa também é de que o avanço do mercado para lácteos no Brasil prossiga. "O Brasil teve um crescimento forte nos últimos anos e isso deve continuar, principalmente em regiões onde o consumo é menor [que o do resto do país], como o Nordeste", disse o executivo, acrescentando que há vários investimentos em curso no setor no Brasil.
Aumento - Só neste ano, o consumo do chamado leite branco (líquido ou em pó) deve aumentar 2% a 3% no Brasil, sobre os 10,5 bilhões de 2010, segundo Eduardo Eisler, vice-presidente de estratégia de negócios da Tetra Pak do Brasil. A demanda por iogurtes líquidos e leite condensado também voltará a crescer. "Há uma maior massa salarial e a migração de consumidores da classe D para a C", afirma, justificando a perspectiva de maior consumo.
Valor agregado - Além de ganhar novos consumidores, também há uma maior demanda por produtos de maior valor agregado no setor de lácteos, observa o executivo. Na avaliação de Eisler, não fossem as recentes medidas de restrição de crédito tomadas pelo governo, o crescimento da demanda por produtos lácteos no país seria mais expressivo. A Tetra Pak prevê um aumento de 4% na produção de embalagens longa vida este ano no Brasil para todas as categorias (lácteos e sucos). No ano passado, foram 11 bilhões de unidades. (Valor Econômico)
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A próxima safra brasileira de soja e algodão ainda nem foi plantada, mas já registra um bom índice de venda antecipada a exportadores, em volume acima do normal. A corrida se deve aos bons preços do mercado e a chance do produtor se proteger da alta de custos, como o adubo, que subiu cerca de 30% em dólar nos últimos doze meses.
Favorável - O bom momento das commodities é favorável à balança comercial e indica que o agronegócio irá sustentar as contas externas. Além disso, ainda permite uma relação favorável de troca aos agricultores. Hoje, são necessárias 25 sacas de soja de 60 quilos para comprar uma tonelada de fertilizante. Em 2010, o custo da mesma tonelada de adubo correspondia a 40 sacas de soja. Isso é possível por conta dos atuais preços da oleaginosa, que no primeiro semestre deste ano variaram de US$ 13 a US$ 14 por bushel (cerca de R$ 53 no Porto de Paranaguá). No ano passado, o valor era de aproximadamente US$ 8 por bushel (R$40/saca).
Mato Grosso - De acordo com levantamento do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado do Mato Grosso, responsável por 30% da safra nacional de soja, já está com 20,8% da produção que será semeada em setembro vendida. O que representa um aumento de mais de 5% em relação à safra anterior. "Esse é o maior índice de venda antecipada de soja dos últimos cinco anos", garante o presidente da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja), Glauber Silveira.
Centro-sul - Já no Centro-sul do País, o índice de venda antecipada da oleaginosa da safra 2011/2012 está na casa dos 10%, segundo levantamento da consultoria Safras & Mercado. "É mais que o dobro do registrado em igual período de 2010 (4,6%)", diz Paulo Roberto Molinari, analista.
Algodão - Para o algodão, os números de venda futura também estão em alta. De acordo com a Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), cerca de 20% da produção 2011/2012 da fibra já está vendida.
Fertilizantes - Quem antecipou a compra de fertilizantes para a safra 2011/2012 economizou, até agora, cerca de 20% no custo de produção durante este ano. Em relação à safra passada, o aumento de preços até o fim de junho acumulava 9,57% para o fertilizante, 25% para o cloreto de potássio e 9,81% para o fósforo. Na soja, o peso do adubo no custo operacional de produção representa entre 23% e 30% e, no milho, entre 22% e 30%, segundo estudo do Cepea/Esalq-USP. Para os especialistas do setor, o produtor acompanha as tendências e sabia que os aumentos viriam, por isso se antecipou. E alertam que a tendência de valorização dos fertilizantes ainda persiste. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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O plantio da próxima safra de soja do Brasil (2011/12) deverá atingir um recorde de 24,92 milhões de hectares, aumento de 764 mil hectares na comparação com a temporada anterior (2010/11), estimou nesta segunda-feira a consultoria Agência Rural.
Quinto ano - Se confirmada a previsão, será o quinto ano consecutivo de aumento de área na soja no Brasil, observou a consultoria. "Os bons preços da soja na Bolsa de Chicago, que já garantiram uma antecipação sem precedentes da comercialização da safra brasileira 2011/12, devem ser responsáveis também por mais um recorde, o de área plantada", afirmou a Agência Rural em comunicado.
Posição brasileira - O Brasil é o segundo produtor e exportador de soja do mundo, atrás dos Estados Unidos. Com base na intenção de plantio estimada pela consultoria e na tendência de produtividade, a produção brasileira de soja poderia atingir 73,4 milhões de toneladas. Esse volume ficaria abaixo das 75 milhões de toneladas da última safra, quando as lavouras contaram com um clima próximo do ideal. O Brasil registrou na última safra uma produtividade recorde, superior a 3.100 kg por hectare, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). No caso de a produtividade recorde se repetir em 11/12, o Brasil poderia ter a maior safra da história novamente.
MT lidera no aumento de área - O maior incremento absoluto na área acontecerá em Mato Grosso, com 292 mil hectares a mais (alta de 4,6 por cento). "A região do Estado que mais avança é o leste, onde a cultura da soja é relativamente recente. O grão só não ganha mais terreno por conta de questões ambientais", ponderou a consultoria.
Outros - Outra fronteira que deve ter incremento expressivo de área é o Maranhão, cujo avanço é estimado em 152 mil hectares (alta de 29,3 por cento). Em seguida, aparecem a Bahia, com aumento de 86 mil hectares (alta de 8,2 por cento), e o Tocantins, com 45 mil (crescimento de 11,3 por cento), de acordo com a Agência Rural. No Piauí, o aumento de área será mais modesto, de 37 mil hectares (alta de 9,8 por cento), um crescimento limitado pelo maior interesse dos produtores em plantar mais milho para abastecer o Nordeste, avaliou a consultoria. "A intenção de plantar mais milho, aliás, também é responsável pela expectativa de estabilidade na área plantada com soja nas regiões Sul e Sudeste do país", destacou a Agência Rural.
Centro -Oeste - Para Goiás e Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste), a expectativa também é de aumento na área da oleaginosa, com incremento de 76 mil hectares para os goianos (+2,9%) e de 40 mil hectares para os sul-mato-grossenses. (Reuters /Agrolink)
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Segundo maior exportador de trigo do mundo, a Índia está próxima de concordar em encerrar a proibição de quatro anos das exportações da commodity, segundo um autoridade do governo citada pela agência Bloomberg. Um painel de ministros aceitou em acabar com o embargo e uma decisão poderá ser tomada já na próxima reunião. O governo indiano proibiu os embarques de trigo no começo de 2007, e de arroz da variedade basmati em abril de 2008, como forma de elevar a oferta desses produtos no mercado interno. (Valor Econômico)
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Faleceu, nesta segunda-feira (11/07), Deise Leite Chedid Utumi, esposa do diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e assessor do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Americo Utumi, O velório está ocorrendo no Cemitério da Paz (Rua Luiz Migliano, 644 - Jd. Morumbi - São Paulo/SP). O enterro será às 17 horas, no mesmo local. Mensagens de condolências podem ser enviadas pelo email
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Mais informações pelo fone 11 3146-6205. (Ocesp)
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